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quinta-feira, 16 de abril de 2020

Uma Esperança no ar para combater o COVID-19 não só no Brasil mas no mundo <<>> Ministro da Ciência e Tecnologia Marcos Ponte pode ter uma resposta em breve <<>> UM remédio que ainda não teve o nome divulgado pode reduzir em 94% a carga viral em células infectadas por covid-19 <<>>Até maio teremos uma resposta definitiva <<>>O que se sabe que o fármaco tem baixo custo<<>> não proca efeitos colaterais graves e poderá ser usado por qualquer pessoa <<>> A ciência é a única arma que temos <<>> Graças a uma força tarefa de cientistas do LNBio e MCTIC e CNPEM






RENATO SANTOS 16/04/2020   Uma resposta de esperança poderá sair do Brasil, contra o " demônio" a qual o próprio presidente chinês Ji, classificou.



Essa resposta for dada o nosso País mostrará ao mundo todo que somos capazes de salvar vidas,essa luta contra o COVID-19, dependem de todos nós, pela primeira vez é divulgado oficialmente, ainda é mantido em sigilo o nome desse remédio, apesar de algumas especulações.


Um remédio promissor contra a Covid-19 começará a ser testado em 500 pacientes nas próximas semanas. 

O anuncio foi feito nesta quarta-feira (15) pelo ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes. 

Em análises in vitro, o medicamento – cujo nome não foi revelado – reduziu em 94% a carga viral em células infectadas pelo coronavírus. 

A estimativa é de que os resultados dos estudos clínicos em pacientes sejam concluídos até a metade de maio.



Para garantir a continuidade dos testes clínicos, e por questões de segurança, o nome do medicamento selecionado será mantido em sigilo até que os resultados dos testes clínicos demonstrem a sua eficácia em pacientes. 

O que se pode adiantar, segundo o Ministério, é que o fármaco tem baixo custo, ampla distribuição em território nacional, não provoca efeitos colaterais graves e pode ser usado por pessoas de diversos perfis inclusive, em formulações pediátricas.

“A ciência é a única arma que a gente tem para combater o vírus. A solução real dessa pandemia está na ciência”, destacou o ministro Pontes, durante coletiva à imprensa. 

A seleção do medicamento faz parte de uma estratégia chamada de reposicionamento de fármacos, adotada por uma força-tarefa formada por 40 cientistas do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), que integra o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), organização social do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

Foram testados 2 mil medicamentos com o objetivo de identificar fármacos compostos por moléculas capazes de inibir proteínas fundamentais para a replicação viral.  

Desses seis remédios pesquisados, os cientistas do CNPEM/MCTIC descobriram que dois reduziram significativamente a replicação viral em células. 

O remédio mais promissor apresentou 94% de eficácia em ensaios com as células infectadas.

“Esse é um momento especial. Caso os testes clínicos demonstrem a eficácia desse medicamento, teremos uma solução, desenvolvida no Brasil, para o tratamento da Covid-19”, destacou Marcos Pontes. 

O ministro reforçou a importância da ciência brasileira e do esforço que vem sendo feito na busca de soluções para o enfrentamento da pandemia.

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