RENATO SANTOS 09/07/2020 Estamos fazendo o mesmo erro que os VENEZUELANOS fizeram, na época do Hugo Chaves e não aprendemos nada com isso.
A aplicação do radicalismo e as mentiras do PT, ambos são " irmãos" e recebem ordens de pessoas inércias que deveriam ser extirpadas da sociedade, pois o radicalismo vem de pessoas que se dizem da " direita" mas nem tem noção do que se trata enquanto a esquerda vem do extremismo porém são capazes de mentir e confundir as pessoas.
Nesse ponto todos os partidos de esquerda, usam as redes sociais para atacar seus adversários politicos, e todos numa luta que podem até levar a morte intelectual.
O PT teve suas contas banidas do whatsApp, mas quem sofreu a tal da banição foi a direita que caiu de patinho nessa " fake news", que teve as suas contas na rede social FACEBOOK não suspensas, mas exterminadas.
As pessoas estão tão confusas que não sabem nem diferenciar um blogueiro da direita com os da esquerda.
No caso do blog que segue os padrões Internacionais pelo Google e as regras esse tem compromisso com a ética no jornalismo e responsabilidade com a verdade.
Já os da esquerda não estão nem aí, a ponto de desejar a morte de um presidente que acima de tudo é um ser humano, não seguem nada por serem bancados por covardes e escravos de sua liberdade da consciência e de opinião.
Vamos entender duas coisas aqui.
O R A D I C A L I S M O E A MENTIRA
Se continuar a esquecer que todos somos Brasileiros, vamos levar essa Nação ao um caos social do abismo e da moral.
O Jornalismo brasileiro já deixou a ética na lata do lixo faz tempo, a ponto de desejar a morte do Presidente num artigo da Folha de São Paulo e ainda afirmarem que não cometeu crime.
O ministro da Justiça quer enquadrar o jornalista Hélio Schwartsman na Lei de Segurança Nacional. Quanto a médica cabe o CRM adverti-la!
Schwartsman escreveu na Folha de S. Paulo um texto com o título infeliz "Por que eu torço para que Bolsonaro morra".
Infeliz, entre outros motivos, porque, como sempre ocorre quando um artigo de jornal cai nas redes sociais, tudo o que sobra dele é a frase que o anuncia em letras grandes.
Assim, no caso do artigo de Schwarstman, ficou de fora o argumento da ética consequencialista em que o autor baseou o texto e sobrou apenas o seu desejo expresso de que o presidente do Brasil não sobreviva à Covid-19.
Desejar a morte de alguém é um sentimento condenável do ponto de vista cristão. P... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/thais-oyama/2020/07/08/helio-schwartsman-nao-cometeu-crime.htm?cmpid=copiaecola
Deixei o link para não ser criticado de leviano ao publicar o artigo publicado no portal UOL, ainda afirma que o jornalista deu a sua opinião e o Ministro quer transformar em delito.
Se for assim então porque não escreveu o mesmo artigo refirindo-se ao Presidente Dias Toffoli, aqui cai por terra tentar fazer o autor do texto em vítima, com certeza iria pra cadeia.
Isso é radicalismo puro e distorcido a nobre colega que assina a matéria esta do lado errado dos fatos,tanto que a própria UOL faz uma pequena nota: " ... Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL...." POR QUE?
O Jornalista cometeu sim um crime, como SARA também, sem falar no caso do outro JORNALISTA , que ficou preso por 10 dias.
Oswaldo Eustáquio Filho, preso segundo a acusação pedir Intervenção Militar, ele negou, mas não se livrou das regras das Leis.
Desejar a morte do Presidente : É crime sim! E podemos sem medo de errar se posicionar, que trata-se de injuria.
Só no Brasil mesmo que um profissional de Imprensa deseja a morte do Presidente, falta de ética e de moral.
Existem duas possíveis circunstâncias que podem ser correlacionadas a isso: a Lei de Segurança Nacional, de 1983.
