RENATO SANTOS 02/06/2020 A situação do Brasil na visão dos ex presidentes da AASP, Associação dos Advogados de São Paulo,em NOTA DE REPÚDIO.Porém, respeitando a opinião de todos, o Brasil não tem muita escolha já que quase todas as Instituições estão tomadas por ideologia da esquerda, a qual não há harmonia com mandatário eleito pelo povo. Muitos estão pensando que o artigo 142, é uma ditadura, então veremos o que o FHC, LULA E DILMA querião instalar no Brasil além da corrupção, tentaram trazer moldes do foro de são paulo, bolivariano como fizeram na VENEZUELA . Comunismo não !
🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏
Ao mesmo tempo em que pede harmonia aos Poderes.
Tem alguma coisa errada, não são apiadores do Bolsonaro que estão solicitando conforme publicado no site do porta G1, e sim um grupo alienado dos chamados Intervencionistas e radicais que solicitam.
Olha que a globo e suas filiaias nos trata: Depois disso, o artigo começou a ser citado por apoiadores do presidente para defender a tese de que as Forças Armadas seriam uma espécie da mediador da queda de braços entre o presidente e o STF (Supremo Tribunal Federal), que autorizou investigações envolvendo filhos de Bolsonaro. Nessa visão, o presidente poderia convocá-las para intervir no poder judiciário.
Os chamados intervencionista jamais apoiaram o Presidente Bolsonaro, pelo contrário eles são altos críticos do sistema atual de governo,deste da época do ex Presidente Lula,Dilma e do Michel Temer , eles querem a Intervenção.
O Conceito de Intervenção : Quais são as principais características do intervencionismo?
Na Língua Portuguesa, intervenção é uma palavra de origem latina (intervenire, se quiser saber) que significa literalmente “intrometer-se, estar entre, meter-se de permeio”. E é justamente isso que o Estado faz ao adotar uma postura intervencionista.
Como um pai que, ao ver o seu bebê tentar se equilibrar apenas nos próprios pés e pronto para se estatelar no chão, estende a mão e o segura, o governo se sente na mesma posição. Um guia, um socorro para a economia que (conforme ele pensa) não pode caminhar sozinha.
Para tanto, adota algumas das seguintes práticas:
Regulamentação dos meios de produção;
Regulamentação do comércio dos bens e serviços produzidos;
Possível proibição da produção de determinados produtos;
Regulamentação da mão-de-obra, em questões como períodos de trabalho e remuneração;
Promoção de subsídios para setores e/ou empresas específicas;
Adoção de regimes tributários diferenciados, seja para comercialização interna, seja para importações e exportações;
Criação de diversas agências reguladoras, em praticamente todos os setores da economia;
Aumento ou diminuição da moeda em circulação.
Essas e outras ferramentas de intervenção permitem ao Estado interferir e expandir o crédito, refrear a inflação e criar novos empregos… Ou não.
Tudo vai depender do objetivo tido pelas autoridades ao criarem as suas estratégias.
Qual é a diferença entre intervencionismo e liberalismo?
Para defensores do modelo conhecido como liberalismo, todas essas ideias provavelmente são motivo para coceiras e calafrios.
Isso porque um liberal acredita que a economia tenha, sim, autonomia e capacidade suficiente para se autorregular, de modo que é essa a melhor postura para o desenvolvimento nacional e impulsionamento econômico.
Para ele, é como se a economia já fosse bem grandinha e capaz de andar com as próprias pernas.
Já imaginou como seria se o seu pai tivesse que te carregar no colo até hoje?
Além de ser muito difícil, a depender do seu tamanho, e a locomoção ser ainda mais demorada, há uma enorme restrição de privacidade que isso impõe à sua própria vida.
Afinal, você começará a depender das escolhas do seu pai para definir com quem conversar, para onde ir ou que horas sair.
Para um liberal, isso é tão eficiente quanto deixar que o Estado regule as relações econômicas.
Por outro lado, as suas sugestões para o real desenvolvimento da economia envolvem:
Exaltação ao trabalho como fonte real da riqueza, alinhado a princípios de meritocracia;
Utilização da lei da oferta e da demanda como fator central na formação dos preços;
Instituição da livre concorrência, onde cada produtor tem liberdade para definir o preço e o grau de qualidade dos seus produtos.
Assim sendo, o Estado teria como função se restringir apenas ao fornecimento de serviços básicos de apoio, como educação, saúde e justiça.
Como o almoço de domingo que você come na casa dos seus pais: eles te cuidam, mas para isso não precisam te dar a comida na boca.
Ainda assim eles ainda bradam a frase que, ao que tudo indica, também gostaria o Estado intervencionista de dizer à economia: “você vai ser um eterno bebê para mim”.
Criando assim um assunto problemático mas necessário, porque a esquerda não desiste de fazer o Brasil numa VENEZUELA dois.
Temos duas terias Bolivariano ou Intervenção, porém essa ultima opção aglumas pessoas não admite.O tema da intervenção militar surgiu após a divulgação das falas do presidente Jair Bolsonaro na reunião ministerial do dia 22 de abril, quando fez menção ao art. 142 da Carta Magna como suposta autorização constitucional para que as Forças Armadas “intervenham para restabelecer a ordem no Brasil”.
A intervenção dos militares como Poder Moderador é defendida pelo jurista Ives Gandra Martins, segundo quem as Forças Armadas são "uma força moderadora, de dar estabilidade à nação".
Um discurso meio trágido da PGR, Mas, de acordo com o PGR, as Forças Armadas existem para a defesa da pátria, garantia dos Poderes e, por iniciativa de quaisquer destes, para a garantia da lei e da ordem, a fim de preservar o regime da democracia participativa brasileira. Além disso, ressaltou Aras que “as instituições funcionam normalmente”
A propósito de interpretações feitas a partir de declaração ao programa Conversa com Bial sobre o artigo 142 da Constituição Federal, o procurador-geral da República, Augusto Aras, afirma:
A Constituição não admite intervenção militar. Ademais, as instituições funcionam normalmente. Os Poderes são harmônicos e independentes entre si. Cada um deles há de praticar a autocontenção para que não se venha a contribuir para uma crise institucional. Conflitos entre Poderes constituídos, associados a uma calamidade pública e a outros fatores sociais concomitantes, podem culminar em desordem social.
As Forças Armadas existem para a defesa da pátria, para a garantia dos Poderes constitucionais e, por iniciativa de quaisquer destes, para a garantia da lei e da ordem, a fim de preservar o regime da democracia participativa brasileira."
Nenhum comentário:
Postar um comentário
MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.