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segunda-feira, 20 de julho de 2020

Estamos vivendo a época do ROBOCOP <<>> Diga Não ao fim das Policias <<>. Como as Policias tanto America como Brasileira estão sendo atacadas <<>> A Esquerda tem plano diabólico aplicar a GNB como única força <<>> Primeiro destruir a reputação dos nossos Policiais com apoio do STF no caso do Brasil<<>> Nos Estados Unidos estão usando uma falsa retórica de " racismo" com apoio dos Democratas <<> A palavra certa é o extermínio






RENATO SANTOS 20/07/2020  Estamos vivendo um momento a qual às pessoas ou não levam a sério ou estão indo pelo caminho errado da história humana, trata-se do extermínio das forças de seguranças públicas tanto nos Estados Unidos como no Brasil. Somos contra o fim da Policia tanto no Brasil como nos Estados Unidos!



Assistam esse vídeo e vc vai entender 



A esquerda tem um objetivo " sujar" a reputação das Policias Militares, isso me faz lembrar do filme ROBOCOP , que era um policial que lutava contra o crime e acabou morto,depois reconstruíram seu pedaços em robô, aí ele lutou contra o sistema corrupto que havia dominado tudo, parece uma ficção mas se olharmos com críticas não é.

RoboCop inclui temas sobre os media, corrupção, autoritarismo, ganância, privatização, identidade, distopia, gentrificação e natureza humana. Foi muito bem recebido pela crítica e foi considerado como um dos melhores filmes de 1987, resultando numa franquia que inclui vários produtos, duas sequências, uma série de televisão, duas séries de animação, uma minissérie televisiva, videojogos e vários adaptações para banda desenhada. Foi produzido com um orçamento modesto de US$ 13 milhões, conseguindo gerar uma receita de mais de US$ 53 milhões.

Alguns anos no futuro, Detroit no estado de Michigan é quase uma distopia à beira do colapso devido à ruína financeira e à criminalidade descontrolada. Para escapar ao colapso, o presidente da câmara da cidade assinou um acordo com a megacorporação Omni Consumer Products (OCP), dando-lhes o controle das forças policiais arruinadas, em troca de permitir à OCP demolir as seções degradadas de Detroit e construir uma cidade utópica, a "Delta City", uma cidade-estado independente gerida pela corporação.

Este movimento irrita os policiais, agora sob ordens da OCP, que ameaçam fazer uma greve, mas a OCP começa a avaliar outras opções para a aplicação da lei. O número 2 da OCP, Dick Jones (Ronny Cox), oferece o andróide ED-209. Mas o robô, por uma simples má interpretação, mata um membro do conselho durante a demonstração. O presidente da OCP, "O Velho" (Dan O'Herlihy), decide então que o projeto experimental de nome "RoboCop" seja o escolhido, como sugerido pelo jovem Bob Morton (Miguel Ferrer), enfurecendo Jones.

No entanto, é necessário um policial recém-falecido para o protótipo RoboCop. Com isso em mente, a OCP atribui tarefas aos policias para as zonas mais violentas da cidade, à espera que algum morresse no cumprimento do dever. Um desses oficiais é Alex J. Murphy (Peter Weller), que é parceiro de Anne Lewis (Nancy Allen). Na sua primeira patrulha juntos, ambos perseguem um grupo liderado pelo cruel Clarence Boddicker (Kurtwood Smith), que acabara de assaltar um banco, seguindo-os para uma fábrica siderúrgica abandonada. Quando Murphy e Lewis são separados, Murphy é torturado e morto por Boddicker e seu grupo.

