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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

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RENATO SANTOS  17/01/2020 TERCEIRA SEMANA  Por que  a Imprensa esquerdista só  inventa mentiras e atacam o governo Federal, o pior que não  nenhum jornalista de renome isto é de conhecimento público que tenha a coragem de defender o governo do Jair Messias Bolsonaro,e  ainda há grupos de passando  por direita, mas na realidade seus Adm são da esquerda. 




Isso  é falta de vergonha na cara, eles mentem, distorce os fatos, se estivessem  num País como a VENEZUELA estariram presos ou até desaparecido, mas por que fazem isso. 

O que esta por traz de tudo  isso, claro a grande empresas de comunicação que  não gostam da atuação do Bolsonaro, e para  o espanto de todos até a FENAJ que deveria esta neutra, mas não estão. 

Então vamos desmentir essa federação que quer ganhar dinheiro, pois, só é jornalista neste País que tem registro, isso  é  uma máfia, existem jornalista de meritocracia, isto é nato, que não precisam pagar seus R$ 400,00, para sustentar  os luxos  de seus  diretores que vivem sugando o sangue dos profissionais além de dificultar o acesso .

O Brasil caminha para  uma escravidão de idiotizados caso não começamos a mudar o conceito de jornalista,  a esquerda  sempre manipulou as Associações de classe deste 1988.

Qual a finalidade da FENAJ? A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) está efetivamente incorporada às lutas em defesa dos jornalistas e do jornalismo no Brasil. Criada 20 de setembro de 1946, a FENAJ sempre se destacou na longa e árdua jornada pela adoção de regras que organizassem a profissão e garantissem para a sociedade acesso público à informação ética e plural. Com mais de 40 mil jornalistas associados aos seus 27 sindicatos estaduais e quatro municipais, a Federação tem dado demonstrações históricas de preocupação com a liberdade na comunicação e com a democracia como valor inalienável do cidadão sem abrir mão de sua missão principal de lutar por melhores condições de vida e trabalho para os jornalistas profissionais.

Em plena ditadura militar, enquanto organizações de classe e empresas jornalísticas capitulavam à lógica autoritária que ameaçava a vida de centenas de profissionais, a FENAJ e seus sindicatos empenhavam-se em libertar e garantir a vida desses jornalistas e cidadãos brasileiros. A regulamentação profissional de 1969, atribuída aos militares como uma benesse que atrelaria a categoria ao regime, na verdade foi uma conquista que atendeu às resoluções de vários congressos nacionais da categoria e coroou o esforço pessoal de dezenas de dirigentes sindicais.

Na redemocratização do Brasil, especialmente durante o processo da Assembleia Nacional Constituinte, a FENAJ coordenou a Frente Nacional por Políticas Democráticas de Comunicação formada para garantir, na Carta Magna, dispositivos que perpetuassem salvaguardas para estimular a democratização da informação. O enorme lobby instalado pelos oligopólios da comunicação no Congresso Nacional – atuação que ficou conhecida como bancada da mídia – indicou que essa seria uma luta da sociedade brasileira e que se tornaria parte essencial do esforço de implementação da democracia no País.

Desta experiência na Constituinte resultou, em 1991, o Fórum Nacional Pela Democratização da Comunicação (FNDC), articulação de mais de 80 entidades nacionais e regionais da sociedade civil coordenada pela FENAJ que tem como objetivo constituir políticas públicas e ações práticas para a área das comunicações, bem como reconstituir nacionalmente uma cultura brasileira alicerçada na diversidade de identidades e produções regionais. No ambiente do FNDC, a FENAJ propôs pela primeira vez, em 1994, o estímulo à criação de um Código de Ética Conjunto da área das Comunicações, englobando todos os setores empresariais e profissionais da área da comunicação, atribuindo condições de fiscalização e julgamento de questões com a participação da sociedade civil.

A FENAJ tem mantido ao longo desses anos uma permanente tensão para que a sociedade tenha a sua disposição uma lei de imprensa democrática que a defenda sem ferir, ao mesmo tempo, os preceitos constitucionais de liberdade de imprensa. Ajudou a elaborar o substitutivo apresentado pelo deputado Vilmar Rocha, pronto para ser votado há sete anos.

