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segunda-feira, 9 de março de 2020

O Caso da " susy" avacalham de vez o jornalismo <<>> Agora ao criticar o estuprador/assassino correm o risco de fazer parte com ele<<>> É preconceito decisão do STF que não pode esperar o recesso dos " retardados" <<>> Sempre avisei que o STF não pode fazer JURISTOCRACIA <<>> A pergunta é cabe aqui homofobia contra o trans Suzy ( Rafael Tadeu de Oliveira Santos) e ainda terá o direito como cidadão pra ter Revisão Criminal o menino não teve direito a vida <<>> Estamos dentro de uma Caverna <<>> A Globo joga sujo contra a Sociedade tudo em nome de audiência Maquiavel estava certo nós é que somos estúpidos






RENATO SANTOS 09/03/2020  Uma entrevista que a rede globo fez no seu programa semanal  " Fantástico", na verdade é em busca de sua audiência falida, devido a renovação da grade de sua concorrente a Record Tv. 

A globo esta  apelando e jogando sujo com a sociedade, por outro lado não podemos ser tão radicais, porém, se houvesse pena de morte no País, os  estupradores, aqui não importa sua etnia, deveria pagar com a vida. 

É lamentável como um assassino ainda tem repercussão nas redes sociais e na mídia com tantos problemas para ser resolvido.

Por outro lado, temos o efeito da JURISTOCRACIA, uma ditadura ferrenha para a DEMOCRACIA, um SENADO que dorme. 

Ele tem carta branca pra fazer o que quiser é protegido pelo STF 


A pergunta quero deixar registrado é outra, há segurança Jurídica em Processos de Segredo de Justiça? Não!, Alguém teve acesso não é  a  primeira vez, que as Organizações Globo faz isso. 

Avacalharam  de vez o jornalismo e  o Poder Judiciário, é  uma vergonha que ocorre numa república das bananas,é isso mesmo república das bananas.

Nas Faculdades de Jornalismo sempre aprendemos que  a Imprensa é  o quarto Poder, de fato, mas para fazer a Justiça através de denúncia e não deixar uma população raivosa, com um assassino e estuprador de uma criança, que não deveria ter direito nenhum, podendo ser pastor de igreja, padre,professor e tantas outras profissões, heterosexual , bisexual,transexual, não interessa quem seja, isso  não é ser homofóbico, o que não podemos aceitar é  um ser estuprar e matar uma criança de nove anos, isso não defendo, mesmo se fosse  advogado,como não sou,deixo aqui minha repulsa contra o indivíduo.

O que aprendo com isso, a imprensa, tida como o quarto poder, joga sujo com a sociedade. Perdeu a vergonha, a noção, a ética, o profissionalismo.

Grande parte dos veículos de comunicação acostumou-se a ser o quarto poder da República.

Assim como os outros poderes, confrontados com a opinião pública, que não se deixa mais enganar com as suas mentiras, agora eles esperneiam.

Os bons veículos de informação, assim como os bons jornalistas, continuam sendo respeitados. Porém, a 'banda podre' do jornalismo não engana mais.

A imprensa, de um modo geral, agrediu o país durante décadas, unicamente por interesses próprios.

A mesma corroeu o povo por meio da desinformação. Se a imprensa tivesse exercido corretamente o seu papel, certamente não teríamos chegado na situação caótica que o Brasil se encontra.

A verdade é que as falsas narrativas não iludem mais quem herdou o caos político/social deixado por aqueles que saquearam o país e provocaram o maior escândalo de corrupção da história mundial.

Gostem ou não, queiram ou não, a Internet democratizou o acesso à informação e colocou o fim no monopólio midiático.

O fato apresentado é vergonhoso, mas infelizmente tem o direito a defesa, quem não teve foi  o menino de nove anos, esse foi sequestrado,estuprado e teve a sua sentença a morte. 

Mas a advogada de defesa precisa fazer  o seu papel, aqui entra o mundo Jurídico : a advogada Drª. Bruna Castro, responsável pela defesa na execução penal de Suzy perante à Justiça de São Paulo.

Na entrevista pela Conexão, a advogada afirmou que deve se encontrar com Suzy nesta segunda-feira (9), quando conversará a respeito da repercussão que o crime cometido contra Fábio está tomando nos últimos dias.

A advogada informou que o processo criminal sobre a morte do garoto estava em segredo de Justiça e que deve retornar à essa condição nos próximos dias.

“Amanhã vou conversar com a Suzy e expor o que está acontecendo na mídia. Vou perguntar se ela se sente à vontade para contar o caso que ela cometeu há 10 anos”, declarou.

A advogada garantiu que fará um pronunciamento à imprensa entre segunda e terça-feira.

“Eu entendo como funciona a população e vou sim dar um esclarecimento. Eu peço apenas um pouco de paciência”, finalizou.

