RENATO SANTOS 05/08/2020 A Gazeta Central Blog, queremos agradecer a Deus em primeiro lugar e agradece a todos nossos leitores, por nos prestigiar nesse momento que estamos passando, diante da pandemia, das fake news e da falta de credibilidade de uma imprensa, que se vendeu para ideologias partidárias.Esse reconhecimento para alguns podem não ter significado, mas em especial a minha pessoa sim, não é qualquer um que chega a mais de 1 milhão de leitores, com alcance em 92 países, com conteúdo pessoal, obrigado a todos, meu compromisso é com vocês!
Muitos profissionais de Imprensa, estão sendo obrigados a engolir as ideologias, deixando a ética da imprensa de lado, quem pode já deixou as empresas de comunicação que escolheu a esquerda, não podemos atacar os profissionais da Imprensa, ou emprego ou a ética.
O Blog por suas vez tem um papel muito importante a liberdade da escolha da ética, dando a vez a opinião publica interagir com as publicações seja via redes sociais ou por e-mail.
O que acreditamos como blog, na ética jornalística que é o conjunto de normas e procedimentos éticos que regem a atividade do jornalismo.
Ela se refere à conduta desejável esperada do profissional. Portanto, não deve ser confundida com a deontologia jornalística ligada à deôntica.
A deontologia se refere a uma série de obrigações e deveres que regem a profissão. Embora geralmente não institucionalizadas pelo Estado, as normas da ética jornalística são consolidadas em códigos de ética que variam de acordo com cada país.
Por isso, não concordamos com às fake news que só nos atrapalha e tira de nós toda credibilidade de um trabalho não confundimos o blog mantido pelo google que segue padrões internacionais com outros blogs que não são regidos por essa prataforma.
Atualmente, o jornalismo oscila entre a imagem romântica de árbitro social e porta-voz da opinião pública e a de empresa comercial sem escrúpulos que recorre a qualquer meio para chamar a atenção e multiplicar suas vendas, sobretudo com a intromissão em vidas privadas e a dimensão exagerada concedida a notícias escandalosas e policiais.
Jornalismo é também definido como "a técnica de transmissão de informações a um público cujos componentes não são antecipadamente conhecidos". Este particular diferencia o jornalismo das demais formas de comunicação. Atualmente, o termo "jornalismo" faz referência a todas as formas de comunicação pública de notícias e seus comentários e interpretações.
Temos uma missiologia, lea-mos. Tudo aquilo que o jornalista escreve, deve partir de uma noção de relevância: o que o público considera importante, o que a população precisa saber. Seja em âmbito local, nacional ou internacional, esse deve ser um dos pontos de maior atenção, não apenas pela questão se o jornal ainda ser um produto que necessita da valorização dos seus clientes, mas porque os veículos jornalísticos carregam, em si, a "missão" de informar corretamente e levar, ao público, aquilo a que ele não tem acesso completo. Esse é o caso da Gazeta Central Blog.
Assim, um dilema que facilmente pode ocorrer no cotidiano em redações é o de o que publicar e o que deixar de lado.
Cada veículo possui sua linha editorial, que dita que tipo de acontecimentos receberão uma maior cobertura. Entretanto, para além disso, o jornalista deve pensar nas consequências de seus atos.
Exemplificando: um profissional descobre que uma empresa de grande porte, que emprega milhares de cidadãos em uma área, vende um produto inadequado, que pode destruir a vida de muitos. O jornal expõe a venda criminosa e a empresa acaba fechando as portas. Por mais que o jornalista tenha tido a intenção de salvar vidas, por outro lado, ele foi responsável pela perda de milhares de empregos.
Cabe, ao jornalista, pesar seus atos e as consequências deles. O que seria mais importante?
Salvar as pessoas ou seus empregos? A revelação de casos como esse recaem no chamado jornalismo cívico, que pretende estreitar a relação entre os profissionais e as comunidades a que servem, tendo-as como prioridade. Mas temos que concordar que vale mais a vida do que o emprego em si,que não compra a mesma. Devemos zelar pela vida e se importar com as pessoas.
E a tal da imparcialidade como fica? Todos os códigos de ética do jornalismo incluem, como valores e preceitos fundamentais, a busca da verdade, a veracidade e a precisão das informações.
No Brasil, o Código de Ética da FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas), estabelece, no art. 2º, I, que "a divulgação da informação precisa e correta é dever dos meios de comunicação e deve ser cumprida independentemente da linha política de seus proprietários" e no art. 2º, II, acrescenta que "a produção e a divulgação da informação devem se pautar pela veracidade dos fatos".
Por fim, o artigo 4º afirma que "o compromisso fundamental do jornalista é com a verdade no relato dos fatos, deve pautar seu trabalho na precisa apuração dos acontecimentos e na sua correta divulgação" e o art. 7º, que: "O jornalista não pode (...) II - submeter-se a diretrizes contrárias à precisa apuração dos acontecimentos e à correta divulgação da informação" [2].
Por sua vez, a Declaração de Princípios sobre a Conduta do Jornalista, da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ ou IFJ, na sigla em inglês), afirma que "jornalistas dignos do nome" (art. 9) devem seguir fielmente o princípio estabelecido no artigo 1º: "O respeito à verdade e ao direito do público à verdade é a primeira obrigação do jornalista {3}.
JORNALISMO NA iNTERNET. Assim como atacaram a Dilma ex Presidente independente do seu partido, estão fazendo com atual Presidente Jair Messias Bolsonaro, o jornalismo precisa ser sério.
Com o avanço tecnológico e o surgimento de sistemas facilitadores de acesso e criação de conteúdo através da internet, a ética jornalistica passa por transformações estruturais, em busca de delimitar os deveres sociais e deontológicos que diferenciam o jornalista dos demais produtores, que agora também exercem funções que outrora eram reservadas apenas aos profissionais da área.
As novas tecnologias, além de criarem dilemas inéditos no campo comunicacional, atualizam discussões sobre problemas antigos. Questões como o tratamento de imagens, autoria de reportagens e o reuso de conteúdos de terceiros são alguns dos casos que foram atualizados dentro dos parâmetros atuais.
De ineditismo, podemos citar métodos de violação de e-mails em busca de informações confidenciais e utilizar as mídias sociais para disseminar informações falsas.
Um caso notório sobre a transmissão equivocada de notícias foi relatado pelo veículo de comunicação British Brodcasting Corporation (BBC), na semana de votação na Câmara dos Deputados sobre o prosseguimento do processo de impeachment da presidente Dilma Rouseff. Das cinco notícias mais compartilhadas sobre o assunto no Facebook, três eram falsas[10]
Refências/ Fontes
Opinião Renato Santos blogueiro Consciente.
PDFlink sem parâmetros PDF FENAJ - Código de Ética dos Jornalistas brasileiros Arquivado em 3 de outubro de 2009, no Wayback Machine. (ver art. 2º, I e II; art. 4º; e art. 7º, II).
(em inglês) IFJ - Declaration of Principles on the Conduct of Journalists Arquivado em 30 de setembro de 2007, no Wayback Machine. (ver art. 1º e art. 9)
[http://www.jornalistas.eu/?n=7998 Princípios Internacionais da Ética Profissional no Jornalismo – 1983. Sindicatos dos jornalistas. Página consultada em 16 de março de 2017.
«Na semana do impeachment, 3 das 5 notícias mais compartilhadas no Facebook são falsas - BBC Brasil». Consultado em 7 de julho de 2016
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