Como uma das poucas vitórias da sociedade no enfrentamento aos grandes grupos de mídia, a Constituição Federal de 1988 criou o Conselho de Comunicação Social (CCS), órgão auxiliar do Congresso Nacional composto por representações dos trabalhadores, empresários de comunicação e da sociedade civil, que levou mais de uma década para ser efetivamente implementado. Instalado somente em 2002, o CCS vem sediando grande parte dos debates públicos sobre a área das comunicações no Brasil. Aliada a uma bancada de profissionais da comunicação e de integrantes da sociedade, a FENAJ vislumbrou neste espaço público uma das alternativas democráticas para travar embates que haviam sido represados desde o processo Constituinte.

Foi no CCS, ainda em 2002, que a discussão sobre a introdução da digitalização da comunicação social eletrônica abandonou o viés tecnicista para encarar a complexidade do impacto socio-econômico do advento das novas tecnologias. Foi o CCS que brecou a possibilidade das empresas de TV a cabo receberem 100% de capital de investidores estrangeiros. Foi no CCS onde se denunciou a barganha eleitoral que permitiu a abertura do capital societário das empresas jornalísticas e de rádio e TV às empresas estrangeiras e a pessoas jurídicas no limite de 30%. Foi no CCS que a sociedade reafirmou às empresas e aos parlamentares que é hora de se regulamentar a regionalização da produção cultural, artística e jornalística no rádio e na TV conforme previsto na Constituição.

A FENAJ enfrentou também o período de pensamento único que resultou no desmantelamento do estado brasileiro e do caráter estratégico dos sistemas de comunicação e telecomunicações. Sua atuação político-institucional ajudou na resistência essencial para evitar que o Brasil, a exemplo da Argentina, sucumbisse completamente ao neoliberalismo econômico importado pela elite nacional. Superando a prática fácil do diagnóstico acusatório, a FENAJ adotou uma postura propositiva, colocando-se assim na vanguarda da produção de projetos e contribuições para as políticas públicas da comunicação social no País.

Mais do que isso, em 1994, a FENAJ participou decisivamente da negociação com a sociedade civil, inédita até então, para a elaboração da chamada Lei do Cabo. Neste momento da história das comunicações no Brasil, empresários e representantes de jornalistas e outros trabalhadores das comunicações empreenderam um esforço público de negociação que, entre outras conquistas, resultou na criação dos seis canais básicos de utilização gratuita disponíveis hoje e que abriram mercado de trabalho para milhares de profissionais em todo o Brasil. Em 2003, a FENAJ participou decisivamente no esforço de descriminalização e regulamentação das rádios comunitárias no Ministério das Comunicações.

Em todos estes momentos da história brasileira, a FENAJ postulou sempre autonomia em relação a partidos e, principalmente, governos.

Não por acaso, a entidade apresentou proposta de ação política aos candidatos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva nos pleitos de 1994 e 1998. Em 2002, repetiu o gesto e, além disso, encaminhou uma proposta de política pública ao presidente eleito onde sinalizava já a necessidade urgente de tratar da incipiente discussão da digitalização da radiodifusão. Participou, sem nenhum preconceito, das audiências públicas que discutiram a reforma tributária e o chamado Proer da Mídia, em parte provocadas pela articulação nacional e a manifestação pública do FNDC e da FENAJ, que exigiam critérios transparentes, negociação pública e contrapartidas sociais para a concessão de recursos públicos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) às empresas de comunicação.

No que diz respeito à defesa dos jornalistas, a FENAJ comandou campanhas nacionais por melhores salários, protagonizou uma inédita proposta para a qualificação do ensino do jornalismo que serviu como referência nas novas diretrizes curriculares do Ministério da Educação em 1999, organizou a fiscalização da profissão junto às DRTs desmanteladas por Collor, e, atendendo à reivindicação histórica dos jornalistas organizados, construiu o anteprojeto de lei do Conselho Federal de Jornalismo. Projeto que foi encaminhado conforme dita a lei que cria autarquias. O processo de discussão sobre a pertinência ou não de um Conselho, a exemplo de outras profissões foi longo e rico. Recentemente, envolveu milhares de jornalistas ao longo de duas décadas.

Logo, a FENAJ representa o anseio de milhares de jornalistas submetidos a condições precárias de vida e trabalho, que enxergam na sua organização e regulamentação a possibilidade de garantir uma profissão digna e com um contrato público e ético com a sociedade.

Se você não sabia de toda esta trajetória de lutas e conquistas não se sinta mal informado. É que, até hoje, no Brasil, democracia e comunicação são duas palavras que não dão manchete de jornal quando estão juntas.

