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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

<<>> " a eterna Chiquinha Gonzaga" Poderá aceitar o Convite do Presidente Jair Bolsonaro para a Secretaria da Cultura <<>> Temos que valorizar os nossos músicos no Brasil <<>> Aceita Regina! A cultura precisa de você







RENATO SANTOS 17/01/2020 TERCEIRA SEMANA Depois da saída do ex ministro da cultura,  Roberto Alvim se cogita em convidar a " namoradinha do Brasil"  atriz Regina Duarte, ela por sua vez afirmou  em dar a resposta  para este sábado, vamos torcer para que aceita. Peço licença a grande Regina Duarte, pela foto,  mas quando se fala  em cultura, lembro da nossa grande heroína Francisca Edwiges Neves Gonzaga, muito  nem vão se lembrar, mas como trabalho com música, tenho que destacar aqui, como ela foi grande para nós lutou pela cultura e pela música, é  um marco que deve ser lembrada, por isso , aceita  Regina o convite e  tira a nossa cultura  das mãos de bandidos  idiotizados.Musicista revolucionária, republicana e abolicionista, Chiquinha Gonzaga desafia a sociedade da época com sua postura, sua arte e seus amores. A trama é narrada a partir de uma burleta que se realiza em homenagem .





Se  caso ela aceitar, vai receber criticas de idiotizados, em duas linhas de frente a esquerda e por ela ser ainda atriz da rede Globo de televisão, devido  o seu  contrato  com a emissora,apesar de estar afastada.

E  as  críticas começaram, Maria do Rosário na sua conta doTwitter :

"  Regina, este convite é a sua deixa pra dizer aquela frase...
“Eu tenho medo...” 

Lembra?

E tenha medo mesmo!! Ser secretaria de um governo de corruptos, milicianos, desqualificados, de nazi-fascistas que atacam as artes e a cultura!? e finalizou tenha pânico.

 A  Jaina Pascoal .  Deputada defendeu que a atriz seja escolhida como secretária de Cultura do governo Bolsonaro, na sua conta  do twitter.



E  como sempre, alguém esta preocupado com o salário dela na globo, a revista VEJA, em sua conta também no twitter para ser contra, convidada para vaga de Alvim, Regina Duarte terá brutal queda de salário se aceitar cargo.  Mas ela  tem renda própria, queridinhos  jorna listinhas que depende de seus salários  de fome.

Mas quem é  REGINA DUARTE ? Regina Blois Duarte (Franca, 5 de fevereiro de 1947) é uma atriz brasileira. Estreou em 1965 na TV Excelsior, onde começou em papeis menores até se tornar protagonista de novelas como Anjo Marcado, Legião dos Esquecidos e O Terceiro Pecado. 

Em 1969, devido a crise financeira na emissora que levou-a a falência pouco tempo depois, transferiu-se para a Rede Globo e fez dezenas de personagens marcantes, como em Selva de Pedra, Irmãos Coragem, Vale Tudo, Roque Santeiro e Rainha da Sucata e Malu Mulher, além da trilogia da Helenas em obras de Manoel Carlos – História de Amor, Por Amor e Páginas da Vida.

Grande atriz e merecedora  desse novo desafio de ser Ministra  da Cultura e não secretária. 

Regina, filha da gaúcha de Pelotas Dulce Blois (professora de piano) e de Jesus Duarte (militar), nasceu na cidade de Franca, São Paulo. 

Viveu dos seis aos dezoito anos em Campinas. Tem cinco irmãos: Maria Lúcia, Cláudio, José, Flávio e Tereza. Sua carreira teve início aos 14 anos de idade como atriz amadora no grupo TEC (Teatro do Estudante de Campinas). 

Estreou interpretando a Compadecida em A Compadecida, de Ariano Suassuna. Participou da montagem de Pluft, o Fantasminha, de Maria Clara Machado, Rapunzel, Natal na Praça e O Tempo e os Conways, de Priestley, e Via Sacra, de Ghéon. 

Em 1964 apareceu em cartazes para uma campanha de sorvetes. Em seguida, fez anúncio para a televisão de uma marca de refrigeradores. 

Sua formação inclui aulas de balé clássico com Mozart Xavier, declamação com Maria Silvia Ferraz Silva e um curso de três meses com Eugênio Kusnet sobre o método Stanislavski.

A sua  carreira. A namoradinha  do Brasil foi assim que ela ficou conhecida .

Regina estreou em 1965 na TV Excelsior, atuando na telenovela A Deusa Vencida, de Ivani Ribeiro, sob a direção de Felipe Duarte de Jesus, e no teatro, no mesmo ano, sob a direção de Antunes Filho na montagem de "A Megera Domada", de Shakespeare. 

