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quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Essas Pessoas eram para estar de quarentena imediatamente<<<>> Parece que o Presidente está rodeado de Ratos no Ministério da Saúde A situação epidemiológica no Brasil , até hoje ( 30 de janeiro) Há 43 casos do coronavírus 9 suspeitos, zeo confirmado 28 excluídos e 6 descartado segundo João Gabbardo (quanto ao bloqueio de pessoas não será uma decisão exclusiva do MS )vamos aguardar novas orientações da OMS





RENATO SANTOS 30/01/2020 QUARTA SEMANA Dá pra  confiar no cidadão? João Gabbardo ? Parece que o Presidente Bolsonaro  não foi muito feliz na escolha dos representantes do Ministério da Saúde, ou ele foi enganado. 



Não se trata apenas de política ou de interesses e sim de uma situação grave, que ocorre não só no Brasil, mas  praticamente no mundo, está esperando o que senhor Ministro, o número chegar aos alarmantes, o Brasil não está preparado  para enfrentar  o coronavírus em grandes proporções, que tipo de exame foram feitos, aqueles que os médicos da UBS  faz, sem falar no SUS, que  é fraco, essas pessoas no mínimo eram para estarem de quaretena durante 40 dias no máximo. A responsabilidade será dos senhores. 

A nossa obrigação é denunciar  os ratos que cercam o nosso Presidente, assim como fizemos aos traidores que saíram na sua campanha em 2018, e agora mostraram sua verdadeira cara.

Temos um Ministro que é do partido do DEM, o mesmo que o Rodrigo Maia presidente da Câmara virou a " carniça" so tranca as pautas do Executivo , agora se descobre que o cidadão, não é  tão confiável assim.

Nomeado secretário executivo do Ministério da Saúde no governo Jair Bolsonaro, o médico João Gabbardo dos Reis é réu em uma ação de improbidade administrativa no Tribunal de Justiça do Distrito Federal. 

Ele e outros seis servidores públicos da Secretaria de Saúde do DF respondem pela utilização, em 2013, de R$ 6 milhões em recursos da saúde pública para reformas no Instituto de Cardiologia do DF (ICDF), apontado na denúncia como uma instituição privada. 

Gabbardo era o superintendente do hospital à época e diz que a denúncia é equivocada. 

O prejuízo estimado seria de mais de R$7,6 milhões para a saúde pública, em valores corrigidos. A denúncia foi aceita pelo TJ em janeiro de 2018.

ELE É RÉU NO PROCESSO.

Porém, os recursos teriam sido usados para aquisição de equipamentos e reformas realizadas no hospital, "sem contrapartida para a Administração Pública e, assim, com prejuízo ao erário", diz o MP, que alega que os seis servidores da Secretaria de Estado de Saúde do DF teriam atuado para a execução do contrato. 

"O réu João, agente particular, representante legal do ICDF, teria concorrido para a contratação, ao passo que o réu ICDF teria se beneficiado do ato ímprobo, também na qualidade de agente particular", pontua o juiz Daniel Eduardo Branco Carnacchioni ao aceitar a denúncia. 

O Diário Oficial do DF registra a ratificação de dispensa de licitação na edição de 5 de novembro de 2013. O registro aponta que os R$ 6 milhões deveriam ser utilizados para "contratação de serviços cardiológicos, objetivando a reestruturação dos serviços de média e alta complexidade para atendimento de pacientes com enfermidades cardiovasculares visando ser centro de excelência no atendimento, durante a realização da Copa do Mundo." E  continua  ainda mais.

Para Gabbardo, o hospital é público. "O Instituto de Cardiologia faz a gestão do hospital. 

O patrimônio é das Forças Armadas, do governo federal", disse o secretário ao Estado. "É uma denúncia absolutamente equivocada de que se usou recurso público para reformar um hospital privado. O hospital não é privado. Ele é público."

E por  ultimo, No site do ICDF, o hospital informa ser uma instituição privada sem fins lucrativos. 

O QUE DIZ  O MP 

O Ministério Público pede a suspensão dos direitos políticos de todos os réus por cinco anos, a perda de função pública aos agentes públicos envolvidos, o pagamento de multa , a devolução na íntegra do valor recebido e que o ICDF ainda seja proibido de ser contratado pelo poder público por três anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em entrevista à imprensa com transmissão ao vivo nas redes sociais, nesta quinta-feira (30), às 16:00h, o Ministério da Saúde atualizou a situação sobre o novo vírus corona. 



