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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

O FURO <<>> A Imprensa " suja" acusa o governo do Bolsonaro <<>> Ter ofendido sexualmente a jornalista da folha de são paulo <<>> Dá o furo é jargão no meio dos jornalista <<>> Portanto as acusações não procede<<>> cabe a AGU abrir um processo contra a jornalista por difamar a imagem do governo <<>> Não compartilhem mentiras <<>> A Lei é clara do Código Penal <<>> Crime contra avida ou liberdade do Presidente da República estão sujeitos à Lei Brasileira <<>> É bom a jornalista da folha contratr advogado ela vai precisar Lei 7.170/83 ela caluniou e difamou o Presidente Bolsonaro







RENATO SANTOS 19/02/2020 A  Imprensa suja e corrupta ataca o Presidente Jair Messias Bolsonaro, quanto ao caso da " jornalista da folha de são paulo", com o qual objetivo? Causar  o Impeachment do Presidente por causa da expressão que foi usada, " dar o furo".




Vamos deixar bem claro, tanto para os deputados da esquerda como para os jornalista que são péssimos profissionais, não há nenhuma ofensa contra a jornalista da folha, mas ofender e acusar o Presidente e a sua honra é crime.

<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Mais uma matéria porca da Globo contra o Presidente Bolsonaro. <a href="https://t.co/m1BCXle4sP">pic.twitter.com/m1BCXle4sP</a></p>&mdash; Patriotas (@PATRlOTAS) <a href="https://twitter.com/PATRlOTAS/status/1229953348981460992?ref_src=twsrc%5Etfw">February 19, 2020</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

Numa acusação covarde e pior paga a qual a esquerda tenta destruir a imagem do presidente. 

Na realidade no meio do nosso trabalho essa expressão é usada e não tem cunho nenhum sexual. 

O que diz  a Lei e sua interpretação hermenêutica. LEGISLAÇÃO: CÓDIGO PENAL

Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 1984)

I - os crimes: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República;
(...)

CAPÍTULO V
DOS CRIMES CONTRA A HONRA

Calúnia
Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa.

§ 1º - Na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga.

§ 2º - É punível a calúnia contra os mortos.

Exceção da verdade

§ 3º - Admite-se a prova da verdade, salvo:

I - se, constituindo o fato imputado crime de ação privada, o ofendido não foi condenado por sentença irrecorrível;

II - se o fato é imputado a qualquer das pessoas indicadas no nº I do art. 141; 

III - se do crime imputado, embora de ação pública, o ofendido foi absolvido por
sentença irrecorrível.

Difamação

Art. 139 - Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

Exceção da verdade
Parágrafo único - A exceção da verdade somente se admite se o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício de suas funções.

Injúria
Art. 140 - Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro:

Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.

§ 1º - O juiz pode deixar de aplicar a pena:
I - quando o ofendido, de forma reprovável, provocou diretamente a injúria;
II - no caso de retorsão imediata, que consista em outra injúria.

§ 2º - Se a injúria consiste em violência ou vias de fato, que, por sua natureza ou pelo
meio empregado, se considerem aviltantes:

Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa, além da pena correspondente à
violência.

§ 3o
 Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia,
religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência: (Redação dada pela Lei nº 10.741, de 2003)

Pena - reclusão de um a três anos e multa. (Incluído pela Lei nº 9.459, de 1997)
Disposições comuns

Art. 141 - As penas cominadas neste Capítulo aumentam-se de um terço, se qualquer dos crimes é cometido:

I - contra o Presidente da República, ou contra chefe de governo estrangeiro;

LEI 7.170/1983

Art. 26 - Caluniar ou difamar o Presidente da República, o do Senado Federal, o da Câmara dos Deputados ou o do Supremo Tribunal Federal, imputando-lhes fato definido como crime ou fato ofensivo à reputação.

Pena: reclusão, de 1 a 4 anos.

Parágrafo único - Na mesma pena incorre quem, conhecendo o caráter ilícito da imputação, a propala ou divulga.

Art. 27 - Ofender a integridade corporal ou a saúde de qualquer das autoridades mencionadas no artigo anterior.

Pena: reclusão, de 1 a 3 anos.

§ 1º - Se a lesão é grave, aplica-se a pena de reclusão de 3 a 15 anos.

