RENATO SANTOS 20/05/2020- 04:50 O Brasil é o único País da esfera globo terrestre que não há nenhuma coordenação para o combate contra COVID-19, tanto por parte de governadores como de prefeitos, chega ser uma piada, querem ser os " salvadores da pátria", não serão, apenas ajudam a aumentar a crise na economia, são egoistas e perversos, querem apenas se apareceram nas grande mídias e se esquecem daquilo que é mais importante para as pessoas a economia.
Finalmente o Presidente do STF, enxergou isso, mas , não basta, precisa fazer algo e depressa, o governo federal sozinho não vai salvar nada se a Câmara dos Deputados e o Senado não começarem a trabalhar juntos, alias se todos não abraçarem a causa o bem de todos, a economia não pode ser refém de um bando de irresponsáveis que só pensam no seu próprio umbigo , as eleições não pode esta acima do bem do povo.
Vamos ler o que o Presidente do STF indagou : Ele chamou os dirigentes sindicais. Presidente do STF conversou com dirigentes das centrais sindicais e propôs que sejam construídas soluções para a situação dos trabalhadores diante da pandemia.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, participou nesta terça-feira (19) de videoconferência com líderes sindicais para debater a situação dos trabalhadores diante da pandemia da Covid-19. Na pauta do encontro, o destaque foi o desemprego e a precariedade do trabalho durante e após as medidas de isolamento social, além da necessidade de ações articuladas visando à retomada das atividades do setor produtivo.
"Estamos há dois meses sem perspectiva, essa é a verdade”, afirmou. “Falta coordenação, falta orientação, faltam medidas que nos deem tranquilidade. Estou convicto de que a sociedade, tendo os sindicatos como representantes dos trabalhadores, deve apresentar uma proposta". Toffoli afirmou que o Ministério da Economia – que acumulou pastas importantes como Trabalho, Previdência e Indústria e Comércio – pode contribuir mais e deve ser acionado pelas centrais.
Os sindicalistas apresentaram os principais problemas encontrados pelo setor como consequências do enfrentamento ao novo coronavírus, como o crescimento do desemprego e a necessidade de protocolos de segurança sanitária para a retomada do sistema produtivo – como orientações aos trabalhadores que estão na linha de frente do contágio – e da alternância de horários para reduzir o trânsito e evitar aglomeração de pessoas.
O ministro ressaltou que as soluções devem ser discutidas no âmbito político. "Não há outro caminho que não seja pela política", disse, ao lembrar que o STF tem tomado decisões para garantir os direitos sociais e individuais, sempre respeitando o Parlamento.
Participaram da videoconferência os representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobre; da Força Sindical, Miguel Torres; da União Geral de Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah; da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo; da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), José Calixto Ramos; da Central dos sindicatos Brasileiros (CSB), Antônio Neto; do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio; e do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), Celso Napolitano.
Assessoria de Comunicação da Presidênci
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