RENATO SANTOS 13/01/2020 TERCEIRA SEMANA DO ANO . Já vimos de tudo nesse País em matéria de politica, melancia verde por fora e vermelho por dentro,Marina Silva, ladrão vulgo lula PT, traidores como os deputados e senadores do PSL , enganadora como a Dilma e até " vampiro" Michel Temer.
Mas, um Senador cara de pau e fala manso mas passa o a foice e martelo nos brasileiros, na calada da noite , essa é a primeira vez, olha que temos de tudo, até um STF não a Instituição, mas seus membros que com decisões monocráticas ferram uma Nação inteira, o que esperar mais nesse ano de 2020?
ESSE @randolfeap RANDOLFEAP Sempre mentindo , enganando e iludindo o eleitor do Amapá ..— Sergio Lima (@SergioL95309565) January 13, 2020
Alôôô amapaense tá na hora de mandar esse mentiroso canalha se LASCAR .!!
Randolfe desde o nascimento falando FINO e cagando GROSSO .....Existem os que tem MENTES geniais e os que só MENTEM pic.twitter.com/5zxH5DXZ3k
Não, temos uma confiança no Senado e na Câmara dos Deputados Federais, imagina então em Vereadores e Prefeitos, nessas eleições, vai ser uma disputa de quem mente mais para conseguir mais votos, e analisando a cadeia alimentar, quem vai ter A CORAGEM de homem para mostrar os podres que os atuais parlamentares estão fazendo.
O Senador com carinha de " anjo", mas pensamentos podres e cruéis, já fez de tudo, até mesmo de otários seus eleitores do AMAPÁ, esse deveria ter vergonha na cara e renunciar, mas , quem quer largar as tetas que ainda dão leitinho na boquinha dele e dos outros.
A pergunta que fica diante do seu currículo é uma o que foi que mudou nele? Se não gosta do Presidente da República Bolsonaro respeitamos a sua opinião se não é Democracia, mas fazer sabotagem contra o governo ai ou é falta de caráter, ou esta totalmente errado.
Vamos : Todos os brasileiros espera dele que pelo menos ficasse do lado do Bolsonaro, mas, o seu ego pessoal e sua arrogância esta levando ele a se enterrar politicamente, ninguém pode concordar com suas teorias que causam dúvidas, como foi o DPAVT e acabou sendo derrotado,agora surgem outras novidades, afinal de lado o Senador esta do Brasil ou de grupos da esquerda que esta engando a todos. Nem no Irã ,estão aceitando líderes políticos mentirosos, será que o Senador não sabe disso?
Randolph Frederich Rodrigues Alves, mais conhecido como Randolfe Rodrigues (Garanhuns, 6 de novembro de 1972), é um professor e político brasileiro atualmente filiado a Rede Sustentabilidade, é líder da oposição ao governo Bolsonaro no Senado Federal. Foi o mais votado da história do estado do Amapá nas Eleições de 2010. Defendeu, durante o processo de impeachment de Dilma Rousseff que, se fosse pelo conjunto da obra, teria de afastar também o vice Michel Temer. Nas eleições de 2018, foi reeleito senador.
Nascido em Garanhuns, na zona agreste de Pernambuco, Randolfe reside no Amapá desde os oito anos de idade, onde se formou em história pela Universidade Federal do Amapá e atuou como professor.
Assim como o pai sindicalista e militante socialista, foi filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT). Em sua primeira disputa eleitoral elegeu-se deputado estadual do Amapá em 1998 com 1.756 votos nominais, reelegendo-se em 2002.
Deixou o PT em 2005 para filiar-se ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). Seu pedido de desfiliação do PT foi causado, principalmente, pela crise política nacional causada pelas denúncias de um esquema de pagamento a congressistas para votarem de acordo com os interesses do executivo (o escândalo do mensalão).
De acordo com o senador Randolfe Rodrigues, foi causado também pelas mudanças regressivas do PT que, na concepção do parlamentar e demais fundadores do partido, abandonou o socialismo como meta estratégica. Militantes históricos e mesmo fundadores do PT, como Plínio de Arruda Sampaio e Hélio Bicudo, saíram do partido individualmente ou em conjunto.
