Páginas

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Mais uma vez a esquerda ataca o Presidente Bolsonaro <<>> Marcelo Freixo o maior estelionatário do Brasil <<>> Tomou R$ 250 mil da família do Pedreiro Amarildo <<>> Ele afirmou neste sábado dia 08 que a esquerda tem que destruir o governo Bolsonaro <<>> Além de chamar " esgoto do sistema" <<>> Mas o rato do esgoto roubou a família do pedreiro que foi assassinato pela milicia







RENATO SANTOS 09/02/2020  A esquerda brasileira não tem nada haver  com socialismo ou comunismo, são os vermes mais sujos da nossa história usaram os dois termos para enganar e chegar ao poder. 



São criminosos a ponto de fazer qualquer coisa até mesmo destruir o governo que foi democraticamente eleito pelo povo.

<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">A ESQUERDA E SEU PROJETO DE GOVERNO : destruir qualquer Governo que não seja de esquerda ,não importa o País ! <br>&quot;nós temos que destruir o Governo Bolsonaro,mas nesse momento a gente precisa ALGO MAIS DO QUE RESISTÊNCIA...em nome do &#39;nosso povo&#39;.&quot;<br>Outro atentado ?<a href="https://twitter.com/hashtag/PazEBem?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#PazEBem</a> <a href="https://t.co/HtK8hDKiuS">pic.twitter.com/HtK8hDKiuS</a></p>&mdash; Cocadinha de sal (@DeCocadinha) <a href="https://twitter.com/DeCocadinha/status/1226496798166061056?ref_src=twsrc%5Etfw">February 9, 2020</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

Se estivessem num País onde se leva sério  os dois regimes, com certeza  já estariam mortos enforcados ou fuzilados na praça pública. 

Eles são a vergonha e bandidos que querem chegar no poder através das eleições municipais de vereadores e prefeitos, isso nós brasileiros não podemos deixar, eles precisam ser banidos  do poder.

Querem a maior prova do que estou afirmando, vou lhe passar, depois vocês deixam seus comentários.

Veja  o que Freixo afirmou num evento do PT. 

No evento de comemoração dos 40 anos do PT, Marcelo Freixo disse neste sábado, 8, que a esquerda não pode apenas resistir ao governo de Jair Bolsonaro.(  ISSO É AMEAÇA).

“Temos que destruir o governo Bolsonaro. Resistir é ganhar tempo. Precisamos de algo mais que resistir”, afirmou.

A informação é do site UOL.

Segundo o portal, Freixo também disse que Jair Bolsonaro é o 'esgoto do sistema'.

“Ele nunca foi antissistema. Ele sempre foi o esgoto do sistema. Ele defendeu a legalização das milícias”.ACUSAÇÃO 

Ainda de acordo com o Valor Econômico, ele acrescentou:

“O filho, que não deveria ter sido eleito senador, entregou uma Medalha Tiradentes quando era deputado estadual a um líder das milícias. Ele sempre representou o pior da política.”

Ele atacou e afirmou que o objetivo da esquerda  é destruir o governo Bolsonaro, mas quem é esse imbróglio?

Muito bem, então  o Bolsonaro é um esgoto,OK, e o Marcelo Freixo  é o que nesse caso, quem não lembra de uma situação que o envolve nas milicias.

Uma ONG ligada ao PSOL, ficou com o69% ,do dinheiro arrecadado pela Família de Amarildo , por projetos que até hoje não foram definidos. 

 Faço a pergunta  para o Marcelo Freixo, que é mesmo o rato de esgoto? Gabriel Castro publicou na revista VEJA, essa história mais " cabeluda" do Brasil e até hoje  ainda não foi concluída.

Por Gabriel Castro, na VEJA.com:
Desde julho do ano passado, o pedreiro Amarildo Dias de Souza é o símbolo máximo da luta contra a ação de maus policiais no Rio de Janeiro. O “Cadê o Amarildo?” foi usado tanto para cobrar providências como para embalar a série de manifestações contra o governador Sérgio Cabral. O corpo do homem de 43 anos que, para o Ministério Público, foi torturado e morto por PMs de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), nunca foi encontrado. A família do pedreiro passou a viver, depois de seu desaparecimento, num quadro agravado da pobreza na qual já se encontrava. Uma bem intencionada campanha conclamou artistas, intelectuais e doadores a contribuir com a viúva e os seis filhos do pedreiro. O “Somos Todos Amarildo” deu resultado. Comandado pela empresária e produtora Paula Lavigne, o projeto arrecadou 310.000 reais em dois eventos: um leilão de arte e objetos de famosos e um show no Circo Voador, com participação de Caetano Veloso e Marisa Monte. A família do pedreiro, no entanto, ficou com a menor parte: com a compra de uma casa e de mobília, foram gastos, respectivamente, 50.000 e 10.000 reais. O restante do dinheiro – 250.000 reais – ficou com o Instituto de Defesa dos Direitos Humanos (DDH), ONG que se tornou notória por defender black blocs e tem, entre seus diretores, um assessor do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), o advogado Thiago de Souza Melo.

