RENATO SANTOS 11/05/2020 Atualizando conforme o blog publicou, o ex-diretor da Polícia Federal, Maurício Valeixo, prestou um longo depoimento na Polícia Federal nesta segunda-feira, 11 de maio.
Um dos pontos chaves foi depoimento foi quando Valeixo assegurou que o presidente Jair Bolsonaro decidiu tirá-lo do cargo por desejar alguém com mais afinidade.
Segundo Valeixo, ele nunca recebeu pedidos do presidente para obter acesso às investigações ou a inquéritos sigilosos.
O delegado perguntou ao ex-diretor da PF: “A Presidência da República solicitou ao depoente algum dado sobre investigação policial em curso, seja pelo nome de relatório de inteligência ou informação policial?”.
A resposta de Valeixo: “Não”.
“Em algum momento a Presidência da República reclamou com Valeixo o não envio de relatórios de inteligência”, questionou o interrogador.
Vou sempre defender o meu Presidente Jair Messias Bolsonaro porque sempre acreditei na sua inocência, opinião do RENATO SANTOS.
Um dos pontos chaves foi depoimento foi quando Valeixo assegurou que o presidente Jair Bolsonaro decidiu tirá-lo do cargo por desejar alguém com mais afinidade.
Segundo Valeixo, ele nunca recebeu pedidos do presidente para obter acesso às investigações ou a inquéritos sigilosos.
O delegado perguntou ao ex-diretor da PF: “A Presidência da República solicitou ao depoente algum dado sobre investigação policial em curso, seja pelo nome de relatório de inteligência ou informação policial?”.
A resposta de Valeixo: “Não”.
“Em algum momento a Presidência da República reclamou com Valeixo o não envio de relatórios de inteligência”, questionou o interrogador.
Vou sempre defender o meu Presidente Jair Messias Bolsonaro porque sempre acreditei na sua inocência, opinião do RENATO SANTOS.
Nesta segunda-feira (11), o ex-diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Valeixo, prestou depoimento no inquérito que investiga uma suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro no órgão.
Em Curitiba, o delegado afirmou que o presidente decidiu tirá-lo do cargo por desejar alguém com mais afinidade.
Valeixo fez questão de dizer que nunca recebeu pedidos do presidente para obter acesso às investigações ou a inquéritos sigilosos.
Valeixo disse que, em sua visão, “a partir do momento em que há uma indicação com interesse sobre uma investigação específica,
Estaria caracteriza uma interferência política, o que não ocorreu em nenhum momento sob o ponto de vista do depoente”.
Ele também destacou que a 'afinidade' foi uma questão que pesou na decisão do presidente.
“Em duas oportunidades, uma presencialmente, outra pelo telefone, o presidente da República teria dito ao depoente que gostaria de nomear ao cargo de diretor-geral alguém que tivesse maior afinidade,
Não apresentando nenhum tipo de problema contra a pessoa do depoente; que o depoente registra que o presidente nunca tratou diretamente com ele sobre troca de superintendentes nem nunca lhe pediu relatórios de inteligência ou informações sobre investigações ou inquéritos policiais”, registrou Valeixo.
O ex-diretor também pontuou defesa de desempenho do delegado que comandava a a corporação no estado do Rio de Janeiro, mas negou que o presidente da República tenha pedido qualquer informação sobre investigações.
“Não lhe foi solicitada nenhuma informação por parte da Presidência da República sobre investigações ou inquéritos em tramitação na superintendência do Rio”, disse em depoimento.
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