Tentou eleger-se deputado estadual em 2006, mas não obteve sucesso. Em 2008, foi candidato a vice-prefeito de Macapá, tendo conquistado o segundo lugar nas eleições. Foi, dessa forma, o primeiro psolista a chegar a um segundo turno de eleição.
Em 2010, foi o senador mais votado do estado do Amapá com 203.259 votos, tornando-se o mais jovem integrante do Senado Federal de sua legislatura.
Por um projeto de decreto legislativo elaborado pelos senadores Pedro Simon e Randolfe Rodrigues, o Congresso Nacional, reunido em sessão simbólica em 18 de dezembro de 2013, devolveu simbolicamente o mandato de Presidente da República ao presidente deposto em 1964, João Goulart.
Em setembro de 2015 anunciou sua saída do PSOL após 10 anos no partido. Filiou-se à recém-criada Rede Sustentabilidade, liderada por Marina Silva.
Em 2011, No primeiro dia como senador concorreu ao cargo de presidente do Senado contra o então presidente do senado, José Sarney e foi derrotado por 70 votos a 8, com dois votos em branco e um nulo.
Deputado estadual por oito anos, eleito senador em outubro de 2010, Rodrigues, na época com 38 anos, decidiu concorrer com Sarney em defesa de valores éticos revogados pelo grupo do adversário. Além do próprio voto, conseguiu mais sete. Só cinco foram identificados: Marinor Brito (PSOL-PA), Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), Pedro Simon (PMDB-RS), Cristovam Buarque (PDT-DF) e Marisa Serrano (PSDB-MS).
Até agora não apareceram os donos dos dois votos restantes. Tampouco se sabe quem foi o autor do segundo voto em branco. Sem contar os peemedebistas dissidentes Jarbas Vasconcelos e Pedro Simon, eram 18 os senadores filiados a partidos de oposição (10 do PSDB, cinco do DEM, um do PPS e na época dois do PSOL).
2013- Em 15 de janeiro de 2013, o então líder do PSOL no Senado, anunciou sua candidatura à Presidência da Casa. Ele disputou o cargo com o líder do PMDB no Senado, o senador Renan Calheiros, que tem o apoio da base governista e que renunciou em novembro de 2007 a esse mesmo cargo devido a denúncias de que teria contas pessoais pagas por uma construtora.
Procurou o apoio de senadores independentes, entre eles do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), e decidiu entrar na disputa para evitar que Renan Calheiros fosse candidato único. A eleição ocorreu em fevereiro de 2013 e Renan Calheiros saiu vencedor.
2014- Em 1° de dezembro de 2013, o Partido Socialismo e Liberdade havia escolhido o senador pelo Amapá, Randolfe Rodrigues, como candidato do partido para a presidência.
Ele havia derrotado a pré-candidata Luciana Genro em votação promovida no 4° Congresso Nacional do partido. Porém, em 13 de junho de 2014, o PSOL anunciou que o senador desistiu da candidatura a presidente pelo partido e que ele seria substituído por Genro.
Na nota em que divulgou a desistência de Randolfe, o PSOL afirmou que o senador saiu da disputa para "construir uma alternativa política contra o retorno das forças conservadoras no estado do Amapá" e que a opção "representa um prejuízo na construção de uma alternativa de esquerda nestas eleições".
Após as eleições de 2010, na qual Camilo sagrou-se campeão, os partidos de oposição começaram a articular um bloco único de oposição ao governo. Na Assembleia Legislativa, PDT, PP, PSC e outras legendas se declararam opositoras do governo desde o início de seu mandato. Em outubro de 2012, nas eleições municipais, o PSOL, sigla de esquerda, que no Amapá é dirigido por um setor mais moderado (a dissidência da APS), tendo um arco de alianças mais amplo que o habitual, conquistou sua primeira prefeitura (Macapá) no estado e tornou-se uma peça-chave no cenário pré-2014.