O Processo, Trata-se de uma Revisão Criminal, espécie de ação judicial em que o preso, após condenado, tenta reverter os efeitos da pena imposta pela Justiça.

De acordo com os autos, a pena total de Suzy é de 36 anos e 8 meses de reclusão em regime fechado. A sentença do Tribunal do Juri foi confirmada pela segunda instância da Justiça de SP e transitou em julgado em 2014.

O crime foi cometido em maio de 2010, na capital paulista. A vítima, Fábio dos Santos Lemos, tinha 9 anos na época dos fatos.

Segundo o processo, Suzy matou o garoto “mediante meio cruel, consistente em asfixia, e se valendo de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, haja vista tratar-se de criança, com mínima capacidade de resistência”.

Extrai-se dos autos ainda que a própria tia de Suzy depôs contra ela, afirmando em juízo que, antes mesmo de matar Fábio, “ele foi acusado de estar abusando de uma criança de três anos” e que “tentou estuprar o sobrinho de cinco anos”.

O relator da Revisão Criminal de Suzy, desembargador Luiz Fernando Vaggione, anotou em seu voto que “a frieza e falta de empatia na conduta do peticionário [Suzy] são evidentes. 


O ofendido [Fábio], menor de apenas 09 anos de idade, era seu vizinho, residindo duas casa após a sua. Ainda assim, de forma absolutamente insensível e apática, como ele praticou crime sexual gravíssimo, de forma absolutamente insensível e apática,  matando-o em seguida e deixando seu corpo no interior de sua residência por dois dias”.

A Revolta da população, essa questão me faz voltar a uma leitura dos Exploradores de Caverna, escrito pelo Professor Lon LFuller, que permite a discussão do caso no meio Acadêmico da Ciência do  Direito, só falta agora querer me convencer que a vítima teve sua participação, onde ele mesmo escolheu quem seria sacrificado em benefício do sobrevivente e vítima da sociedade cruel, foi essa imagem que  a Globo quis passar.

Não demorou muito para que a população demonstrasse desprezo nas redes sociais.

Após a reportagem ir ao ar, imediatamente várias pessoas questionaram informações da 'Suzy', que foi a transexual que mais ganhou 'afago' da militância esquerdista.

“Qual o nome primário” e “quais crimes cometeu” foram algumas das perguntas levantadas pelo público nas redes sociais.

Rapidamente passou a circular imagens e links do processo da 'Suzy', que está presa há oito anos.

O que a Rede Globo não contou ao telespectador é que ‘Suzy’, cujo nome de batismo é Rafael Tadeu de Oliveira Santos, cumpre pena por estuprar, estrangular e esconder o cadáver de uma criança de 9 anos.

E, agora senhores defendores, o fato de ser um transexual não pode ser condenado? E se fosse seu filho? Como você viria esse fato, é preconceito também, senhores? Mostrar e opinar a verdade, qual foi o maior erro do STF?

Um erro, que pode colocar na rua o assassino e estuprador da criança, que vai ficar na conta dos 11 Digníssimos Ministros do STF, o que esses senhores fizeram foi da carta branca Jurídica para que pessoas dessa índole, matassem e fizessem o que bem entender, seja contra quem for, e não podem ser criticados sob pena de serem presos quem o fizer, por causa de uma JURISPRUDÊNCIA FALHOSA, feito sem pensar, pois não há garantias Jurídicas, para  os " estupradores" e " assassinos" de criança,ou qualquer outra vítima, pois, sobre o " manto" sagrado de escaneos são protegidos.

O fato ocorreu em 2010, mas, a Rede Globo no seu papel fictício da vida, sob a mão do Fantástico, levantou também, essa possibilidade, pois, nas redes sociais, esta havendo várias críticas.

Da decisão do STF, para lembrar-mos: " - O que diz os Canônicos Jurídicos, que passou por cima do Legislativo, isso, precisa mudar, só o Senado pode derrubar essa decisão.___

___A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) considera que a homofobia é crime, equiparando as penas por ofensas a homossexuais e a transexuais às previstas na lei contra o racismo. Uma das principais reivindicações de militantes LGBT no país, o tema chegou à Corte por meio de duas ações, movidas pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transgêneros e Intersexos (ABGLT) e o Partido Popular Socialista (PPS), em 2012 e 2013, respectivamente. 

O julgamento foi iniciado em fevereiro e, embora seis dos onze ministros já tenham votado pela penalização do crime com até três anos de prisão, a discussão foi suspensa antes de chegar ao fim, e deve ser retomada no próximo dia 5 de junho.