§ 2º - Se da lesão resulta a morte e as circunstâncias evidenciam que este resultado pode ser atribuído a título de culpa ao agente, a pena é aumentada até um terço.

Art. 28 - Atentar contra a liberdade pessoal de qualquer das autoridades referidas no art. 26.
Pena: reclusão, de 4 a 12 anos.

Art. 29 - Matar qualquer das autoridades referidas no art. 26. Pena: reclusão, de 15 a 30 anos. 


O Código Penal brasileiro prevê três tipos penais de crimes contra a honra: 

calúnia (imputar falsamente a alguém algo definido como crime, Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa), 

difamação (imputar a alguém fato ofensivo à sua reputação, Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa) e 

injúria (ofender a dignidade ou o decoro de alguém, Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa). 

Quando praticados contra o Presidente da República, as penas são aumentadas em um terço. É importante ressaltar que a Constituição Federal brasileira confere aos Parlamentares imunidade quanto a suas opiniões, palavras e votos.

 O Código Penal brasileiro determina que os crimes contra a vida ou a liberdade do Presidente da República estão sujeitos à lei brasileira, ainda que cometidos no estrangeiro.

A Lei nº 7.170, de 14 de dezembro de 1983, ampliou o tipo penal de calúnia ou difamação contra autoridades, trazendo como sujeitos passivos, além do Presidente da República, o do Senado Federal, o da Câmara dos Deputados ou o do Supremo Tribunal Federal, com pena de reclusão, de 1 a 4 anos. 

O QUE O PRESIDENTE QUIZ DIZER COM O FURO 

O furo é dado quando uma equipe de repórteres e editores consegue apurar uma notícia, um fato ou um dado qualquer e publica esta informação sem que os veículos concorrentes tenham acesso a ela. Foi isso que o Presidente  afirmou.

Isso é furo jornalistico, tanto a rede globo de televisão e a folha de são Paulo sabem disso  até os sindicatos dos jornalistas. 

O que acontece é outra coisa, derrubar o presidente a qualquer preço, distorcendo os  fatos, e alguns idiotas uteis ainda são capazes de compartilhar ao invés de defender o presidente.

Vamos parar de hipocrisia, e cabe a AGU abrir  um processo criminal contra a jornalista da folha e  a rede globo de televisão sob pena de perder de vez a sua concessão, e serem responsabilizados criminalmente.

Vamos a hermenêutica verdadeira, repito, não houve nenhuma agressão de cunho sexual. 

O termo furo jornalístico é utilizado normalmente no mundo do jornalismo. 

Na verdade, este conceito é usado no setor dos meios de comunicação para expressar uma notícia como nova e em primeiro lugar.

Ser o primeiro em algo é uma aspiração muito comum. 

O esportista, o estudante ou empresário querem ser o vencedor sobre o restante dos competidores. 

O mesmo acontece no mundo do jornalismo, pois aquele que consegue dar uma noticia em primeira mão acaba derrotando seus adversários.

O prestígio de um jornalista ou de um meio de comunicação depende de certa maneira dos furos conhecidos pela sociedade. 

De qualquer forma, quando algo novo acontece no mundo, os diversos meios de comunicação lançam a informação para serem os primeiros a contar a noticia.

Quando um jornalista realiza uma pesquisa sobre um caso de corrupção política de seu país e a noticia aparece nos meios de comunicação ocorre um impacto social relevante através de declarações, debates, conversas, etc. 

Desta maneira, o furo jornalístico adquire um significado especial no jornalismo de investigação.

O furo jornalístico da imprensa escrita teve novos competidores: as redes sociais e  os blogs. 

Neste sentido, muitas vezes, a primeira noticia sobre um assunto pode aparecer em um twitter, instagram, facebook ou qualquer outra rede social. Não cabendo ao google fazer acusações sem fundamentos e tirando dos blogs anúncios como ocorre com a gazeta central.blogspot.com sob afirmação de que  não há respeito com as sua diretrizes. 

Pode-se afirmar que nos últimos anos o jornalismo convencional perdeu sua hegemonia tradicional.

Em certas ocasiões, o furo jornalístico não é o primeiro a ser divulgado como uma notícia relacionada ao presente, mas o primeiro a contar sobre o que vem acontecendo há algum tempo e que ainda não foi tratado do ponto vista informativo.