Mas não é isso que esta acontecendo. Estão manipulando as informações e sendo convivente com a Rede Globo de Televisão que não é jornalismo e  sim um grupo de extrema esquerda com único objetivo destruir  o seu principal inimigo o PRESIDENTE  BOLSONARO .

Não vamos ser hipócrita aqui, o trabalho do JORNALISMO é livre e não precisa de nenhum sindicato  COMPRADO pelos  poderosos. VAMOS CONHECER  A SUA  HISTÓRIA :

Eles tem até  o Código de Ética de quatro páginas à direito a informação. 



Só que  não estão seguindo  nem mesmo  o próprio Código de Ética.  Além de estarem enterrando de vez a sua própria história, muitas  pessoas  não conhecem, então atendendo  a diretriz do Código de Informação  o blog  trás a conhecimento do seu leitor.

A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) é uma entidade brasileira criada em 20 de setembro de 1946 para representar a categoria dos jornalistas no país. A FENAJ conta com mais de 40 mil profissionais associados em seus 27 sindicatos estaduais e 4 municipais.

Em 1969, com a regulamentação profissional dos jornalistas, previsto no AI-5, a ditadura, com a intenção de atrelar a categoria ao regime, acabou acatando uma exigência antiga em vários congressos da FENAJ. Aqui começa a sua trajetória e como eles não se " libertaram" desse passado sombrio, agora querem provocar  o Bolsonaro por ele ser militar, mas estamos  em  novos tempos a FENAJ  com a crápula da  globo não pensam assim.

FENAJ  E  O PODER DE CONTROLAR  OS PENSADORES E DE FORMAÇÃO DE OPINIÃO-OBRIGA!

Durante a Assembléia Nacional Constituinte, no processo de redemocratização do país, a FENAJ coordenou a Frente Nacional por Políticas Democráticas de Comunicação formada para garantir dispositivos legais que perpetuassem estímulos à democratização da informação. 

A Assembleia, entretanto, sofreu constantes pressões do lobby dos oligopólios da comunicação - a chamada "bancada da mídia". 

A  PRIMEIRA FARSA 

Uma das poucas vitórias da FENAJ no enfrentamento dos grandes grupos de mídia na Constituição de 1988 foi o Conselho de Comunicação Social (CCS), órgão auxiliar do Congresso composto por representações dos trabalhadores, empresários de comunicação e da sociedade civil, que levou mais de uma década para ser efetivamente implementado.

EM QUE ANO ? EXATAMENTE JÁ TINHAM INTERESSE DE AGRAVAR  AINDA MAIS A PROFISSÃO DE JORNALISTA NO PAÍS, INDO CONTRA A LIBERDADE DE OPINIÃO. 

A partir da experiência na Assembleia Constituinte, a FENAJ criou em 1991 o Fórum Nacional Pela Democratização da Comunicação (FNDC), articulação de mais de 80 entidades da sociedade civil coordenada pela FENAJ com o objetivo de constituir políticas públicas e ações práticas para a área das comunicações, bem como reconstituir nacionalmente uma cultura brasileira alicerçada na diversidade de identidades e produções regionais. 

O CONTROLE DA MÍDIA 

No ambiente do FNDC, a FENAJ propôs pela primeira vez, em 1994, o estímulo à criação de um Código de Ética Conjunto das Comunicações, englobando todos os setores empresariais e profissionais da área da comunicação, atribuindo condições de fiscalização e julgamento de questões com a participação da sociedade civil.

OLHEM ATUAÇÃO NOS BASTIDORES DEPUTADO VILMAR  ROCHA ANTIGO PFL -GO)

A FENAJ tem mantido ao longo desses anos uma permanente tensão para que a sociedade tenha a sua disposição uma Lei de Imprensa democrática que a defenda sem ferir, ao mesmo tempo, os preceitos constitucionais de liberdade de imprensa. Ajudou a elaborar o substitutivo apresentado pelo deputado Vilmar Rocha (PFL-GO).

A LEI DO CABO 1994 

Em 1994, a FENAJ participou das negociações com a sociedade civil para a elaboração da chamada Lei do Cabo. Deste esforço resultou, entre outras conquistas, a criação de seis canais básicos nas operadoras de televisão por assinatura, que abriram mercado de trabalho para milhares de profissionais. 

O GRANDE ADJETO O "  CONTROLE" 


Desde 2003, a FENAJ participa no esforço de descriminalização e regulamentação das rádios comunitárias no Ministério das Comunicações. Apoiou também a proposta de criação de um Conselho Federal dos Jornalistas que, assim como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ou o Conselho Federal de Medicina regularia a atuação dos profissionais da área.

