RENATO SANTOS 26/01/2020 QUARTA SEMANA Com as informações do agreste presbiteriano, o Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie é o novo presidente da Capes. Agradeço ao presidente pela nomeação do reitor , é muito importante para nós, como presbiterianos que somos , fazer a mudança no Brasil é importante. Cabe ao novo Presidente fazer sua parte.
Para os crentes que afirmam que a politica não se deve ser ensinada nas igrejas é melhor começar a mudar de ideia imediantamente e defender a sua posição de criacionista e não evolutiva.
Essa nomeação, é a aproximação do Presidente aos Cristãos Presbiterianos do Brasil, e um reconhecimento da maior Universidade Brasileira particular e filiada a organização religiosa Presbiteriana .
Benedito Guimarães Aguiar Neto foi nomeado nesta sexta-feira para o comando do órgão de fomento à educação superior, que governo quer fundir com o CNPq.
O reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Benedito Guimarães Aguiar Neto, foi nomeado nesta sexta-feira presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
O nome de Aguiar Neto estava sendo cogitado desde dezembro, quando Anderson Ribeiro Correia deixou o posto para assumir a reitoria do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). A exoneração do ex-presidente e a nomeação do novo foram publicadas no Diário Oficial da União desta sexta.
Aguiar Neto tem graduação e mestrado em engenharia elétrica pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), onde também foi diretor do Centro de Ciências e Tecnologia, de 1997 a 2005.
Fez doutorado na Alemanha, na Universidade Técnica de Berlim, e pós-doutorado na Universidade de Washington (EUA), como bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
É reitor da paulistana Mackenzie desde 2011 e também ocupou, entre 2016 e 2019, o posto de presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub).
Nesta função, foi recebido pelo presidente Jair Bolsonaro em março do ano passado, quando apresentou propostas do conselho “para a superações dos recorrentes problemas da educação brasileira”.
Durante a crise causada pelo contingênciamento das verbas da educação, que levou a cortes de bolsas de pós-graduação da Capes e do CNPq, Bolsonaro citou a Mackenzie como exemplo de universidade que faz pesquisa no Brasil, em detrimento das públicas.
— Entre as 250 melhores universidades do mundo não tem nenhuma brasileira e vocês vão me falar que estamos prejudicando pesquisa? Pesquisa até temos, na Mackenzie, no IME, ITA, em algumas poucas universidades. Não temos nada no Brasil.
“Com um projeto pedagógico institucional avançado, a UPM é reconhecida pela excelência no ensino na pesquisa e na extensão universitária.” Prof. Dr. Ing. Benedito Guimarães Aguiar Neto
Graduado em Engenharia Elétrica (1977) e Mestre em Engenharia Elétrica (1982) pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Doutor em Engenharia Elétrica pela Technische Universität Berlin, Alemanha (1987) e pós-doutor pela University of Washington, EUA (2008). Em janeiro de 2013 foi agraciado com o título de Doutor Honoris Causa pelo Gordon College, USA.
Foi Professor Titular do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Campina Grande, no qual atuou como Professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, nas áreas de Telecomunicações e Processamento de Sinais.
Foi Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica da UFPB de 1989 a 1993 e Diretor do Centro de Ciências e Tecnologia da UFPB e Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) de 1997 a 2005. Foi Editor da Revista de Ensino de Engenharia da ABENGE, de 1999 a 2004 e Presidente do Conselho Diretor da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba, de 2003 a 2005. Foi membro do Conselho Deliberativo do Instituto Presbiteriano Mackenzie e do Conselho Universitário da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Foi Vice-Presidente do Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras, Diretor Acadêmico da Associação Brasileira de Educação em Engenharia, membro da Comissão Assessora do Enade (engenharias-grupo II) e membro da Comissão de Especialistas de Engenharia MEC/Confea.
Em junho de 2013 foi agraciado pela UFPB com o título de Professor Emérito. Ainda em 2013 foi agraciado pela Câmara Municipal de Campina Grande, Estado da Paraíba, com o título de Cidadão Campinense. No mesmo ano recebeu o título de Cidadão Paraibano outorgado pela Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba.
É Avaliador Institucional do INEP, membro do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta desde março de 2011. Atualmente é Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB), exerce a Vice-Presidência para a Educação Superior da Associação Brasileira de Instituições Educacionais Evangélicas (ABIEE) e, a partir de 2018, assumiu a Vice-Presidência Regional do Brasil da Organização Universitária Interamericana (OUI).
Mas a esquerda como sempre não são capazes e já começaram a criticar a nomeação.
CRIACINISMO : O criacionismo é a crença religiosa de que a humanidade, a vida, a Terra e o universo são a criação de um agente sobrenatural. DEUS PARA OS ATEÍSTAS E IGNORANTES.
No entanto, o termo é mais comumente usado para se referir à rejeição, por motivação religiosa, de certos processos biológicos, particularmente a evolução. Não existe a evolução uma teoria falsa e sem fundamento científico.
O ERRO DOS PRETERADOS
Desde o desenvolvimento da ciência evolutiva a partir do século XVIII, vários pontos de vista criados tiveram como objetivo conciliar a ciência com a narrativa de criação do Gênesis. A qual é comprovada.
