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domingo, 19 de julho de 2020

Estamos vivendo o estado de calamidade pública somado ao "Meu" benefício auxilio emergencial foi roubado da conta digital da caixa <<>> E agora? <>> O que fazer tenho dívidas no cartão e demais <<>> Calma! Reinado Domingos explica <<>> Leiam e compartilhem aos seus familiares e amigos






RENATO SANTOS 19/07/2020  Essa pandemia trouxe para todos nós uma pergunta, é hora de saldar dívidas nesse momento? Ou não! REINALDO DOMINGOS responde, mas antes vamos apresenta-lo.



Reinaldo Domingos é PhD. em Educação Financeira, escritor, educador e terapeuta financeiro. Presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, publicou o best-seller Terapia Financeira e os  livros Empreender Vitorioso com Sonhos e Lucro em Primeiro Lugar, Livre-se das Dívidas, Eu mereço ter dinheiro!, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, Mesada Não É Só Dinheiro, Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor, além da série infantil O Menino do Dinheiro – Sonhos de Família, Vai à Escola, Ação Entre Amigos, Num Mundo Sustentável, Pequeno Cidadão, O Menino e o Dinheiro, O Menino, o Dinheiro e os Três Cofrinhos, e O Menino, o Dinheiro e a Formigarra. É também organizador do livro Independência Financeira ao Alcance das Mãos, que conta a trajetória de 10 educadores financeiros rumo à independência financeira. Mais de 4 milhões de cópias destes livros já foram vendidas.

PhD. em Educação Financeira pela Florida Christian University, idealizou em 2009 a primeira Coleção Didática de Educação Financeira para o Ensino Básico do País, composta por mais de 80 obras didáticas e paradidáticas e disponível também em outros idiomas, com os respectivos planos de aula, já adotada por diversas escolas públicas e privadas brasileiras.

Em 2012 desenvolveu um programa especial para o jovem aprendiz com a publicação do livro Educação Financeira para Jovens Aprendizes, junto do livro do professor. Outro programa especial foi a criação do livro para a Educação de Jovens e Adultos (EJA), acompanhado do caderno do professor.

Também em 2012 adaptou para o Ensino a Distância (EAD) o Curso DSOP de Educação Financeira, baseado em seu livro Terapia Financeira. Indo ao encontro de sua missão, lançou duas coleções: O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro compostas por seis livros, em cinco idiomas: Inglês, Espanhol, Francês, Alemão e Mandarim.

Criador dos primeiros cursos Lato Sensu de Pós-Graduação e Mestrado em Educação Financeira, é também idealizador das atividades de Educador Financeiro e Terapeuta Financeiro.

Por meio do canal do Youtube Dinheiro à Vista, passa seus conhecimentos sobre temas relacionados à Educação Financeira para milhares de pessoas.



Idealizador, fundador e presidente da Associação de Educadores Financeiros (Abefin), uma associação civil sem fins lucrativos ou econômicos de natureza de direito privado, que tem por finalidade social apoiar o fortalecimento, o aprimoramento, o desenvolvimento, a qualificação e a capacitação do educador financeiro no Brasil, legitimando e dando visibilidade à atividade.

Presidente do Grupo Confirp de Contabilidade, uma das maiores empresas de consultoria contábil do Brasil, foi governador do Rotary International Distrito 4.610 na gestão 2009-2010 e participa ativamente de diversas organizações não governamentais.

A criação da Metodologia DSOP de Educação Financeira, agora adaptada ao ensino escolar, é baseada na experiência de vida de Reinaldo Domingos, empresário bem-sucedido que conquistou sua independência financeira aos 37 anos.

Nascido em Casa Branca, interior de São Paulo, filho de pai ferroviário e mãe autônoma, aos 12 anos realizou o primeiro dos seus muitos sonhos: comprar uma bicicleta.

Foi assim, priorizando seus sonhos e sabendo exatamente quanto custavam e quanto deveria poupar para alcançá-los, que aprendeu a ter o dinheiro como um aliado, usando-o com responsabilidade e foco na satisfação pessoal e familiar. Com o aprendizado adquirido, quer, por meio das atividades da DSOP Educação Financeira, ajudar as pessoas a se tornarem educadas e independentes financeiramente.

O que o Reinaldo aconselha sobre o assunto.