Quais são as classe de profissionais  que estão articulando entre si a derrubada  do Presidente  Bolsonaro? Fora  a Câmara dos  Deputados, Senadores e STF, além de esta cercado de " traidores".?

Aqui, esta a grande mentira, de um passado sombrio e  os verdadeiros agentes de ataques  contra  o atual governo. 

Em 2009 a FENAJ fez campanha pela manutenção da regulamentação profissinal dos jornalistas junto ao Ministério do Trabalho. 

A medida acabou revogada pelo Supremo Tribunal Federal, mas a FENAJ recebu o apoio, entre outros, do atual Ministro das Comunicações Hélio Costa e do anterior, o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ)[3], além do Senador João Pedro (PT-AM) e da OAB e da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). 

Dentre os opositores da FENAJ nesta campanha estão as Organizações Globo e a Associação Nacional de Jornais (ANJ). 

Em novembro de 2019, a FENAJ divulgou que o presidente Jair Bolsonaro já acumulava 99 ataques à imprensa do Brasil (ver Controvérsias envolvendo Jair Bolsonaro).

A  globo e  ANJ , estão colocando a  credibilidade da FENAJ  na lata do lixo, ao invés de estar do lado certo da história atual, é lamentável, mas estão sendo usados  mais uma vez  pela própria globo e  outros meios seguidos da Imprensa que se agoniza  cada vez mais a ponto de morrer intelectualmente atacando Bolsonaro, com suas  " notinhas"  infundadas e desrespeitosas, além disso  os grupos de direita nada fazem  para defender  o Presidente, pois cada um deles ou são desconhecedores dos fatos e nada  contribui, ou  são ruim mesmo sem nenhuma estrutura, e o que falar de uma mídia falsa denominada "  direita", que só enxergam  seu  próprio interesse  nas eleições municipais com olhos nos cargos de vereador e prefeito, fazendo outras  pessoas  de  carga de burros. 

E ainda não acabou :

NOTA DA FENAJ A\;

DIREITO DE RESPOSTA:

O presidente Jair Bolsonaro chega ao mês de dezembro completando 111 ataques à imprensa, de acordo com monitoramento da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) para o período de 1º de janeiro a 30 de novembro deste ano. Somente no último mês foram 12 ocorrências, todas categorizadas como “descredibilização da imprensa”. Em onze meses como chefe de Estado, Bolsonaro faz um ataque à imprensa a cada três dias, em média.



O mapeamento vem sendo realizado pela FENAJ, que passou a monitorar mês a mês as declarações do presidente com relação à imprensa e ao trabalho jornalístico. A federação leva em conta os discursos e entrevistas oficiais, que constam no site do Planalto, além dos textos postados no twitter de Jair Bolsonaro. Nesse monitoramento, não são levados em consideração os conteúdos de pronunciamentos em vídeo, como lives transmitidas pelo presidente.

De janeiro a novembro, Bolsonaro chega à soma de 100 ataques classificados como “descredibilização da imprensa”, e 11 declarações categorizadas como “ataque a jornalista”. Pelo twitter, no dia 22 de novembro, o presidente tentou deslegitimar o trabalho jornalístico ao dizer que “um veículo de imprensa qualquer faz sua análise e divulga suas mentiras”.

Por diversas vezes, Bolsonaro refere-se à imprensa como adversária, como no dia 23 do mês passado, quando afirmou em discurso que “se a imprensa bateu, é sinal que o discurso foi bom”. No dia 27, em Manaus, o presidente falou novamente sobre a campanha eleitoral de 2018, dizendo que grande parte da mídia o fustigou com “mentiras, com calúnias ou com fake news”.

Para a FENAJ, os ataques de Jair Bolsonaro à imprensa são uma forma do presidente incitar seus seguidores a não confiarem no trabalho jornalístico da maioria dos veículos e dos profissionais, principalmente quando se divulgam notícias críticas ao governo, ou que envolvam a família Bolsonaro. A entidade reitera que os jornalistas também são vítimas desse comportamento, já que o presidente cria um cenário de hostilidade aos profissionais da imprensa, que por diversas vezes são xingados e ameaçados por apoiadores de Bolsonaro. Situação que pode agravar o comprometimento da liberdade de imprensa no país, e até culminar com agressões físicas a jornalistas. Parte dos ministros de Estado também atacam veículos e profissionais da imprensa, o que sugere um método político para tentar intimidar o trabalho jornalístico.

