RENATO SANTOS 09/06/2020 A OMS esta omitindo algumas informações sobre o COVID-19 por de baixo dos panos. E nada esta fazendo, a não ser reuniões e disputadas politicas, até parece um partido politico. O COVID-19 ,é um rei do disfarce, não se enganem com ele.
Diante de tantos rebates, agora o diretor geral da OMS lança um alerta mundial, a qual a gazeta Central Blog vinha alertando para a segunda onda da pandemia o anjo da morte denominado covid-19.
Mas, antes o governo brasileiro alertou Nesta terça-feira (9), durante a reunião ministerial do governo no Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro teceu críticas à Organização Mundial da Saúde (OMS).
O mandatário brasileiro acusa a entidade de titubear em suas orientações sobre a pandemia de covid-19.
"A OMS é uma organização que está titubeando, parece mais um partido político. Nós sabemos que não tem comprovação de nada no Brasil.
Até a hidroxicloroquina não tem comprovação. Se desaconselhou estudos e pesquisas e depois se voltou atrás. Não é à toa que o presidente Donald Trump deixou de lado, deixou de contribuir para a OMS. O Brasil, passada essa pandemia, vai pensar se sai ou não, por que não transmite mais confiança", declarou.
Agora nesse momento o diretor geral resolveu acordar tarde de mais.O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse na segunda-feira (8) que, embora a situação do surto de Covid-19 na Europa esteja melhorando, globalmente está piorando.
Segundo Tedros, mais de 100.000 casos foram relatados à OMS em nove dos últimos 10 dias e, em 7 de junho, mais de 136.000 casos foram relatados, “a maior (quantidade) em um único dia até o momento".
"Quase 7 milhões de casos de Covid-19 foram relatados à OMS e quase 400.000 mortes", disse Tedros.
Quanto à situação na África, o chefe da OMS disse que a maioria dos países ainda está experimentando um aumento no número de casos de Covid-19, com alguns casos relatados em novas áreas geográficas.
"Também vemos um aumento no número de casos em partes do leste da Europa e do centro da Ásia”, disse ele a repórteres.
O chefe da OMS também lembrou aos países com sinais positivos para evitar a "complacência", já que a maioria das pessoas no mundo ainda é suscetível à infecção.
"Mais de seis meses nessa pandemia, não é o momento de nenhum país tirar o pé do pedal", disse ele.
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