Murphy é rapidamente declarado morto e seus restos mortais são escolhidos para o programa RoboCop. A RoboCop são dadas três diretrizes principais: 1ª, servir o interesse público; 2ª, proteger os inocentes; e 3ª, cumprir a lei. No entanto, foi colocada uma 4ª diretriz na programação de RoboCop, sem o conhecimento dos cientistas. RoboCop sozinho é eficiente e vai limpando Detroit do crime, e Morton é elogiado pelo seu sucesso, atraindo mais a ira de Jones. Boddicker, sob as ordens de Jones, eventualmente assassina Morton. Enquanto isso, Lewis descobre que RoboCop exibe maneirismos curiosos que o próprio Murphy tinha, e percebe que RoboCop é de fato Murphy. O próprio RoboCop, após reencontrar em uma patrulha um dos membros do grupo de Boddicker, experimenta acontecimentos passados ​​da vida de Murphy. Num determinado momento, regressa à sua antiga casa, conseguindo relembrar a mulher e o filho há muito afastados, acreditando que Murphy estava morto.

Após "sonhar" com o assassinato de Murphy, RoboCop se determina a caçar os culpados, conseguindo perseguir Boddicker até uma fábrica de cocaína. RoboCop ameaça matar Boddicker, mas este revela sua afiliação com Jones, e lembra a RoboCop que ele é um policial, provocando a 3ª Diretriz. RoboCop descobre que não pode matar Boddicker e em vez disso prende-o. RoboCop então, vai com Jones à sede da OCP para tentar prendê-lo, mas Jones revela a quarta diretriz, introduzida por ele na produção de RoboCop, programação que impede o policial-robô de tomar qualquer ação contra um executivo da OCP. Jones passa a explicar que o seu maior objetivo é assumir o controle da OCP, e admite ter sido ele a encomendar o assassinato de Morton. Jones então envia o seu ED-209 pessoal contra RoboCop. Lewis, que tinha seguido RoboCop, é capaz de ajudá-lo a escapar e levá-lo para a mesma fábrica de siderurgia para o reparar e recuperar. Lá, Lewis descobre que muito da personalidade de Murphy ainda existe dentro de RoboCop.

Enquanto isso, a polícia finalmente entra em greve. Como consequência, o crime começa a alastrar-se. Através de um dispositivo de rastreamento fornecido por Jones e solto da prisão por influência deste, Boddicker reúne seu grupo para localizar RoboCop e atirar nele com uso de armas militares de alta potência também arranjadas por Jones. Eles convergem para a fábrica, mas RoboCop e Lewis são capazes de afastar o ataque e matar o grupo, embora Lewis seja gravemente ferida na perna. RoboCop garante que ajuda médica está a caminho, e volta para OCP, eliminando facilmente o ED-209 que guarda o prédio da corporação com uma das potentes armas militares que o grupo de Boddick acabara de usar.

Quando RoboCop chega à sala de reuniões, Jones está oferecendo o ED-209 para substituir o Departamento de Polícia de Detroit, que ainda está em greve. Utilizando imagens que gravou de Jones confessando o assassinato encomendado de Morton, RoboCop mostra ao conselho a duplicidade de Jones. Explica também que está programado para não agir contra um oficial da OCP (Diretriz nº 4), mas consegue embaraçar os demais da sala contra Jones, que de repente agarra "O Velho" e ameaça matá-lo se não lhe arranjarem um helicóptero. "O Velho" imediatamente anuncia a demissão de Jones, permitindo assim a oportunidade para RoboCop matá-lo. "O Velho" agradece à RoboCop a ajuda e pergunta o seu nome; RoboCop sorrindo, responde "Murphy".

Não há uma diferença, do que exatamente esta ocorrendo, só que no caso atual é usar a ideologia para terminar com a policia a qual conhecemos e transforma-la numa Guarda Nacional Bolivariana o braço armado da impiedade.

NO BRASIL A ESQUERDA JOGA SUJO CRIAR UMA GUARDA NACIONAL O QUE ELES NÃO FALAM É NOS MOLDES DA GNB. DA VENEZUELA.