O comunicado foi feito em resposta à declaração de ‘Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional’, no âmbito do Regulamento Sanitário Internacional, feita pela Organização Mundial de Saúde (OMS) nesta tarde.


"O Ministério da Saúde está atuando, em conjunto com vários países da América do Sul, no esforço internacional no combate a essa nova identidade clínica. 

Estamos unindo esforços com as nacionalidades da região para auxiliar a OMS", disse o secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira.
"No Brasil nós tivemos, de ontem para hoje, 10 novos casos notificados, mas o número de suspeitos é o mesmo, continuamos com 9 casos. 1 em MG, 1 no RJ, 3 em SP, 1 no PR, 1 no CE e 2 no RS", explicou Wanderson de Oliveira.
"Estamos preservando a identidade das pessoas. Esse cuidado é regido por lei. Caso a caso está sendo estudado e monitorado por várias equipes de instituições de saúde", ressalta Wanderson.
"As equipes estão discutindo, os clínicos, os infectologias, os epidemiologistas, estão discutindo caso a caso. 
Toda hora está saindo uma novidade diferente na imprensa e na ciência, artigos científicos novos mostrando atualizações da doença", completa Wanderson.
"Até o momento não temos nada que mudar nos procedimentos, pois já estamos seguindo as orientações da OMS, mas com a declaração de emergência internacional da organização, poderemos mudar ações seguindo as orientações da OMS", completa Wanderson.
Diretrizes
"Vamos aguardar as novas orientações da OMS para divulgar novas regras em relação as precauções, orientações sobre o trânsito de pessoas, orientações relativas a definição de caso, etc", explicou Wanderson.
"Em relação ao bloqueio de pessoas: não será uma decisão exclusiva do Ministério da Saúde. 

Será uma decisão interministerial com a participação do Itamaraty, pois envolve vários aspectos", explicou o Secretário Executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo.
"Para bloquear a entrada teremos que ter um conjunto muito maior de pacientes, saber qual a evolução da doença, o grau de contaminação, a letalidade, o número de casos graves, tudo isso terá de ser analisado antes dessa decisão. 

Isso vai continuar sendo analisado e monitorado, e nesse momento não tem nenhum indício que essa decisão seja tomada", explicou Gabbardo.
Assistência
Segundo Gabbardo, o Brasil já está se preparando para a assistência.
“É bem provável que precisaremos de mais leitos de UTI. Ontem, o Ministério da Saúde abriu uma licitação para colocar 1.000 leitos de UTI nos hospitais que são referência, para paciente com o novo vírus corona", explicou Gabbardo.
"Eu e o secretário Wanderson estivemos hoje na Fiocruz e ficamos muito satisfeitos com a atuação da instituição. Mais uma vez, a Fiocruz demonstra a competência que a faz ser referência internacional", disse o secretário Executivo Gabbardo.
Transparência
O Governo Federal vem constantemente - através das redes sociais e do Ministério de Saúde - informando a população com transparência sobre a evolução do vírus corona em âmbito mundial e as posições do Brasil diante do desdobramento deste.
"É importante que o Ministério da Saúde tenha esse trabalho constante e regular de informar a sociedade. 

A população pode confiar no compromisso do Governo do Brasil em relação ao cuidado com as informações passadas", ressaltou Nísia Trindade, presidente da Fiocruz, durante a coletiva de imprensa.
Situação epidemiológica no Brasil
Segundo o Ministério de Saúde, até quinta-feira (30), há 43 casos notificados do novo vírus corona, 9 suspeitos, 0 (zero) confirmado, 28 excluídos e 6 descartados.
comentários Renato Santos 30/01/2020
fonte Imprensa do Brasil entrevista coletiva  30/01/2020
Estadão Secretário executivo do Ministério da Saúde é alvo de ação por improbidade no DF... data 05/01/2019
https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2019/01/05/numero-2-da-saude-e-alvo-de-acao-por-improbidade-no-df.htm?cmpid=copiaecola  05/01/2019

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