No dia 06 de abril deste ano ele gravou um vídeo alertando sobre as taxas de juros do cartão de crédito, agora ele alerta sobre as dívidas diante da pandemia, e quem foi prejudicado no auxilio emergencial , os credores vão ter que esperar um pouco, brasileiro ( povão) não costuma dar calote,e sim honrar seus compromissos, opinião blog.

Vamos tratar aqui o que a grande mídia nem passam por perto da informação. 


Em meio a crise da pandemia do coronavírus (Covid-19), que também tem impacto direto nas finanças de milhões de brasileiros, uma das principais dúvidas é quais dívidas devem ser pagas. Lembrando que muitas linhas de créditos como financiamento imobiliários e contas de águas e luz já podem postergadas. Mas, existem dívidas como a de cartão de crédito e cheque especial que também devem ser deixadas para um outro momento.

Essa é a opinião do PhD em educação financeira Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileiros de Educadores Financeiros (ABEFIN). “Mesmo o Governo tendo diminuído as taxas de juros Selic e criando políticas para diminuição de juros, muitas instituições financeiras ainda cobram taxas abusivas”.

A população está precisando de ajuda e a educação financeira tem que trabalhar com as causas dos problemas financeiros e uma dessas são os excessos de juros. Isso se observa em taxas de cartões de crédito e cheque especial acima de 8% ao mês.

“Os bancos estão ajudando por um lado, postergando dívidas que possuem taxas baixas, como é o caso de financiamentos. Isso é fácil, mas por que não se faz isso com essas linhas que possuem taxas abusivas? Por isso que tem que levantar a bandeira de não pagar mais os juros exorbitantes do cartão de crédito e do cheque especial, precisamos levantar a bandeira dos juros baixos”, argumenta o presidente da ABEFIN.

“Atualmente um absurdo é que o juro Selic é de 3,75% ao ano e os juros dessas linhas de crédito são maiores que 300%. Sempre respeitei as instituições financeiras, mas ou elas dão as mãos à população, ou é preciso que a população se revolte com essa situação, não é possível que uma família não tenha dinheiro para o supermercado e tenha que pagar o juros absurdos dessas linhas de crédito, não dá mais para brincar”, afirma Reinaldo Domingos.

Ele explica que mesmo com o não pagamento, o banco não vai tomar nada das pessoas nesse momento, “temos que lembrar que estamos em um período de calamidade pública, caso todos não paguem, as instituições financeiras terão que tomar uma atitude, e um dos caminhos é parcelar com menos juros e/ou com parcelas mais alongadas”, argumento Domingos.

“Não estou pregando o calote, mas pedindo respeito dessas instituições por esse momento onde muitos estão em casa sem receitas. É simples, a prioridade é alimentação remédio e educação e não pagar juros”, explica o diretor da ABEFIN.

A recomendação do educador é que “em casos em que a pessoa não tenha capacidade de arcar com seus compromissos, deixe essas contas para um segundo plano, as empresas terão que buscar formas de recuperar esses valores no pós-crise e assim devem dar várias opções para pagamento. A hora é de uma gravidade extr ema, assim decisões extremas também devem ser tomadas, tem que se buscar alternativas novas”.

Segundo projeções do presidente da ABEFIN os impactos da crise ainda serão sentidos por muito tempo nos bolsos dos brasileiros. “Por mais que a crise de saúde dure pouco tempo, os impactos na economia vão ser avassaladores por muito tempo, de seis meses a um ano. Viveremos uma nova realidade, temos que esquecer conceitos antigo”, explica.

Em relação ao não pagamento das dívidas de cartão de crédito de cheque especial Reinaldo Domingos reforça que por vezes até mesmo estar com o nome sujo pode auxiliar a pessoa, impedindo que ela faça mais dívidas no futuro, alimentando a bola de neve da inadimplência.

Mas, mesmo diante todo esse cenário avassalador, o presidente da ABEFIN recomenda que as pessoas não deixem de sonhar e projetar o futuro. Isso é reforçado pelo momento em que o mundo atravessa, onde as pessoas estão mais em casa, junto com as famílias, para buscar reconectar e encontrar os desejos reais de todos.

Outro assunto são as dívidas, existe condição de pagar nesse momento? Não é hora!

Os Feirões Limpa Nome são uma das opções para quem quer pagar as dívidas e limpar o nome. Nas será que esse é o momento para deixar as contas em dia?

Não é o momento para renegociar as dívidas em feirões, segundo com Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

Para o especialista, se as finanças da família estão sendo afetadas com a crise, possivelmente a não conseguirá honrar com a negociação feita no feirão.