Durante sua carreira na TV Excelsior (1965-1969), interpretou personagens marcantes, como a jovem Inesita, sua primeira protagonista, em As Minas de Prata (telenovela) (1966); a dócil e ingênua Carolina em O Terceiro Pecado (1968); ou a extraterrestre Melissa em Os Estranhos (1969), seu penúltimo papel na emissora. 

Em 1969, devido uma grave crise financeira, a TV Excelsior foi obrigada a dispensar diversos atores, incluindo Regina, sendo que a emissora faliu meses depois. Naquele mesmo ano a atriz assinou com a Rede Globo para protagonizar Véu de Noiva, sob a direção de Daniel Filho. Em seguida, em meados de 1970, interpretou a doce Ritinha, em Irmãos Coragem, um marco em sua carreira.

Ganhou a alcunha de Namoradinha do Brasil quando fez a telenovela Minha Doce Namorada, em 1971, interpretando a orfã Patrícia, na TV Globo.

 Em seguida interpretou a escultora Simone Marques, em Selva de Pedra (1972). Um grande marco em sua carreira, principalmente por ser a primeira trama a bater 100% de audiência em todo o país. Depois, vieram outras mocinhas, como a aeromoça Cecília em Carinhoso (telenovela). 

No meio da trama, Regina descobriu estar grávida de Gabriela Duarte, porém teve que esconder sua gravidez da imprensa, já que não era conveniente para sua personagem engravidar. 

Por isso, sua personagem passou a aparecer apenas em plano fechado e a trama foi encurtada em dois meses. Na época, Regina estava insatisfeita com a alcunha de “Namoradinha do Brasil”, já que este título a aprovisionava apenas em interpretar as heroínas das novelas, não a possibilitando interpretar outros papéis. 

Em 1975, disposta a romper o título que era vinculado à sua imagem, fez a prostituta Janete em “Réveillon”, um divisor de águas em sua carreira teatral. A imagem de Namoradinha do Brasil foi se rompendo os poucos.

Começou com a atuação na telenovela Nina, em 1977, consolidando-se de vez o fim da imagem de Namoradinha do Brasil com o seriado Malu Mulher, de 1979, onde interpretava uma mulher divorciada e independente, levando diversos grupos conservadores a protestarem.

Em 1979 apresentou o especial Mulher 80, que trazia entrevistas e musicais sobre o papel feminino na sociedade. 


Entre 1984 e 1985 deixou a Globo para protagonizar o seriado Joana na Rede Manchete, uma vez que desejava há muitos anos trabalhar com Manoel Carlos, o autor da obra. 

Viveu personagens antológicos na TV como a Simone Marques de Selva de Pedra (1972), a Malu do seriado Malu Mulher (1979/1980), a dupla personalidade Luana Camará/Priscila Capricce em Sétimo Sentido (1982), a politicamente correta Raquel Accioli em Vale Tudo (1988), a espalhafatosa Maria do Carmo de Rainha da Sucata (1990), a extravagante Viúva Porcina em Roque Santeiro (1985). além de ter sido a atriz que mais deu vida às Helenas de Manoel Carlos, nas novelas História de Amor (1995), Por Amor (1997) e Páginas da Vida (2006).

Em 2008 viveu a cômica Waldete Maria, uma mulher despachada, divertida, pragmática e sem papas na língua, na novela Três Irmãs. 

Em 2011, Regina retornou à TV em um papel de destaque, a enigmática e fútil ricaça Clô Hayalla no remake de O Astro. De acordo com a própria Regina, Clô é um dos papéis mais marcantes e importantes de sua carreira, já que foi uma das poucas vilãs que a atriz interpretou em novelas. 

Em 2014, a atriz é anunciada no elenco de Boogie Oogie, porém desiste do papel na novela. A expectativa era que a atriz interpretasse a avó da protagonista (papel de Ísis Valverde) e repetisse par romântico com Lima Duarte, com quem contracenou em Roque Santeiro.  

No mesmo ano, faz uma participação especial em Império, novela de Aguinaldo Silva, no papel de Maria Joaquina, uma compradora de diamantes que participa dos quatro primeiros capítulos da trama.

Ainda em 2014, é anunciada no elenco de Sete Vidas, no papel de uma homossexual.  Em 2017, fez uma participação especial como ela mesma na novela "Pega Pega". Viveu a personagem Madame Lucerne na novela Tempo de Amar.

A sua vida  pessoal, bem marcante não só na suas personagem, mas também, como mãe, avó e ainda uma bolsonarista, ela passou dois anos defendendo  o Presidente  Jair Messias  Bolsonaro. Regina foi casada entre 1969 e 1975 com o engenheiro Marcos Flávio Franco Cunha, com quem teve dois filhos, o diretor André Duarte (1970) e a atriz Gabriela Duarte (1974).