Um dos organizadores do evento, que pede para não ser identificado, afirmou ao site de VEJA que, desde o início, a família sabia que não ficaria com o montante total do dinheiro – apesar de o uso do nome do pedreiro dar a entender que o valor seria destinado a ela. Mas foi informada, na ocasião, que ficaria com metade – o que, nos valores de fato arrecadados, corresponderia a 125.000 reais. “Soubemos na época que ficaríamos com metade. Como recebemos 60.000, eu pensava que o total era de 120.000”, diz Anderson Dias, de 21 anos, o primogênito, que administra, com a mãe, Elizabeth, as contas da família.

Moram na casa, além dos dois, os filhos Amarildo, de 18 anos; Beatriz, 13; Alisson, 10; e Milena, 6. Todos em uma casa de dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Só um dos filhos de Amarildo – Emerson, de 20 anos – não vive no imóvel. A área de serviço – que não tem janela – está sendo adaptada para servir como dormitório. Segundo Anderson, a casa que a família recebeu é uma construção antiga, com defeitos na rede elétrica e na parte hidráulica. Devido aos problemas encontrados, os filhos procuraram o advogado João Tancredo, presidente do DDH, para saber sobre a possibilidade de uma reforma. “Fiz um orçamento no valor de 45.000 reais. Mas Tancredo me disse que não tinha mais dinheiro”, afirma.

Publicidade
Os 10.000 reais que a família recebeu para comprar os móveis para a casa também não foram suficientes. Elizabeth não conseguiu comprar mesa, cadeiras e fogão. “Fiz uma lista com o que era indispensável, mas tive que cortar muita coisa. Não deu nem para comprar o fogão. Pedi a minha cunhada para usar o cartão dela e vou pagando aos poucos”, conta Elizabeth. “Não tive coragem de pedir mais dinheiro, porque achei que a outra parte seria destinada a outras pessoas pobres. Mas vou conversar sobre isso com o advogado”.

O presidente do DDH afirma que o acordo previa o repasse para a entidade de aproximadamente 250.000 reais obtidos com o leilão e o show. “Inicialmente, o projeto se resumiria a arrecadar fundos para a aquisição de uma casa em condições adequadas para a família de Amarildo. Mas logo se viu que seu desaparecimento não era um caso isolado”, explicou Tancredo, por e-mail, ao site de VEJA. Segundo ele, os recursos serão aplicados em um “projeto ainda indefinido”. As opções aventadas pela ONG envolvem o custeio de uma pesquisa para traçar o perfil dos desaparecidos, um serviço de atendimento de familiares de desaparecidos, o acompanhamento jurídico de casos do tipo ou a formação de uma rede para debater o tema. É dificil acreditar que quem contribuiu com o “Somos Todos Amarildo” desejava que seu dinheiro tivesse esse destino incerto. O cheiro de oportunismo é fortíssimo.


Se  o Brasil tivesse  uma Justiça  mais séria, Freixo era  pra estar preso na penitenciária Federal, por vários crimes, inclusi ameaça contra  o Bolsonaro, mas essa Nação é tão corrupta que a Justiça chega a ser comparada  como Bolivariana.

Para não esquecer  que o " rato de esgoto", a qual ele chama  o Bolsonaro, não precisou enganar, ludibriar e roubar, o dinheiro  do ex pedreiro morto  por  " milicia", sabe-se lá se  o Freixo  também não esteja  envolvido.

Como se explicam então dois assessores de Freixo esta no comando  do dinheiro, através do DHH, que precisa ser investigado, o dinheiro arrecado pela campanha na época dos fatos, permitiria comprar  uma casa, espetacular a resposta do tal advogado. 

Os R$ 250 mil serão usados em projetos “ainda indefinidos”. Ah, bom! O que é um projeto indefinido quando confrontado com as necessidades da família de Amarildo?

É a cara dos comunas fazer um troço como esse. As pessoas que se danem! O que interessa é a “causa”.

A Justiça teria de decidir se é estelionato. O mecanismo é rigorosamente o mesmo. Então Marcelo Freixo, que é mesmo  esgoto do sistema? 


Nenhum comentário:

Postar um comentário

MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.