Portanto, o Presidente em nenhum momento ofendeu a militante da esquerda. 

O furo jornalistico a qual gerou tanta polêmica não tem nenhum motivo para o que  a esquerda quer. 

O afastamento do bolsonaro, aqui cabe a liberdade de expressão, o presidente tem o direito  como qualquer cidadão falar dentro da sua responsabilidade o que ele quiser.

Existe outros jargões jornalísticos que também podem ser usados, tanto para o blog como para qualquer meio de comunicação.

Ao entrar numa redação jornalística e acompanhar de perto os profissionais mais experientes da área, você pode ficar confuso com tantas palavras novas. 

Para ajudar o foca – o jornalista recém formado, iremos apresentar alguns jargões jornalísticos.

Ao entender as gírias dos jornalistas, o novato não fica “boiando” no trabalho, e começa a entender melhor a rotina do ambiente.

Conheça os jargões jornalísticos mais utilizados na profissão

Artigo:
Texto que traz a opinião e a interpretação do autor sobre um fato. Geralmente é assinado e não reflete necessariamente a opinião da publicação.

Deadline:
Último prazo para que uma edição seja fechada ou que um conteúdo tenha que ser concluído.

É chamada por alguns de “Hora da Morte”, pois se a matéria chegar atrasada não entrará na edição. Esse é o mais utilizado, dentre os jargões jornalísticos.

Furo de reportagem:
O furo de reportagem é a expressão para a informação publicada em um veículo antes de todos os demais. 

Mas a que precisa de muita atenção, pois o furo até pode ser seu, mas se apurado da forma incorreta, pode gerar processos para você também.

Lide ou Lead:
Abertura de um texto jornalístico.

Pode apresentar sucintamente o assunto, destacar o fato principal ou criar um clima para atrair o leitor ao texto.

O lead tradicional responde a seis questões básicas, de acordo com a ordem de importância do fato.

Suíte:
Do francês suíte, isto é: série, sequência de um conteúdo já escrito, porém que teve desdobramento, atualização.

Nariz-de-Cera:
Introdução vaga, sem necessidade em uma matéria, pois sem ela a matéria não perde informação. O famoso “encher linguiça”.

Saiba mais jargões jornalísticos que você poderá utilizar:

Barriga:
Matéria com informações falsas (Fake News) ou erradas.

É usada também a expressão “Comer Barriga” quando o veículo não noticia fato importante que outros publicaram.

Editorial:
É a opinião da empresa que publica o periódico sobre temas relevantes. Não é assinado.

Matéria Fria ou Matéria de Gaveta:
Matéria que é independente de sua atualidade para ser publicada. Não requer publicação imediata e serve para cobrir lacunas dentro do veículo.

Matéria Leve:
Parecido com matéria de gaveta, com assuntos atuais, com o diferencial de que tem início e término para acontecer, como um evento por exemplo.

Matéria Quente:
É aquela que contém informações inéditas e que requer publicação imediata.

Off:
Declaração dada sob o compromisso de não revelar a fonte. No entanto, não há credibilidade na matéria, já que o entrevistado não se expõe.

Procure entender quais os direitos da sua fonte para evitar processos, e como trabalhar com a Lei das 3 fontes para ter resultado mais correto nas matérias: Como fazer uma entrevista Jornalística.

Chamada:
Pequeno texto com lead usado na primeira página para chamar a atenção do leitor para determinado material.

Chapéu ou Retranca:
Uma ou duas palavras usadas para definir o assunto da matéria. É usada sobre o título do texto, no cabeçalho da pauta.

Saber fazer uma pauta de A a Z é essencial para definir seus conteúdos escritos.

Portanto, trago ao público um pouco de conhecimento nas redações do jornalismo, o presidente em nenhum momento ofendeu a jornalista da folha de são paulo.

A esquerda toda  está atacando  Bolsonaro, numa atitude covarde e hipócrita, o pior que ainda tem alguns que acreditam que  a fala do presidente foi  a ofensa a jornalista da folha, o termo furo faz parte do jornalismo.

O caso: Jair Bolsonaro e Patrícia Campos Mello. 


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