Esse projeto esta em andamento e ninguém esta percebendo, no caso dos Estados Unidos destruir a reputação dos policiais americanos  junto a população no Brasil o golpe será mais profundo através de duas casas Congresso ou STF, do jeito que está caminhando as coisas a segundo opção seria a possível saída dessa implantação com o aval do Congresso ( o tal cala te boca).

Chico Rodrigues defende criação de uma guarda nacional no país. O senador Chico Rodrigues (DEM-RR) defendeu nesta segunda-feira (2), em Plenário, a criação de uma guarda nacional para fazer frente aos movimentos contrários à ordem pública.

O senador Chico Rodrigues (DEM-RR) defendeu nesta segunda-feira (2), em Plenário, a criação de uma guarda nacional para fazer frente aos movimentos contrários à ordem pública. Ele lembrou a crise na segurança pública do Ceará, iniciada em fevereiro, por policiais insatisfeitos com o ajuste salarial. O senador também citou o aumento nos índices de violência em Fortaleza.

Rodrigues explicou que, no caso de Fortaleza, as Forças Armadas foram chamadas para manter a ordem prevista na Constituição, contrariando o próprio texto constitucional, que prevê sua utilização apenas nas questões de segurança interna e externa. O senador acrescentou que é preciso criar uma guarda nacional com efetivo permanente e capacidade de ação rápida.

— Nesse sentido, nem a Força Nacional é um instrumento perene para participação do governo federal na garantia da ordem e da segurança urbana, nem o uso das Forças Armadas deveria se tornar uma constância para esse fim. E muito menos se deveria popularizar o uso do instrumento da intervenção federal — disse.


(BLOG) Parece que estamos vivendo no mundo surreal, pois se não abrirmos os nossos olhos, logo sentiremos as mesmas força de atuação que estão ocorrendo na VENEZUELA deste 2013, quando CUBA  ingiriu seus COMANDANTES DE HAVANA  nos principais Comandos das Forças Armadas, aqui a esquerda não perdeu seu espaço, está trabalhando silenciosamente nos bastisdores. 

Enquanto brasileiros mais uma vez estão sendo levados às ruas sem conhecimento de paustas verdadeiras, nem seus líderes sabem o porque estão se manifestando, precisam averiguar as suas pautas e não ficarem na mesma retórica, defender o PRESIDENTE BOLSONARO  nao é apenas no mesmo caso, precisam lutar contra tudo, reparem, que tem algo de estranho nessa retórica.

( Blog) Fica claro os ataques contra a Policia Militar e mais uma  decisão monocratica do STF vai de encontro em tudo que estamos afirmando.

A decisão do Ministro Edson Fachin segue extamente o que o filme já citado vinha alertando. Levando uma sociedade inteira a cair no goto, explico por causa da pandemia ( não terá seu fim) ( Mas é mais fácil por um fim na Policia Militar).O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, concedeu nesta sexta-feira (5/6) liminar solicitada pelo PSB que pedia a suspensão de operações policiais nas comunidades do Rio de Janeiro enquanto perdurar a pandemia da Covid-19.( 05/07/20).

Na análise da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 635, Fachin considerou que as operações podem causar ainda mais prejuízo a uma população já fragilizada pelo risco do contágio pelo coronavírus em condições ruins de vida, pois tratam-se de locais com sérios problemas de saneamento básico.

A decisão de Fachin foi tomada 18 dias depois da morte do adolescente João Pedro Mattos Pinto, 14, que foi alvejado pelas costas dentro de sua casa durante uma operação policial em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

O ministro determinou que, enquanto a pandemia não terminar, as operações policiais nas comunidades do Rio só poderão ser realizadas em situações extraordinárias, que deverão ser justificadas por escrito e comunicadas imediatamente ao Ministério Público do Rio de Janeiro.

Caso seja realmente indispensável fazer uma operação ainda durante a pandemia, segundo Fachin, será necessário tomar cuidados especiais para preservar a saúde dos moradores.(  ADPF 635)

Com essa retórica de preservar a saúde dos moradores, os traficantes estão fazendo a festa em todos os sentidos, aqui tem duas realidade se a policia não atua a tv não mostra e sem voz a população vira refén. 