Em meio à pandemia, precisamos priorizar a sobrevivência: educação, saúde e alimentação. Não é o momento para pagar dívidas vencidas e regularizar seu nome.

Tomem cuidado!

Ao renegociar as dívidas, segundo Ivan Sanches, educador financeiro, é preciso avaliar se as parcelas caberão no seu orçamento.

O cidadão não deve comprometer parte significativa de sua renda para esse tipo de acordo. Tem de ser algo que caiba nas receitas.

"Só se deve buscar a renegociação de dívidas quando tiver condições de pagar, ou seja, após conhecer as suas finanças e se planejar. Um passo precipitado pode até piorar a situação", orienta Domingos.

Veja dicas para avaliar antes de aderir a renegociações. Antes de fazer novos acordos é preciso conhecer alguns pontos importantes.

1- Vida financeira

Reinaldo Domingos diz que é necessário repensar a vida financeira de toda família para poder pagar a dívida. Caso contrário, será apenas um paliativo.

2- Organizar as finanças:

Ele alerta que anotar o orçamento permite eliminar gastos desnecessários.

"Faça um diagnóstico financeiro, ou seja, identifique exatamente quais são seus ganhos e gastos mensais. Com os números em mãos, elimine despesas supérfluas ou desnecessárias", diz Domingos.

Ele também aconselha a ir para negociação somente quando souber o quanto terá disponível mensalmente para pagar.

3- Conhecer todas as dívidas

Segundo Domingos, colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possui ajuda a ir se preparado para a negociação.

"É importante ter noção do valor aproximado da dívida total para poder solicitar um bom desconto", completa Ivan Sanches.

4- Prioridades nas dívidas básicas

De acordo com Domingos, contas de energia elétrica, água e moradia devem ser priorizadas, assim como as de maior incidência de juros, como cheque especial e cartão de crédito.

5- Negocie para ter bons descontos

Se já tiver alguma reserva financeira para quitar a dívida é possível obter descontos no valor total.

"Se não conseguir, poupe mensalmente as rendas extras, como o 13º salário, para voltar a negociar em breve", comenta Domingos.

Sanches diz para "solicitar o abatimento dos juros e todas as correções".

Pode ser uma solução ganha-ganha, em que ambos saem ganhando. O credor recebe uma parte da dívida que considerava 'perdida' e o devedor limpa o nome.  "O credor também quer receber, então ele abre mão de uma parte da dívida e toma um menor prejuízo", finaliza Sanches.

OPINIÃO DO BLOG. Se você foi vítima de roubo no seu auxilio emergencial do covid-19 sigam esses passos importantes.

a) Compareça a uma Agência da Caixa Economica Federal, procure conversar com a gerente do banco, lá ela vai lhe informar os valores que foram retirados da sua conta digital e quem foi o " beneficiário" do recebimento, peça a cópia do documento da contestação, acostumam dar um prazo para fazer análise, mas fica de olho nesse prazo, não use o caixa tem, vá direto a agência, se você autorizou a transferencia do beneficio a sua conta fisica de outro banco informe na hora, para que seu benefício emergencial continue sendo deposito lá, isto é deste o primeiro pagamento,

b) Na contestação há casos que não precisa procurar uma agência, porém outros precisam ir pessoalmente. O Auxílio Emergencial é um benefício financeiro concedido pelo Governo Federal e tem por objetivo fornecer proteção emergencial no enfrentamento à crise causada pela pandemia do Coronavírus (COVID19), de acordo com a Lei nº 13.982, de 2 de abril de 2020.

Dependendo do resultado da análise da solicitação para recebimento do Auxílio Emergencial, você pode:

1) realizar uma nova solicitação, se tiver informado algum dado errado na primeira solicitação; ou
2) contestar o resultado da análise, se entender que informou os dados corretamente e não concorda com o motivo de não aprovação.

Se você estiver inscrito no Cadastro Único e teve o auxílio indeferido após a análise de seus dados, também poderá fazer uma solicitação pelo site ou aplicativo da CAIXA.

Não é necessário ir até uma Agência da CAIXA, lotérica ou posto de atendimento do Cadastro Único para essa solicitação.

c) E  o mais importante procure o seu prestador de serviços mediante  documentos probatórios de provas, anexa o mesmo informando que você foi vítima de estelionatários para amigávelmente entrar em acordos a fim de evitar Judicial, referente aos prazos e sem os juros nesse momento.



Fontes da Informação:


página Oficial da Caixa Economica Federal
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