RENATO SANTOS 20/06/2020 A China pensa ser o senhor do mundo, uma ditadura sem noção, depois de condenar a morte súbita de todos no planeta através de seu vírus assassino agora entra em disputa querendo uma parte que pertence a Índia, a maldita ganância pelo poder Nuclear.
Soldados indianos descansam próximos a armamentos de artilharia em um acampamento durante percurso em direção a Ladakh, na região fronteiriça com a China. foto © REUTERS / STRINGER |
Em relação a pandemia sua ganância foi o poder econômico, escravizando todas as Nações de joelhos implorando um pedaço de pão.
Uma guerra no teto do mundo. Militares Chineses e indianos bateram-se até à morte, de dezenas, há dias, nos Himalaias
As mortes de dezenas soldados indianos, mas também chineses, na área de Ladakh (norte da Índia), no vale de Galwan, são as primeiras perdas de vidas na área de fronteira entre as duas potências em pelo menos 45 anos e acontecem num contexto de renovada conflitualidade entre os dois países, China e Índia, nas últimas semanas.
O confronto envolveu milhares de soldados de ambos os lados, a algumas centenas de metros uns dos outros, em quatro pontos na área de fronteira.
Os problemas começaram no início de maio, quando autoridades indianas afirmaram que soldados chineses entraram numa área controlada pela Índia e começaram a erguer tendas e postos de guarda.
Joe Siracusa, do RMIT, diz que a disputa entre China e Índia é importante, pois todos "têm armas nucleares" e o Partido Comunista deve ser cauteloso, pois o primeiro-ministro indiano Narendra Modi "não tem medo de uma guerra".
A Índia afirmou na terça-feira que 20 soldados foram mortos por forças chinesas em confrontos na fronteira, que ocorreram após várias semanas de confrontos no oeste do Himalaia.
"Este confronto está no lugar exato em que China e Índia travaram uma guerra na Segunda Guerra Mundial", disse Siracusa ao Sky News.
Ele disse acreditar que a Índia "se voltará cada vez mais para o Japão, os Estados Unidos e até a Austrália", à medida que os confrontos continuarem com a China.
"Acho que, devido à pressão que a China está exercendo sobre a Índia, e tenha em mente aqui, os índios podem dar uma lição aos chineses aqui.
"Enquanto isso, acho que os chineses pressionam bastante o Paquistão para pressionar a Índia".
"Em 1962, todas essas pessoas se enfrentavam, mas não tinham armas nucleares.
"Hoje, todos os jogadores do sul da Ásia têm armas nucleares.
"E em troca de 10 ou 15 mísseis, ogivas, induziriam o inverno nuclear lá que Carl Sagan previu na década de 1980.
"Eles usarão armas nucleares para uma disputa de fronteira ... não porque eles querem, mas porque pode escalar ou se mudar acidentalmente para essa área"
Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China acusou as tropas indianas de violarem um consenso entre os dois lados, "cruzando ilegalmente a fronteira duas vezes e realizando ataques provocativos contra soldados chineses, resultando em sérios confrontos físicos" - foi a expressão usada por Pequim.
O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, disse que não ia tolerar mais provocações, mas os dois lados admitiram não querer escalar esta tensão.
Os Himalaias sempre preveniram que os dois países entrassem em guerra. Dois países, duas potências, com uma fronteira com mais de 3300 km, poderíamos pensar que já tivessem travado uma grande guerra, mas o que é facto é que não o fizeram.
Travaram uma guerra muito limitada em 1962, e foi por causa do terreno, do território. Mas neste século, é como se as grades dessa prisão em que ambos se colocaram se tivessem torcido!
De uma maneira covarde a China aproveita-se do momento que todos estão passando por causa do seu maldito vírus para enfrentar a Índia.
Diferente do Brasil, que ainda temos uma esquerda que sonha com o comunismo, a Índia pretende colocar a CHINA no seu devido lugar, não esqueçam que em economia, BRICS é um agrupamento de países de mercado emergente em relação ao seu desenvolvimento econômico.
Trata-se de acrônimo da língua inglesa que é geralmente traduzido como "os BRICS" ou "países BRICS" ou, alternativamente, como os "Cinco Grandes"
O agrupamento começou com quatro países sob o nome BRIC, reunindo Brasil, Rússia, Índia e China), até que, em 14 de abril de 2011, o "S" acrescido foi resultado da admissão da África do Sul (do inglês: South Africa) ao grupo.
Jair Bolsonaro
Vladimir Putin
Narendra Modi
Xi Jinping
Cyril Ramaphosa
A China não louca suficiente a comprar uma briga com a Índia , ela tem um problema sério também com a RUSSIA devido o COVID-19, os demais membros do BRICS, podem atender o pedido do Primeiro Ministro da Nação, devido aos ataques na divisa.
"A China é um país que trai", escreveu Ramdas Athawale, ministro da Justiça Social e Empoderamento da Índia, em sua página no Twitter, acrescentando que a Índia "deve boicotar todos os bens chineses".
Ele então se tornou mais específico, publicando na sequência: "Restaurantes e hotéis chineses que servem comida chinesa devem ser fechados na Índia!", cravou.
Athawale é conhecido por fazer pronunciamentos ousados. Anteriormente, ele foi manchete por uma demonstração de solidariedade à China na luta contra a pandemia do novo coronavírus.
O vídeo do evento em que o ministro estava cantando "Corona, vá!" ao lado de uma multidão se tornou viral nas mídias sociais indianas.
Seu pedido de boicote ocorreu depois que 20 soldados indianos foram mortos em combates com forças chinesas no Vale Galwan, na região de Ladakh, no oeste do Himalaia. Centenas de militares supostamente lutaram entre si por várias horas no que foi o conflito mais brutal entre as duas potências em 45 anos.
O incidente aumentou drasticamente as tensões entre os países vizinhos. Manifestantes indianos em Uttar Pradesh foram filmados publicamente incendiando uma bandeira chinesa e queimando uma escultura do líder da China, Xi Jinping.
Uma grande empresa de engenharia chinesa deve perder um contrato significativo com a Indian Railways, informou o jornal Indian Express. O departamento de telecomunicações da Índia também instruiu uma empresa estatal a não usar equipamentos fabricados na China durante a atualização dos sistemas. O órgão governamental também aconselhou as telecomunicações privadas a não dependerem do equipamento chinês em geral.
RENATO SANTOS -COMENTÁRIOS
fonte da pesquisa:
https://br.sputniknews.com/
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