Tudo aliado através do uso da desinformação que os jornais da esquerda já orquestrada fazem como nos Estados Unidos e no Brasil.

O uso da desinformação como estratégia é recorrente pelos que querem a extinção da Polícia Militar da mesma forma que outros se utilizam da desinformação nesse momento quando uma das “pautas”, de “alguns” é a derrubada ou enfraquecimento do governo federal.



Então grupos o que vocês estão fazendo mesmo? Chamo atenção se vocês não tiverem pautas me avisem que crio várias estou dando uma.

Um outro texto que me chama atenção e vem de encontro a qual estamos tratando, e esse:

A quem interessa o fim da Polícia Militar, exatamente neste momento? Excelente texto que analisa o movimento para extinção das polícias Militares. Na página da defesanet, no dia 24/06/2020. Irei publicar neste blog  citando a fonte original.

Primeiramente peço a licença aos editores do texto fica registrado que não estou ferindo direitos autorais.

A quem interessa o fim da Polícia Militar, exatamente neste momento?
 

Dimas Mecca Sampaio
(Dep Est  PSL/SP)
Flávio César Montebello Fabri
Ambos Policiais Militares (Reserva PMESP)
 

Em um discurso emocionado, perante centenas de policiais, disse o então Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, Cel PM Marcelo Vieira Salles, “não espere reconhecimento daqueles que não conhecem o cheiro da pólvora ou o calor dos incêndios”.

Da mesma forma, em formidável trabalho monográfico, deixou em sua dedicatória o competentíssimo e com vasta experiência operacional, Cel PM Cássio Araújo de Freitas, hoje Comandante do CPI-6 (comando que abrange todo o litoral paulista e Vale do Ribeira, área extensa e, por suas características, complexa) uma reflexão mais ampla sobre: ”Ao Soldado Anônimo, graduação genérica de todo militar, sinônimo daquele que milita e que, no caso do soldado policial, sustenta a ordem, o estado de direito e a democracia. Jamais lembrado nos grandes discursos. Homenageado com flores nos países líderes, negligenciado nos países submissos”.


O que seguiremos a expor tem como base este pensamento do Cel PM Cássio. E, indo além, principalmente quando vemos as manifestações do presente ano e, também, recordamos as de 2013.



 
Interessante notar a estatística alusiva a somente o mês de abril de 2020 da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Qual “empresa” possui uma demanda tão elevada de atendimentos?

(Fonte: http://www.policiamilitar.sp.gov.br/servicos/oque-pm-faz-por-voce)


O enfraquecimento ou a extinção de uma força como a Polícia Militar (legalista, treinada e coesa), como alguns pregam tão intensamente, interessa principalmente a qualquer grupo que deseje alterar o ordenamento do país, principalmente por vias não democráticas e subjugando a vontade da maioria da população. Até, infelizmente, facções criminosas, com notória dedicação ao tráfico de drogas, como ocorre no Rio de Janeiro, organizam grupos com características paramilitares, para manter o controle de áreas e impor “sua ordem”. No site YouTube os vemos gritando em diversos vídeos “- Aqui é tropa!”.

Lembremos que tivemos vários outros movimentos, alguns com viés ideológico, como em 2015 com a ocupação de escolas (que tal recordar da Rebelião dos Pingüins, no Chile em 2006?). DefesaNet, inclusive, já citou anteriormente este evento
(http://www.defesanet.com.br/ghbr/noticia/26484/Flavio-Fabri---Informacao-e-desinformacao--um-dos-aspectos-da-Guerra-Hibrida/).

A PM foi acionada. Como foi também em 2000, para desobstruir rodovias. Ela é a primeira resposta do Estado para a manutenção da ordem e, por vezes, a única.