Ela dispõe sobre o perigo de lesão. Há um segundo aspecto que tem a ver com os crimes contra honra (calúnia, difamação e injúria).
A partir do momento que há um desejo de que o presidente morra a pretexto de contrariar determinados atos praticados por ele ou simplesmente por ser quem é, eu entendo que, numa construção jurídica, nós chegaríamos no crime de injúria – declara.
CRIMES CONTRA A HONRA E VIDA
O Código Penal afirma que são crimes contra a honra, vida ou a liberdade do Presidente da República, que tem pena aumentada em um terço do que aquelas cometidas contra cidadãos comuns.
São crimes contra a honra: calúnia, injúria e difamação. Veja abaixo as penas referentes a ataques ao presidente:
Calúnia: imputar falsamente a alguém algo definido como crime. Pena de um a quatro anos de detenção e multa
Injúria: ofender a dignidade ou o decoro de alguém. Pena de três a nove meses de detenção e multa
Difamação: imputar a alguém fato ofensivo à sua reputação. Pena de um a quatro anos de detenção e multa
Além disso, é punível também a divulgação de mensagens caluniosas e difamatórias quando se sabe da falsidade da mensagem. Assim, segundo Filho, uma mensagem contra a vida do presidente pode ser criminosa caso se enquadre nos casos acima.
RESPOSTA DO PRESIDENTE
Frente às manifestações contrárias, o presidente Bolsonaro se manifestou nesta quarta-feira (8) em suas redes sociais. Ironizando as mensagens por sua morte, afirmou que “viverá ainda por muito tempo”.
– Aos que torcem contra a hidroxicloroquina, mas não apresentam alternativas, lamento informar que estou muito bem com seu uso e, com a graça de Deus, viverei ainda por muito tempo – declarou o presidente.
O radicalismo é uma doença que precisa ser tratada,pois vão de encontro com as necessidades de não aceitar a vitória do outro.
Liberalismo radical, esquerda radical, direita radical, extrema direita radical: todo mundo, dotado de uma pitada de sensibilidade, está percebendo que os radicalismos econômicos e políticos, se não forem interrompidos prontamente (e só um milagre faria isso), levarão o Brasil e o mundo para o colapso. Shutdown planetário.
Com a facilidade proporcionada pelas redes sociais, chegará o dia do protesto mundial. Cada grupo com seus cartazes: educação para todos, pelo respeito às minorias, fim das desigualdades, fim da imigração, muçulmanos fora, mexicanos cercados, bandido bom é bandido morto, fim do Estado etc.
Os radicalismos econômico e político (globalismo radical, democracias radicais) estão afetando e piorando a qualidade de vida ou a existência das indústrias, do comércio, do agronegócio, dos profissionais liberais, dos construtores, dos trabalhadores precarizados, dos desempregados, da classe proprietária, da classe média, das classes das bases da pirâmide e por aí vai.
Todos são perdedores enraivecidos, ressalvadas as elites radicais (e perversas), que estão acima de todas as classes sociais, posto que continuam concentrando de modo irracionalmente radical a renda, a riqueza, o conhecimento, as oportunidades e o bem-estar.
“Não fortalecerás os fracos, por enfraqueceres os fortes. Não ajudarás os assalariados, se arruinares aquele que os paga. Não estimularás a fraternidade, se alimentares o ódio.” (Abraham Lincoln).
Não temos que ter ódio do pensamento radical, sim, temos que acabar com seu radicalismo.
"..Por ultimo deem preferencia ao blog que segue normas do google e das Leis Internacionais, Livre Opinião é um direito de todos e o braço forte da Democracia, agora o radicalismo é o espirito fracasso dos perdedores." RENATO SANTOS.
Há ia esquecendo: O Facebook anunciou em 8 de julho de 2020 que removeu uma rede de contas, páginas e um grupo intimamente ligado ao presidente brasileiro Jair Bolsonaro e ao partido que o levou ao cargo, o Partido Social Liberal de direita (PSL).