Nessa época, aqueles que mantinham a opinião de que as espécies tinham sido criadas separadamente eram geralmente chamados de "defensores da criação", mas eram ocasionalmente chamados "criacionistas" em correspondências privadas entre Charles Darwin e seus amigos.
FOMOS CRIADOS E NÃO EVOLUTÍVEIS
À medida que a controvérsia da criação versus evolução se desenvolveu, o termo "antievolucionistas" tornou-se mais comum.
Em 1929, nos Estados Unidos, o "criacionismo" tornou-se o primeiro termo especificamente associado com a oposição de cristãos fundamentalistas para a evolução humana e a crença em uma Terra Jovem, embora seu uso tenha sido contestado por outros grupos que acreditam em vários outros conceitos de criação.
Desde os anos 1920, o criacionismo, nos Estados Unidos, foi estabelecido em nítido contraste com as teorias científicas, como a da evolução, que decorrem a partir de observações naturalistas do Universo e da vida.
Criacionistas acreditam que a evolução não pode explicar adequadamente a história, a diversidade e a complexidade da vida na Terra.
Criacionistas conservadores das religiões judaica e cristã geralmente baseiam as suas crenças em uma leitura literal do mito da criação do Gênesis. Não é mito e verídico, mas o homem natural não reconhece a obra de Deus.
OUTRAS RELIGIÕES CONCORDARAM COM ERROS QUE NÃO SÃO BÍBLICOS
No entanto, outras grandes religiões têm mitos criacionistas diferentes, enquanto que os vários indivíduos religiosos variam em sua aceitação das descobertas científicas.
PAPA FRANSCISCO DA MAIS UMA PROVA QUE É COMUNISTA E ATEU
Por exemplo, Papa Francisco, o líder mundial dos católicos romanos, afirmou que o evolucionismo e a teoria do Big Bang são linhas de pensamento corretas e que não entram em conflito com o catolicismo.
O ENGANO DE UMA PARTE DOS CIENTISTAS
Além disso, os chamados criacionistas evolucionários possuem diferentes conceitos de criação e aceitam a idade da Terra e a evolução biológica conforme descrito pela comunidade científica.
Quando a corrente principal da pesquisa científica produz conclusões teóricas que contradizem a interpretação criacionista literal de escrituras consideradas sagradas por religiosos, os que defendem o criacionismo, muitas vezes, acabam por rejeitar conclusões obtidas através do método científico,NÃO REJEITAR O QUE JÁ NASCE ERRADO E MORTO e sim ficar do lado da verdade.
teorias científicas ou a metodologia usada nos estudos.
A rejeição do conhecimento científico tem suscitado controvérsias políticas e teológicas. Dois ramos derivados do criacionismo—"ciência da criação" e "design inteligente"—têm sido caracterizados como pseudociências pela grande maioria da comunidade científica.
A mais notável preocupação de criacionistas é contestar o processo de evolução dos organismos vivos, a ideia da origem comum, a história geológica da Terra, a formação do sistema solar e a origem do universo.
Dentro do termo criacionismo, um vasto espectro de hipóteses podem ser enquadradas, que podem vir a sustentar interpretação em diversos graus de literalidade de livros sagrados como o Gênesis ou o Corão.
Na maioria das civilizações antigas, tanto como nas atuais, é possível encontrar relatos tentando explicar a origem de tudo como um ato intencional criativo, muitas vezes destacando uma figura como o originador da vida.
Na tradição judaico-cristã sobre a criação divina do mundo, que é baseada em Gênesis, um ser único e absoluto, denominado Javé ou Jeová (ou Deus), perfeito, incriado, que existe por si só e não depende da existência do Universo, é o elemento central da estrutura criacionista.
Exercendo seu infinito poder criativo, ele criou o Universo em seis dias e no sétimo descansou. Sempre através de palavras, no primeiro dia, ele fez a luz e separou o dia da noite; no segundo dia, ele criou o céu; no terceiro dia, a terra e o mar, as árvores e as plantas; no quarto dia, o Sol, a Lua e as estrelas; no quinto dia, os peixes e as aves; e, no sexto dia, ele criou os animais e, por fim, ele fez o homem e a mulher (Adão e Eva) à sua imagem e semelhança.
Dentre os criacionistas de terra antiga e clássicos figuram-se aqueles que denominam-se defensores de um criacionismo científico, que se fundamenta em supostas evidências de que houve planejamento no surgimento das espécies (no que se associa ao chamado Design Inteligente, do planeta e de todo o universo ,em suma, argumentos teleológicos).
Essa posição pretendente a científica aponta para a existência de um ser criador sem identificá-lo; enquanto o criacionismo religioso afirma quem é o criador. Mas invariavelmente, os defensores deste tipo de criacionismo tenderão a associar suas afirmações com a narrativa bíblica.
O problema deste tipo de afirmação é que contraria na atual definição de ciência (pela Filosofia da Ciência) o que seja o princípio de demarcação: a ciência não pode fazer afirmações com base em um suposto agente sobrenatural, que esteja além das evidências. Logo, pode-se afirmar que exista a ação de uma entidade sobrenatural, mas não se pode afirmar que esta afirmação seja científica.Não pode é verdade,m pois não aceitam DEUS como seu Governo isso elas sabem muito bem fazer, mas, acreditem existe DEUS é o SUPREMO GOVERNADOR DO UNIVERSO.
Comentários Renato Santos
fonte Agreste Presbiteriano
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