KORYBKO, autor de obra que versa sobre Guerras Híbridas, aborda sobre as Revoluções Coloridas, que envolvem a derrubada de governos (considerados antiamericanos, no caso) e cita:

“O objetivo de uma Revolução Colorida... é tomar o poder e derrubar a liderança do Estado. Ela é muito eficiente para essa finalidade... une a população... faz com que ela subjugue as instituições públicas que representam o governo...”

(Korybko, Andrew. Guerras Híbridas - Das Revoluções Coloridas aos Golpes - Editora  Expressão Popular - 2018)

 
É óbvio que o mesmo princípio é usado pelo outro lado. Ainda mais pelo fato da PM ser uma força de Estado. Não de governo e muito menos de partidos políticos.

Notório que nas manifestações atuais, a maioria da população é simpática a Polícia Militar. E têm sido rotineiro que muitos cidadãos acabem por, nestas mesmas manifestações, procurarem os integrantes da PM para posarem em fotos que são amplamente divulgadas nas redes sociais. Por curiosidade, semanas a fio, durante as manifestações populares na área central da capital paulista, a Polícia Militar não necessitou fazer uso de um único artefato antimotim.  

Por outro lado isso causou, principalmente para alguns atores políticos (particularmente os com viés político / ideológico contrário) incômodo. Tanto que alguns desses mesmos políticos acabaram por fazer uso ou apoiar movimentos como ACAB (acrônimo da frase em inglês “all cops are bastards”, todos os policiais são bastardos, lema que é usado por alguns grupos violentos de torcedores de futebol da Europa, grupos anárquicos e de rua) e, levianamente, os associar a movimentos “democráticos”. Idem os ANTIFA.

O uso da desinformação como estratégia é recorrente pelos que querem a extinção da Polícia Militar da mesma forma que outros se utilizam da desinformação nesse momento quando uma das “pautas”, de “alguns” é a derrubada ou enfraquecimento do governo federal.

 
 
Meios de comunicação citaram como ato pró-democracia aqueles cujos participantes, ao menos em parte, ostentavam “siglas” como ANTIFA e ACAB (fonte: internet)
 



Alguns integrantes de manifestações “Pró-Democracia” (termo usado pela mídia leiga e alguns políticos) ostentavam (camisas, bandeiras etc) com o acrônimo ACAB.

“Este lema é usado por torcedores de futebol da Europa (hooligans, ultras etc) grupos ligados a ideologia Anarquista, grupos de rua (Skinheads e Punks, Rappers). Recentemente se popularizou por grupos Esquerdistas e anarquistas (principalmente pelos Antifas) pelo Brasil.” (fonte: https://delegados.com.br/noticia/novos-tipos-de-tatuagens-acab-e-1312-remetem-violencia-contra-policiais)
 
Não somente a pura e simples idéia de extinção das Polícias Militares ocorre. Se não diretamente, ocorre solapamento (o enfraquecimento) da Polícia Militar de outras formas.

Em São Paulo, por exemplo, desde a “era Covas”, isso é feito de forma sistemática. Mantendo os salários sempre baixos, apresentaram uma “vitória” (termo usado à época) para valorizar o policial: que ele vendesse suas folgas para as prefeituras, atuando fardado à disposição do ente municipal. Depois, a DEJEM (fazendo o mesmo para o Estado).

Dessa forma, com salários baixíssimos, os policiais militares paulistas passaram a empenhar a quase totalidade de suas folgas ou em missões que não as suas (como atuando contra comércio ambulante, missão da prefeitura, seus fiscais e guardas municipais) ou, trabalhando exatamente no mesmo serviço extenuante (e exposto aos riscos inerentes da missão), o qual poucas horas antes havia deixado para repouso. Na ótica governamental, ficou a idéia de que o policial possui muitas folgas, não é necessário o repouso ou convívio familiar, é desnecessário investimento pessoal (como, por exemplo, aprimoramento mediante a freqüência em um curso superior), tão como a “vantagem” (para o Estado) de que não era necessário reajustar salário, tão como dedicar o erário aos policiais veteranos.