A empresa afirmou que a rede está vinculada a funcionários dos escritórios de Bolsonaro e seus filhos Eduardo e Flávio Bolsonaro - que servem na Câmara dos Deputados e no Senado, respectivamente -, além de dois parlamentares do PSL, Alana Passos e Anderson Moraes.
O DFRLab não pôde confirmar os links para Flávio Bolsonaro, mas descobriu que um membro da rede está conectado a um terceiro filho, Carlos Bolsonaro, e outro é empregado por Coronel Nishikawa, também legislador estadual do PSL.
Os ativos removidos tinham um público combinado de mais de 2 milhões de contas.
Ao longo de sua campanha eleitoral de 2018, os rivais políticos de Jair Bolsonaro - incluindo ex-aliados e membros de seu governo - enfrentaram ataques e assédio online direcionados . Esses ataques não diminuíram quando Bolsonaro assumiu o cargo; se alguma coisa, eles receberam legitimidade institucional. De acordo com ex-presidentes de Bolsonaro , um grupo de aliados de Bolsonaro apelidado de “Gabinete do Ódio” está atualmente envolvido na coordenação de campanhas de assédio e desinformação dirigidas a políticos, funcionários públicos e jornalistas críticos de Bolsonaro, com rumores de apoio institucional. A manipulação de informações, incluindo desinformação, é uma parte central dessa estratégia.
O Supremo Tribunal Federal investigou o financiamento de campanhas de desinformação e assédio contra o tribunal e seus ministros. Em 27 de maio de 2020, a Polícia Federal realizou buscas para executar 29 mandados de busca contra empresários e influenciadores como parte do inquérito da Suprema Corte. A decisão da Suprema Corte mencionou uma conta no Twitter (@bolsoneas) que pertence a uma das pessoas responsáveis por páginas e contas removidas posteriormente pelo Facebook. Enquanto membros de seu círculo interno enfrentam várias investigações abertas sobre suspeitas de irregularidades, Bolsonaro travou uma batalha política contra a Suprema Corte e o Congresso. Ataques online contra essas instituições e seus membros foram traduzidos offline, à medida que os apoiadores do presidente se envolvem emprotestos agressivos nas ruas pedindo seu fechamento.
De acordo com o Facebook, o conjunto de 88 ativos - 14 páginas do Facebook, 35 contas pessoais, 38 páginas do Instagram e um grupo - estavam envolvidos em um comportamento não autêntico coordenado , executando uma rede que trabalhava para enganar o público doméstico sistematicamente, ocultando a identidade dos operadores. Em seu anúncio oficial, o Facebook declarou:
Essa rede consistia em vários clusters de atividades conectadas que contavam com uma combinação de contas duplicadas e falsas - algumas das quais foram detectadas e desativadas por nossos sistemas automatizados - para evitar a fiscalização, criar personas fictícias se passando por repórteres, publicar conteúdo e gerenciar páginas disfarçado de veículos de notícias. Eles publicaram notícias e eventos locais, incluindo política e eleições domésticas, memes políticos, críticas à oposição política, organizações de mídia e jornalistas e, mais recentemente, publicaram sobre a pandemia de coronavírus. Parte do conteúdo publicado por esta rede já havia sido retirado por violações dos Padrões da Comunidade, incluindo discurso de ódio.
Encontramos essa atividade como parte de nossa investigação sobre suspeita de comportamento inautêntico coordenado no Brasil, relatado pela imprensa e referenciado em recente testemunho do congresso no Brasil. Embora as pessoas por trás dessa atividade tentassem ocultar suas identidades e coordenação, nossa investigação encontrou links para indivíduos associados ao Partido Liberal Social e a alguns dos funcionários dos escritórios de Anderson Moraes, Alana Passos, Eduardo Bolsonaro, Flavio Bolsonaro e Jair Bolsonaro.
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