Em outubro de 2017 votou a contra a manutenção do mandato do senador Aécio Neves mostrando-se favorável a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.
Posições políticas
Taxação sobre capital estrangeiro
O senador Randolfe Rodrigues defendeu em 14 de março de 2012, a aprovação de projeto de lei que estabelece cobrança de Imposto de Renda (IR) sobre o capital estrangeiro que ingressa no país para lucrar com os juros altos.
De autoria da ex-senadora Marinor Brito, do PSOL do Pará, a proposta tem como relator o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que já se manifestou favorável à matéria. Randolfe Rodrigues disse que a ausência de taxação de IR sobre o capital estrangeiro também representaria uma grave injustiça com o trabalhador brasileiro, que é obrigado a descontar mensalmente uma alíquota de 27,5%.
O senador ressaltou que os US$ 8,8 trilhões de capital estrangeiro citados na palestra por Mantega vieram para o Brasil apenas pela alta taxa de juros praticada no pais, considerada a maior do mundo (9,75%), sem qualquer preocupação com a implantação de empreendimentos para o desenvolvimento da economia nacional.
Identidade estudantil
Passadas três horas de discussão e muita polêmica em torno da emissão da identidade estudantil, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou, em 15 de fevereiro de 2012, parecer do relator da proposta, senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) ao projeto do Estatuto da Juventude (PLC 98/2011).
Financiamento de campanha
Randolfe Rodrigues defendeu a adoção do Financiamento público de campanhas e denunciou a "lamentável podridão" do modelo privado. O parlamentar citou trecho de entrevista de José Roberto Arruda à revista Veja, em que o ex-governador do Distrito Federal justifica práticas das quais é acusado na Justiça dizendo que "jogou o jogo da política brasileira".
Convocações de Novas Eleições Diretas em 2016
O senador Randolfe, junto a um grupo de outros cinco senadores anunciou em 18 de abril de 2016, que apresentará uma proposta de emenda à Constituição para que sejam realizadas novas eleições presidenciais em outubro de 2016. A ideia dos senadores Walter Pinheiro (sem partido-BA), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), João Capiberibe (PSB-AP), Lídice da Mata (PSB-BA), Paulo Paim (PT-RS) e Cristovam Buarque (PPS-DF) é que a proposta tramite paralelamente ao pedido de Impeachment da presidenta Dilma no Senado.
Impeachment de Michel Temer
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) esperou até 1h da manhã de 29 de abril de 2016, para poder pregar uma peça na autora do pedido de impeachment, Janaina Paschoal, na sessão dedicada a ouvir os denunciantes na comissão especial.
O parlamentar fez uma explanação apresentando a edição de decretos de créditos suplementares específicos e pediu, em seguida, a opinião de Janaína sobre esses documentos.
A jurista defendeu que os créditos suplementares sem a autorização do Congresso Nacional configuram crime de responsabilidade e devem ser punidos com o impeachment. "Muito bem, fico feliz com sua opinião, porque a senhora acabou de concordar com o pedido de impeachment do vice-presidente Michel Temer", disse Randolfe. "Essas ações que eu li foram tomadas pelo vice". Apenas algumas horas antes ela havia dito que não havia indícios suficientes para pedir o impeachment de Michel Temer. "O Vice-presidente assina documentos por ausência do presidente, por delegação. Neste caso, não há o tripé de crimes continuados e intercalados entre si."
referências: de pesquisas :
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«Randolfe Rodrigues vence como Parlamentar de Futuro». Congresso em Foco
«Randolfe é o destaque no combate ao crime organizado». Congresso em Foco
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«Randolfe Rodrigues: "Se é pelo conjunto da obra, então vamos afastar a presidenta e o vice"». El País. 29 de agosto de 2016. Consultado em 14 de outubro de 2018
«Randolfe (Rede) e Lucas Barreto (PTB) são eleitos senadores pelo Amapá». clicrbs.com.br
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«E o melhor senador em 2012 é… Eduardo Suplicy». Congresso em Foco
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«Resultado final da votação do Prêmio Congresso em Foco de 2015». Consultado em 29 de dezembro de 2015
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