O “bônus” salarial surgiu depois, para que nem todos o recebessem (principalmente os policiais veteranos). Serve como “maquiagem” de reajuste.  O governador se referiu aos policiais aposentados, quando confrontado, como vagabundos. A situação de penúria faz com que o pessoal da ativa às vezes se esqueça dos companheiros da reserva. A necessidade imediata fala mais alto. E é assombrosa a quantidade de “vaquinhas” em redes sociais, onde se busca que outros policiais contribuam para que um companheiro (ou parente deste) em necessidade seja atendido.

O governo sabe que com o tempo isso se torna “normal” e é “necessário”, para o integrante da Polícia Militar, aceitar essas aberrações. Essa é UMA FORMA DE SOLAPAMENTO, pois causa exaustão, baixa auto-estima, manutenção de um efetivo eternamente tenso, com pouco convívio familiar, sem a possibilidade de investir em aprimoramento próprio (em São Paulo não há qualquer valorização ou incentivo, diferente de outros Estados ou carreiras, para que um policial militar busque um curso superior ou especialização, por parte do ente estatal)  e, relegando ao esquecimento, os veteranos (que possuem um longevidade inferior à população em geral).

Se surgem não conformidades, poucas instituições são tão céleres para as devidas apurações. E poucas promovem uma depuração interna como a Polícia Militar. Seus milhares e milhares de integrantes são extremamente críticos com desvios de conduta. E afirmamos que poucas áreas estatais o fazem como na Polícia Militar.

Por curiosidade, da mesma forma das manifestações de 2013, como agora, voltam a surgir “manuais” para que grupos radicais (para alguns, manifestantes “pró-democracia”) promovam o enfrentamento a policiais militares. Citamos trechos de um, de fácil consulta, na internet para quem o desejar:

 

“De Gênova à Seattle, do Egito ao Rio de Janeiro o que se pode ver é a repressão violenta estatal institucionalizada como único meio de “diálogo” para com as massas e seus anseios. Os Black Blocs, em seu “estado de conservação original” de métodos e táticas, são o mais puro exemplo de como é dever de todo o revolucionário se organizar de forma a efetivar um revide não pacífico às forças de repressão do estado. Não há a possibilidade de abertura para um diálogo com armas ou fardas... Uma flor não vence um canhão. Não importa o quão grande, belo e legítimo seja o jardim de rosas e margaridas, um único canhão fará estrago suficiente para que naquele lugar não nasça mais flores.”
 

Por sinal, ao citarem Seattle, é extremamente fácil entender a necessidade de alguns grupos de verem extintas as Polícias Militares, tão como o que ocorre com a inexistência ou mesmo interferência política das forças policiais.
 


Fomentar a extinção da Polícia Militar interessa àqueles que, querendo alterar o ordenamento da nação ou a desestabilizar, buscando caminhos não democráticos, usando da desinformação e outras técnicas, encontraram um óbice: a própria PM.

Óbice este, por sinal, que a população que ama nossa bandeira (não quem as queima), faz questão de tratar bem quando das manifestações. Democracia está na vontade popular. E a PM é seu principal apoio. Como sempre foi e continuará a ser.

Comentários Renato Santos
Fonte de Pesquisas e Informações

Consultor Jurídico 05/06/2020
Defesanet 24/06/2020
Canal do Youtube  PragerU 2,67 mi de inscritosWhat the media won't acknowledge: Black Lives Matter fuels violent anti-police sentiment.

WATCH 🔥 Sheriff David Clarke with the facts (and Don Lemon with the stammering and cut to commercial). 🔥

Agência Senado  02/03/2020
https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/seattle-protestos-tiroteios-em-48-horas-morto/

http://www.policiamilitar.sp.gov.br/servicos/oque-pm-faz-por-voce)

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