Regina atuou com a filha em três ocasiões: nas telenovelas Por Amor e Top Model, onde interpretaram igualmente mãe e filha, e na minissérie Chiquinha Gonzaga, onde dividiram o mesmo papel em fases diferentes.

Em 1976 começou a namorar o diretor Daniel Filho, com quem foi casada entre 1978 e 1979. Entre 1980 e 1982 namorou o publicitário argentino Daniel Gómez, com quem teve seu terceiro filho, o cineasta João Gomez. 

Em 1983 se casou com o diretor Del Rangel, permanecendo até 1995. Em 2000 começou a namorar o fazendeiro Eduardo Lippincott, com quem mantém uma união estável desde então.

Na vida politica : Regina Duarte deu um salto para o seu futuro, mesmo sendo criticada  por ignorantes atores e atrizes da globo. 

UM  ERRO 

Nas eleições de 1985 para prefeito de São Paulo, ao apoiar Fernando Henrique Cardoso, a atriz Regina Duarte gravou um comercial pedindo a união da esquerda para combater o então candidato conservador Jânio Quadros. 

ACERTOU 

Na prática, isso representou uma campanha pelo voto útil, em desfavor de Eduardo Suplicy, do Partido dos Trabalhadores, terceiro colocado na disputa. 

ERROU DE NOVO 


Em 2002, Regina, ao lado de Raul Cortez e outros artistas, apoiou o candidato José Serra. Causou polêmica quando gravou depoimento, usado no horário eleitoral gratuito, afirmando ter medo do que o candidato adversário, Lula, faria na presidência, caso fosse vitorioso.

AQUI  ELA ACERTOU MAS NINGUÉM DEU OUVIDOS 

Ela mencionava um suposto retrocesso para com a economia brasileira e um aumento na inflação devido a notória oposição do PT ao Plano Real. 

O seu medo era também sentido por outros setores da sociedade, em especial o empresariado e o mercado financeiro, apesar de o candidato Lula ter assinado documento em que se comprometia a não fazer grandes mudanças na área econômica. 

Por causa desse depoimento, Regina foi duramente criticada por outros artistas, que não consideravam saudável um ator se envolver em política, o que poderia respingar em sua imagem durante algum trabalho.

AQUI ELA RATIFICOU  SUA DECISÃO 

Em 2006 Regina Duarte ratificou sua posição e, em entrevista à revista IstoÉ Gente, afirmou: "Nunca me arrependi do que disse. 

O PT foi muito agressivo, dono da verdade. Hoje, estou profundamente triste, porque amo o meu país. 

As pessoas devem pensar melhor no voto com esta nova chance (em referência às eleições presidenciais daquele ano). Regina Duarte apoiou publicamente os ruralistas, na questão de demarcação de terras indígenas e quilombolas no Estado de São Paulo. 

Ela e o marido, Eduardo Lippincott, são criadores de gado da raça Brahman, em Barretos, na região de Ribeirão Preto, no norte de São Paulo.

Em outubro de 2018 foi uma das poucas artistas brasileiras a apoiar Jair Bolsonaro na sua candidatura à presidência do país. Com tudo  isso a Regina deve aceitar a honra do convite  do Presidente  Bolsonaro, ela  é perfeita  para o cargo, tem trajetórias e conhece  muito bem os bastidores da cultura.

Aplicar  no Brasil não uma cultura de ideologia e sim  o que esperamos a reabertura  dos teatros, a formação de artistas, sejam eles  qual  a sua especialidade, a valorização dos profissionais e não ficarem presos  num contrato de escravidão que a Rede Globo faz, não humilhar  mais  as nossas  atrizes tão talentosas, e quebrar  de vez a ideologia do Antonio Granci a qual o pt  implantou  na nossa  cultura. Dou um destaque especial a sua  personagem CHIQUINHA  a qual ela sou interpretar bem.

Francisca Edwiges Neves Gonzaga, mais conhecida como Chiquinha Gonzaga foi uma compositora, instrumentista e maestrina brasileira. Foi a primeira pianista chorona, autora da primeira marcha carnavalesca com letra e também a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil. 

Temos que valorizar  as nossas  maestrina que são ótima, vejo esperança na nossa Musica Brasileira, um sonho, mais orquestras, corais de igrejas, conjuntos musicais vejo de volta a Bosa Nova, e principalmente os nossos Conservatórios Musicais lotados de alunos, vejo aqui  uma transformação, por isso diferente de todas as foto  já publicas na ocasião quero tomar a liberdade e trazer a memória a sua principal personagem, CHIQUINHA GONZAGA, uma justa homenagem. Foi agraciada com a grã-cruz da Ordem do Ipiranga pelo Governo do Estado de São Paulo em 5 de setembro de 2017


Um comentário:

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