“Os ataques desmedidos ao trabalho jornalístico são também ataques à democracia. Uma imprensa que fiscalize o poder público, que abra espaço para crítica e para o contraditório é essencial para uma sociedade mais justa, que tenha garantido seu direito à informação. Um chefe de Estado deveria fortalecer esses valores, mas vemos que o presidente faz justamente o contrário”, diz Paula Zarth Padilha, diretora da Fenaj.

Além das declarações contra o trabalho da imprensa, os jornalistas sofreram outro duro ataque neste mês de novembro: a edição da Medida Provisória nº 905, uma verdadeira minirreforma trabalhista, que acaba com o registro profissional dos jornalistas e de outras categorias, como radialistas e publicitários, além de precarizar direitos da classe trabalhadora em geral. Nas últimas semanas, a Fenaj participou da coordenação de assembleias dos sindicatos em todo o Brasil, para tirar mobilizações dos jornalistas junto à sociedade civil, articulação com sindicatos de outras categorias e sensibilização de congressistas para derrubar essa MP.

“São claros ataques contra os jornalistas por parte deste governo, que quer tirar ainda mais direitos dos trabalhadores, mesmo depois da aprovação da Contrarreforma Trabalhista de Temer, e da Reforma da Previdência de Bolsonaro e Paulo Guedes. Por isso, é fundamental a unidade e articulação com as demais entidades da classe trabalhadora para derrubar propostas como essa MP, que não visa gerar empregos, e sim aumentar os lucros dos patrões, em cima do nosso trabalho”, diz Maria José Braga, presidenta da Fenaj.



Por Márcio Garoni

Os links das publicações acusando  Bolsonaro de fazer uma ditadura contra a Imprensa  Brasileira 

Ao Longo De 2019, Bolsonaro Atacou a Imprensa Pelo Menos ...
3 de jan. de 2020 - ... pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) contra a imprensa. ... não possa contestar, utilizamos as [vias] oficiais”, explica Márcio Garoni, ...
https://comissaoempregadosebc.wordpress.com/comissaoempregadosebc.wordpress.com › sobre
Quem somos - Comissão de Empregados - WordPress.com
... (as) da EBC de forma independente da direção da empresa e do governo, além de não possuir vínculos com partidos políticos. ... Márcio ribeiro Garoni.
https://www.brasil247.com/www.brasil247.com › midia › bolsonaro-fez-1-ataque-a-jornalistas-a-...
Bolsonaro fez 1 ataque a jornalistas a cada 3 dias em 2019 ...
3 de jan. de 2020 - ... um dos seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), e o ... desde o início de 2019", avaliou o diretor da FENAJ, Márcio Garoni.
https://noticias.uol.com.br/noticias.uol.com.br › politica › ultimas-noticias › 2020/01/02 › bolso...
Bolsonaro fez ataque à imprensa a cada três dias em 2019 ...
2 de jan. de 2020 - O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), fez 116 ... desde o início de 2019", acrescentou Márcio Garoni, diretor da Fenaj.
https://www.correiodobrasil.com.br/www.correiodobrasil.com.br › presidente-reafirma-desprezo-liberdade...
Presidente reafirma seu desprezo à liberdade de imprensa ...
6 de jan. de 2020 - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a deixar claro o seu ... Segundo o diretor da Fenaj Márcio Garoni, “as declarações do ...
https://vermelho.org.br/vermelho.org.br › 2019/11/20 › entidades-de-jornalistas-repudiam-an...
Entidades de jornalistas repudiam anúncio de privatização da ...
20 de nov. de 2019 - ... argumenta Márcio Garoni, da Comissão de Empregados da estatal. ... da cultura brasileira conduzida pelos mais diferentes partidos”.
https://jornalggn.com.br/jornalggn.com.br › ...
RELATORIO VIOLENCIA FENAJ 2019 - NOVA ... - GGN
PDF
5 dias atrás - Márcio Garoni, Maria José Braga e Paula Zarth. Padilha (com colaboração dos Sindicatos de. Jornalistas). ANÁLISE, REDAÇÃO E EDIÇÃO.
http://www.ultimahoranews.com.br/www.ultimahoranews.com.br › geral › 2020/01 › bolsonaro-fez-um-a...
Bolsonaro fez um ataque a jornalistas a cada 3 dias em 2019 ...
3 de jan. de 2020 - ... um dos seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), e o ... desde o início de 2019", avaliou o diretor da FENAJ, Márcio Garoni.

Todos  ligados  com partido da esquerda. 


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