RENATO SANTOS 07/07/2020 Estamos cercados de bandidos de todas as formas, e precisa coloca-los nos seus devidos lugares, mas há também seus cúmplices, que precisam responder por prática de crimes contra o INSS, dos dois lados há os que praticam não por conhecer as Leis, mas é o tal " jeitinho" brasileiro ou a famosa lei de " Gerson", querer levar vantagem em tudo!
Se, você recebe ou recebeu auxilio doença e no mesmo período exerceu alguma atividade laborativa, saiba que cometeu um crime, e precisa ser responsabilizado por isso, inclusive os chamados " intermissions" e os advogados da porta do INSS. Quanto aos advogados cabe a OAB Conselho de Ética abrir um processo interno Administrativo e suspender as inscrições na entidade e serem processados criminalmente.
A quem recebeu indevidamente ser processados criminalmente e ser condenado tanto na esfera civil como criminal, e devolver os valores, aos intermidiarios serem presos e investigados inclusive pela Receita Federal, Policia Federal , e levantar suas contas e patrimônios e ressarcir os cofres públicos pelo valor recebido.
Como ocorre isso? É simples: Se você ou algum parente recebe auxílio-doença do INSS, fique atento para não cometer irregularidades, porque a punição é perder o benefício.
Entre as restrições, está não fazer bicos durante a licença. Mais de 1,1 milhão de brasileiros recebem auxílio-doença no país.
O benefício é pago pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) aos segurados que estão temporariamente incapazes de trabalhar -seja por doença ou acidente.
A cada seis meses, o INSS, ligado ao Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), faz uma operação pente-fino para descobrir fraudes. As perícias confirmam se os beneficiários ainda não conseguem mesmo voltar ao trabalho.
So que a falcatrua esta nesse meio entre o perito desonesto e o advogado criminoso. É uma máfia que funciona muito bem, e isso esta infestado nas agências do INSS de todo o Brasil.
Alguns segurados tentam forjar uma doença ou acidente para receber o benefício do INSS. Exatamente por isso é feita a revisão de seis em seis meses.
"Os tipos de fraude mais comuns são apresentação de documentos falsos, alteração de carteira de trabalho e simulação nas perícias".
A pessoa de má-fé pode, por exemplo, fingir na avaliação médica que está com dor e com os movimentos comprometidos. "Às vezes ela tem apenas um machucado ou uma patologia que não dá direito ao benefício por incapacidade".
Ter uma doença grave não é motivo suficiente para receber a ajuda do governo. É preciso estar incapacitado de trabalhar.
Como se descobre? Segundo o instituto, as fraudes no auxílio-doença são descobertas pelas próprias perícias médicas de revisão, marcadas de seis em seis meses.
Quando a equipe desconfia de algum caso, a vida do segurado pode ser investigada mais a fundo. "As redes sociais, por exemplo, funcionam como fonte de informação", disse o instituto.
Segundo o portal R7, A Polícia Federal realiza nesta terça-feira (7) uma operação para investigar fraudes em auxílios por incapacidade trabalhista.
São 23 mandados de busca e apreensão que estão sendo cumpridos nas cidades de São Paulo/SP, Guarulhos/SP, Caieiras/SP e Poços de Caldas/MG.
O objetivo é investigar um esquema que envolve médicos, peritos dos INSS, advogados e intermediários que, através de propina, davam como incapaz de trabalhar e habilitado para receber o auxílio ou aposentadoria, para alguém ainda apto ao trabalho e saudável.
A operação, denominada Revide, ocorre por meio da Força-Tarefa Previdenciária, que reúne o Núcleo de Inteligência Previdenciária e Trabalhista em São Paulo, a Procuradoria Federal e o INSS.
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