Num país clivado pela polarização política e pela "guerra cultural" entre progressistas e bolsonaristas, o debate no Supremo se transformou em mais um capítulo da disputa entre parte do Legislativo e a cúpula do Judiciário. Expoentes da bancada conservadora no Congresso, empoderados com a chegada do Governo ultradireitista de Bolsonaro ao Planalto, acusam a Corte de querer legislar em temas de costumes, sem ter poder para tal, enquanto os magistrados argumentam que têm independência para fazê-lo e que é dever do Judiciário proteger as minorias sociais. As ações em julgamento acabam tocando diretamente no ponto: elas pedem a fixação de um prazo para que seja criada uma lei específica para os crimes de homofobia. 

Ou seja, pedem que o STF inste o Parlamento a criar uma legislação e, até lá, estabeleça uma tipificação provisória. Apesar da maioria formada sobre o criminalização da homofobia, o STF ainda não deliberou sobre esse prazo.

A sessão desta quinta começou discutindo justamente se o Supremo deveria avançar no debate sobre a homofobia ou esperar pelo Parlamento. O motivo é que o julgamento ocorreu apenas um dia depois de avançar no Senado um projeto sobre o mesmo tema. 

Na quarta-feira, e tendo no horizonte a votação na Corte, foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) o PL 672/2019, que prevê incluir na Lei de Racismo a discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero. Minutos antes da retomada da discussão no Supremo, o Senado enviou ao tribunal uma petição demonstrando que o tema já estava sendo apreciado no Congresso.

O presidente da Corte, Antonio Dias Toffoli, decidiu então colocar a questão em votação: julgar ou esperar os congressistas? "A preservação da integridade física e moral das pessoas não deve esperar", defendeu o ministro Luís Roberto Barroso. "Quem é atacado e discriminado tem pressa", completou. 

Já Toffoli, a favor da interrupção do julgamento, defendeu inclusive que a discussão sobre homofobia já havia causado efeito na redução da violência contra esse grupo. “Ao que tudo indica, já houve diminuição nas agressões e na violência”, afirmou, sem citar números. A tentativa de Toffoli de não acirrar ainda mais os ânimos com os conservadores do Congresso falhou. Por 9 a 2, o julgamento foi retomado. 

Durante a sessão, o decano do STF, Celso de Mello, decidiu responder diretamente aos parlamentares conservadores que pedem seu impeachment justamente porque ele e outros três magistrados votaram para criminalizar a homofobia. O pedido de destituição foi feito pela deputada bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF), uma das entusiastas da mobilização pró-Governo Bolsonaro marcada para o próximo domingo e que tem como um alvo das críticas o próprio Supremo. Mello disse que o pedido de impeachment era "manifestação de superlativa intolerância por parte dos denunciantes". “Sem juízes independentes não há cidadãos livres", afirmou.

O embate está longe de ter fim. Além da questão LGBT, há ainda o tema da política antidrogas. Na semana passada, o Senado aprovou lei que endurece a política antidrogas, às vésperas de o Supremo retomar julgamento sobre a descriminalização do uso e porte de maconha, que está parado desde 2015. Tanto a criminalização da homofobia como o tema da maconha devem voltar ao plenário em 5 de junho.

Caminho no Senado e religião
Boa parte do movimento LGBT comemorou a formação de maioria no Supremo para criminalizar a homofobia —ainda que setores, especialmente ligados ao movimento negro, critiquem a abordagem "punitivista" da legislação proposta, pelo seu potencial de acabar levando à cadeia mais negros e pobres, como acontece em todos os demais crimes.

No Parlamento, como esperado, integrantes das bancadas mais conservadoras lamentaram em meio a expectativa de que o PL 672/2019 aprovado na CCJ siga tramitando. O texto deve passar novamente pela comissão antes de seguir para a Câmara dos Deputados, já que o projeto aprovado é diferente do original apresentado aos deputados.

De acordo com o texto aprovado na CCJ do Senado, estão sujeitos a punição de até cinco anos de prisão os crimes em decorrência de preconceito com identidade de gênero e/ou orientação sexual, igualando-os aos crimes por preconceito de raça, cor, etnia, religião e procedência nacional. Também ficou estabelecida pena de um a três anos de reclusão para quem "impedir o acesso ou recusar o atendimento em restaurantes, bares, confeitarias ou locais semelhantes abertos ao público".

Às punições, foi acrescentada pena para quem impedir ou restringir "manifestação razoável de afetividade de qualquer pessoa em local público ou privado aberto ao público", com uma ressalva a templos religiosos. Mas não fica claro o que significa "manifestação razoável de afetividade".

A comunidade religiosa e principalmente a evangélica entrou na discussão argumentando temer pela liberdade de expressão. As lideranças dizem se preocupar com a possibilidade de que a eventual criminalização da homofobia os impeça de pregar que o relacionamento íntimo entre pessoas do mesmo sexo constitui pecado. Ou mesmo que sejam obrigados a celebrar a união homoafetiva.





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