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domingo, 17 de maio de 2020

Brasil esta no quarto lugar de numero de mortos 15,633 e mais de 233.142, casos confirmados <<>. Vice Presidente com suspeita encontra-se isolado até que saia os resultados <<>> Alerta siupermercados estão fazendo tudo errado <<>> Precisamos de mais hospitais de Campanha para não acontecer aqui o que ocorre na Espanha <<>> COVID-19 <<>> Um questão covarde dos governadores e prefeitos o uso do Lockdown <<>> Enquanto na Espanha especialista afirmam que o medo de ir aos Hospitais ajudou na morte <<>> Uma opinião da Gazeta Central blog <<>> Um erro nos supermercados pode contribuir para mais contaminações saibam qual é<<>> Precisamos contruir mais Hospitais de Campanha <<>>E o Cremesp orienta como os Médicos devem proceder através do whatsApp e do e-mail além do hotsite do prórpio órgão







RENATO SANTOS 17/05/2020 O Presidente Jair Messias Bolsonaro, tem razão ao defender o uso do remédio Cloroquina, mas então por que o Governadores e Prefeitos não aplicam no início da doença  do Covid-19, e preferem aplicar o Lockdown sendo que este recurso  é Inconstitucional, e não apliquem os artigos 136 e 137, a qual estão na Constituição, é muita covardia, isso é assassinato o plano perfeito de controlar a população como sempre desejaram, deveriam estar dormindo na cadeia, pois eles usaram, agora fica outra questão, quando vier a segunda onda, deste maldita pandemia, será que o cloroquina resolveria também, ou  a vacina que segundo pesquisadores só estará disponível ao mercado na segunda quinzena de 2021.





O Brasil chega a 15.633 mortes pela covid-19 e já soma 233.142 casos confirmados de infectados pelo novo coronavírus. O país é o quarto com mais casos confirmados da covid-19 do mundo.

Estamos fazendo alertas diária  no blog, vamos em pouco tempo passar o números  de mortos dos Estados Unidos, saímos da 14 posição, subimos para quarta posição, se não levarmos a sérios e tomar vergonha na  cara em publicar fake news sobre o assunto.

O Brasil se tornou no sábado o quarto país com mais casos do novo coronavírus no mundo. Com 15.633 mortes pela covid-19 e 233.142 casos confirmados de infectados pelo novo, a curva da pandemia não dá sinais de arrefecimento no país. 

O país enfrenta a crise sanitária com instabilidades na pasta da Saúde (perdeu dois ministros da Saúde em menos de um mês) provocadas por divergências entre seus titulares e o presidente Jair Bolsonaro. 

Por enquanto, o ministério é comandado interinamente pelo general Eduardo Pazuello, o número dois da pasta. Ainda não há definição sobre o terceiro nome indicado pelo mandatário para comandar a Saúde. A apoiadores em Brasília, Bolsonaro disse que participaria de um protesto em apoio ao seu Governo neste domingo (17), em mais um comportamento que contraria as medidas de distanciamento social. 

Enquanto isso, o vice-presidente Hamilton Mourão fez o teste para saber se está com a covid-19 após ter tido contato com um servidor que está com a doença. O vice-presidente está isolado no Palácio do Jaburu preventivamente, até que saiam os resultados de seus exames.




Na Espanha a verdade começa aparecer, porque estão caindo informações reais sobre o covid-19, o medo de ser contagiado está fazendo que as pessoas não compareçam nas emergências, cerca de 75% caíram durante a pandemia.  Pode ser que no Brasil esteja acontecendo a mesma coisa, e porque a população não esta levando a sério, não tenham percepção das coisas, se cada grupo de 1.000, pessoas toma-se decisões certas como a Suécia fez, poderá diminuir as mortes por um virus que é o rei de disfarce, o povo não se cuida.

A emergência de saúde causada pelo coronavírus deixou duas fotografia impressionantes em hospitais espanhóis, a de UTI transbordando pacientes com COVID-19 e a de salas de emergência convencionais praticamente vazias.  De acordo com dados gerenciados pela Sociedade Espanhola de medicina de Emergências ( SEMES), durante as primeiras semanas de confinamento e especialmente no início de abril, emergências não-covid-19 caíram, em números, em 75% em comparação com o mesmo período de 2019.

"Modo atroz do contágio". " Houve e continua a haver um medo terrível de ser infectado em um hospital Espanhol. A população deve ser levada a entender que os hospitais são espaço seguros . Isso não significa que encorajemos o abuso de emergências". afirma o presidente da SEMES, Juan Gonzáles Armengol",  em declarações ao portal de notícias ABC . " além dessa redução nas emergências, também vimos que algumas pessoas vieram ao hospital com quadro clínicos  muitop avançado e isso é alarmante. Não pode ser quando as indicações de uma doença grave as pessoas escolhem ficar em casa e resistir", avisa.

Outro registro  que incomoda os especialistas é o fracasso das intervenções para reparar o estreitamento da artéria aórtica ( coaretação da arta). " Eles diminuíram  80% durante esses meses e,  em alguns casos, sabemos que não realização desta operação pode levar à morte súbita", diz o chefe do SEMES e alerta sobre os efeitos a curto e longo prazo que essas intervenções poderiam ter, que eles não foram realizados, ou pelo medo dos cidadãos de pisar em hospitais, ou devido à  atividade de ASSISTÊNCIA à saúde ( operações e testes de diagnóstico) que teve que ser adiada à pandemia.

