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segunda-feira, 2 de março de 2020

Data Vênia Excelência <<>> Não temos saudades do regime militar na forma que o senhor afirmou <<>> Mas também não queremos ditadura bolivariana que tanto os senhores defendem <<>> Deixa o Presidente Bolsonaro trabalhar<<>> Cabe ao Congresso tomar vergonha na cara <<>> Defendemos as Reformas do Executivo sem negociata <<> " Jogo Democrático" faz parte da crítica aos semi deuses





RENATO SANTOS 02/03/2020  Numa entrevista que o Ministro Gilmar Mendes concedeu ao jornal Correio Brasiliense, afirmou categoricamente, que : " -  Gilmar defendeu que a dificuldade para se aprovar projetos do Executivo no Congresso faz parte do "jogo democrático" e que "não devemos ter nenhuma saudade do regime militar".



Dando a devida resposta ao Ministro, o senhor está errado essa sua visão, as criticas contra as atitudes dos " semi-deuses", também faz parte da democracia.

Uma coisa é ter saudades do regime militar, a outra é ser a favor da CLEPTOCRACIA, o Legislativo em conluio com Poder Judiciário, estão " escravizando uma Nação Inteira, então, essa fala do Ministro Gilmar Mendes não passa de uma filosofia barata e hipócrita.

Mas, ter saudades do regime militar é o mesmo que colocar no Poder o sistema inteiro do bolivarianismo, o mesmo que o ex- presidente apoiou na VENEZUELA, nisso, caso ele completa-se estaria correto, não queremos nenhum sistema autoritário no Brasil, seja da esquerda ou da extrema direita.

A Democrácia, mesmo com suas " falhas" é  o melhor remédio Jurídico que temos, diante de uma ditadura, seja ela de que lado for.

O Ministro ainda, afirmou: "- "Devemos esclarecer a opinião pública. Vejo, por exemplo, algumas pessoas dizendo: saudades da ditadura militar. Fui aluno de universidade no período do governo militar. Vi a universidade invadida por militares. Não tenho saudade alguma. Tivemos ditadura, sim, lamentável. Não devemos ter nenhuma saudade do regime militar", declarou...."

Senhor Ministro, esse papel de esclarecer a opinião publica, não cabe ao senhor e nem mesmo a outras pessoas, que defendem o regime militar ou são contra, é prerrogativa de uma imprensa livre, sem ser " escrava" do sistema,sem ideologia partidária E SEM VÍNCULO com partidos ou facções partidária, a  opinião pessoal de um Ministro não pode ultrapassar a ética do seu cargo e nem ter influência aos terceiros que são incautos nas suas ignorância, nesse caso, não conhecem profundamente o assunto.

Analizando a postura do Ministro Gilmar Mendes, a boca fala do que o coração esta cheio.: "-  E completou: "Quer dizer, há alguma que coisa está sendo impedida de se fazer dentro do jogo democrático? Ah, mas tem que negociar com o Congresso. É assim mesmo. O regime democrático é, de fato, dificultoso. Edita uma medida provisória e tem que aprovar no Congresso e, para isso, precisa ter maioria. Isso é assim em qualquer país democrático".

" Negociar" não as custas da corrupção e nem de troca de favores, o " jogo" democrático tem barreiras e limitações, o Congresso não foi eleito para essa finalidade, foi eleito para provar as Leis ou não, isso é democrático, defender bandidos que fazem chantagem ao Executivo é traição da moral, bons costumes e de uma Nação. 

Negociatas é o plural de negociata. O mesmo que: desfalques, falcatruas, velhacarias, desvios, traficâncias.

Não se trata apenas de fazer " negociatas", os nobres deputados e senadores precisam entender que negociatas que envolvam sabotagens contra o governo federal, não serão aceitas.

Ao invés de mediar, o STF, esta vendo apenas um lado e não é do povo, nesse caso não se pode falar e nem afirmar que há, uma independência de poder, já que não deixam o Presidente trabalhar em paz.

O povo é  a voz da democracia e precisa acreditar no que deu voto de confiança, por sua vez o STF não tem esta carta branca. 

Não se viu uma única explicação convincente para esta decisão inesperada da Câmara dos Deputados de aprovar com votação surpreendente a PEC das emendas parlamentares impositivas. Os líderes e analistas falaram em troco no Palácio do Planalto, em afirmação do Legislativo e até em volta do Parlamentarismo.

As  pessoas " entendidas" de assunto de politica não tem nenhuma coerência nem ética quando se trata em afirmar que o presidente Bolsonaro perdeu  o foco e não sabe mais sair da iniciativa do varejo, Bolsonaro não se vendeu para  os lobis da politica, e nem abaixou as calças para  os corruptos de plantão.

Os brasileiros estão apreciando uma nova politica nessa vida, deixando de lado a " velha politica", da qual se acostumaram durante 30 anos depois do regime militar, quando a Constituinte foi implantada  pelo MDB, o primeiro partido de esquerda e pai dos corruptos, depois veio a grande metriz da politica o PSDB que gerou a aberração da vida, o mostrinho denominado PT.

Trata-se de vingaça, tanto  o presidente da Câmara como do Senado estão jogando do lado de fora, com aval do STF, que deveria ser a guardiã da Constituição, porém, não são.

Pois precisam de seus Deputados escravizados para não sofrerem IMPEACHMENT  devido  os seus erros cometidos já que foram apadrinhados por ex- presidentes corruptos e  caras de pau.

O Povo  não é alienados e nem burros como querem passar os radicais da extre direita.

Ao ser questionado sobre o movimento do dia 15 de março, o Ministro sabedor de sua filosofia e ideologia de esquerda, reagiu.

Ao ser questionado sobre as manifestações em defesa do governo federal que estão marcadas para o próximo dia 15 de março, o ministro do STF reagiu: "A gente deve gastar energia com questões, de fato, substanciais. 

Se houvesse um projeto de reforma e, de fato, o Congresso não estivesse votando, então, vamos fazer uma manifestação para que haja uma deliberação mais célere. Mas não faz sentido isto. O Congresso está deliberando de uma maneira madura, como há muito não se via".

Duas considerações a ser feitas:

O Ministro acerta numa e erra na outra.Ou por falta de conhecimento a qual dúvido  ou já pela idade avançada.

Primeira agente deveria gastar energia, com questões de fato. Mas é exatamente que os brasileiros estão fazendo, pela primeira vez na história para não repetir mais o mesmo erro do ex presidente Collor que nada ficou provado. A  outra não queremos negociatas, quero que o Congresso faça a sua parte que alias é a sua obrigação e  o STF, volta a fazer a sua parte Judicial e não Legislativo.

Projetos por parte  do executivo há,mas, os deputados e senadores não estão fazendo a sua parte, as reformas são necessárias para a Nação andar. 

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