Na Catalunha ocorreu a mesma coisa, a queda no códigos do politrauma ( na segunda quinzena de março eles caíram 90%)". Mas o que aconteceu então, segundo Bardés ele apontou a não exposição a exercícios e praticas de risco devido  ao confinamento como uma possível explicação, embora reconheça que o " medo de ser infectado ao ir ao hospital também influenciou". Ignasi Bardés, diretos da gestão da aérea de saúde do Catalan  Health Service ( CatSalut). 

Já o doutor Antoni Castells,  diretor médico do Hospital Clínic de Barcelona, um centro de referência durante a epidemia, também ratifica a queda de emergências não cobertas durante esses meses. " Temos visto muito menos emergências convencionais e também pacientes com doenças mais avançadas", ele reconhece em declarações a este meio.

O atraso em ir ao hospital levou, como ele explica, até duas mortes no centro. " São dois pacientes com leucemia não diagnosticada que estavam muito deteriorados quando chegaram e não havia nada que pudéssemos fazer para salvar suas vidas", diz Castells. Ele também relata um com diabético. Segundo Castells, menos códigos de acidente vascular cerebral e ataque cardíaco também  ftoram ativados no centro de Barcelona. O especialista lembra que os hospitais " são espaços seguros, apesar da persistência da infecção".

No cenário pediátrico , as emergências convencionais tiveram uma queda semelhante à das emergências  gerais. Segundo dasos da Associação Espanhola de Pediatria. " eles caíram  75% desde que o estado de lrme foi decretado", disse Javier Benito, presidente da AEP, em declaração ao jornal ABC-Espanhol. "No ínício da epidemia, também vimos casos mais avançados de algumas doenças como apendicite ou cetoacidose diabética, conclui Benito.

Opinião da  Gazeta Central Blog, seria a mesma situação no Brasil, só que aqui o que predomina são os maus politicos, governadores irresponsáveis e prefeitos de mãos amarradas, outro fator que contribui é a estupides de um povo que esta provocando uma "! guerra" entre os governadores de estados com o Poder Executivo central de Brasilia.

Reparando os governadores e prefeito estão com olhos nas malditas eleições de 2022, e não levam a sério, o que precisa ser feito de imediato mas hospitais de emergências com tratamento de Clorotina no inicio do tratamento, fazer testes rápidos em pontos de estratégicos, como Redes de Supermercados, ( aqui estão sendo mal orientados, pelo simples motivos: " o cliente primeiro lava às mãos e depois pegam o carrinho e em seguida é higienizados com álcool gel, não adiantou nada e entra nos supermercados, inclusive sem mascaras por ignorãncia). 

O correto é :( ao ir aos supermercado os carrinhos tem que ser higienizados na hora, isto é: primeiro o cliente lava as mãos, a funcionária em seguida higieniza o carrinho, o cliente pega e ao entrar dentro do supermercado, é testado a  sua temperatura e depois usam o álcool gel nas mãos, essa é a forma mais correta.

Precisam usar as máscaras ( depois vou tratar desse assunto), e manter no mínimo dois metros antes de passar nos caixas, o mais importante é controlar a entrada,  na questão de medir as temperaturas isso deveria ser realizado por decreto do governador, nos terminais de ônibus urbanos, nas estações de trens ( metro e cptm) , nos carros particulares em drive, nas principais entradas da cidade, no caso de Guarulhos e de São Paulo, e ampliar os Hospitais de Campanha na vias de acessos como Dutra, Marginal Tietê, Hélio Smith, Trabalhadores, Marginal Pinheiros, Avenida Paulista, e em Guarulhos, nas vias: Avenida Tiradentes, Dr. Timóteo Penteado, Avenida Monteiro Lobato, Avenida Otávio Braga de Mesquita, e pelo menos mais cinco hospitais de Campanha,  já que Parque Cecap encontra-se funcionando. Um no Jardim São João,perto do Comercial Esperança, já tem um terreno no UPA do mesmo bairro com mato, outro perto do terminal pimentas, outro no terminal taboão,  e outro na praça Getúlio Vargas, no antigo prédio da ex Câmara Municipal.  Com qual finalidade, desocupa   os hospitais, por que o alerta dos médicos espanhóis  também podem nos ajudar.

Com a preocupação a CREMESP fez uma publicação para os médicos, orientando os profissionais como proceder diante das dificuldades da epidemia.

Para auxiliar e orientar o médico em seu indispensável trabalho na linha de frente do combate à pandemia de covid-19, o Cremesp elaborou um boletim especial, em versão impressa e online. 

Entre as iniciativas divulgadas, a criação de canais de comunicação do Conselho, para que os médicos possam tirar dúvidas, como, por exemplo, o whatsapp (011) 98286-3722; o email covid19@cremesp.org.br; e o hotsite covid-19.cremesp. org.br, com orientações e informações científicas atualizadas sobre a doença, disponibilizadas por meio de vídeos produzidos a partir de lives (palestras online), realizadas na sede do Conselho e transmitidas pelo YouTube e Instagram. 

O boletim traz também os resultados da fiscalização nos estabelecimentos de saúde, durante vistorias de fluxos, procedimentos e equipamentos de segurança para o atendimento de casos suspeitos e confirmados da covid-19; e do combate a fake news e falsos tratamentos, que resultaram em liminares históricas. E coloca o médico a par de denúncias e irregularidades constatadas no acondicionamento das amostras para testes de covid-19; assim como as relacionadas às condições de trabalho médico.




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