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quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Giuliano Da Empoli nos acusa de extrema direita <<>> Direito de Resposta não somos<<<> Apenas defendemos o que é certo <<>> Nem Bolsonaro e nem Trump são extremistas <<>> Não queremos a esquerda no poder esse sim são ditadores como Nicolas Maduro ,Vlademir Putin entre outros <<>> Queremos uma Nação Próspera , uma Justiça Verdadeira <<>>Temos o dever de ficar do lado da verdade com a ética sem ideologias

 




RENATO SANTOS 03/09/2020 Querer uma Nação próspera, livre, onde os direitos dos cidadãos e de família são garantidos, a liberdade de expressão e da vida, o Livre exercício da economia e de mercado liberal, a  vontade de expressar a fé em DEUS.




 

Da ao próximo prosperidade, termos uma Justiça livre de ideologia da esquerda, um jornalismo mais consciente sem a interferência de partido politico, querer ter uma Infraestrutura rodoviária, ferroviária, aeroportuária, marítima de primeira categoria, e onde colocar de volta os corruptos, assassinos,estupradores, bandidos, no seu divido lugar que é a cadeia e prisão perpétua é ser classificado de extrema direita? 

Então, definitivamente não somos e estamos do lado com a verdade sem distorção, sem ideologia e sem a cletocracia e juristocracia. SOMOS DIREITA SEM RADICALISMO.

Deus acima de todos, precisamos tomar uma posição, sem radicalismo e sim com consciência do que queremos, nos acusar de populista e chamarmos de algoritmos, apontar o dedo que  espalhamos discursos de ódio nas redes sociais, não soam fatos verídicos e sim de acusações sem nenhuma noção e nem fundamentos. 

Com a ética e com os princípios cristãos, a direita precisa ser unidas, sempre irei reforçar esse entendimento, chega de nos taxar de extrema direita, pessoas que não tem nenhum escrúpulo pelo PODER, uma resposta ao escritor e jornalista Giuliano Da Empoli, somente  uma coisa que ele tem de verdade, " os radicais", esses não merecem nenhum crédito.Precisa separar as coisas, não confundam a direita com extremismo.

Todos nós sabemos que os papeis do jornalista e do escritor, são bastante influenciador de opinião, por isso mesmo precisamos ter o cuidado na hora de escrever, redigir , pois a boca fala do que o coração esta cheio, mas, os dedos num teclado pode fazer muito mal e colocar uma Nação inteira numa Guerra, não faça isso, vamos ser mediadores e não provocadores.

Há uma diferença muito grande entre a extrema direita e a direita, vamos definir de uma vez o que é ser extra- direita.A extrema-direita (também conhecida como ultradireita ou direita radical) refere-se, dentro do conceito da existência de uma esquerda e direita, ao mais elevado grau de direitismo no espectro ideológico. A política de extrema-direita envolve frequentemente um foco na tradição, real ou imaginada, em oposição às políticas e costumes que são considerados como reflexo do modernismo. Muitas ideologias de extrema-direita têm desprezo ou um desdém pelo igualitarismo, mesmo que nem sempre expressem apoio explícito à hierarquia social, elementos de conservadorismo social e oposição à maioria das formas de liberalismo e socialismo. Alguns grupos apoiam uma forte ou completa estratificação social e a supremacia de certos indivíduos ou grupos considerados naturalmente superiores.

De onde veio o termo direita, é simples. A original Direita na França foi formada como uma reação contra a Esquerda e era composta por políticos que defendiam a hierarquia, a tradição e o clericalismo. 

A utilização da expressão la droite (a direita) tornou-se proeminente na França após a restauração da monarquia, em 1815, quando la droite foi aplicada para descrever a ultramonarquia. Em países de língua inglesa, o termo não foi utilizado até ao século XX, quando passou a descrever discretamente a posição que políticos e ideólogos defendiam no plano de governo que apresentavam.

O conceito de direita "varia entre sociedades, épocas históricas, sistemas políticos e ideologias". De acordo com o The Concise Oxford Dictionary of Politics, nas democracias liberais, a direita política se opõe ao socialismo e à social-democracia. 

Os partidos de direita incluem conservadores, democratas-cristãos, liberais e nacionalistas, e os da extrema-direita incluem nacional-socialistas e fascistas, aqui entrou o nazismo de Adolf Hitler um aproveitador de oportunidades, mas na realidade ele era esquerda´extrema.

O jornalista e escritor que escreveu o livro intitulado " Em livro, italiano defende que novos populistas funcionam como algoritmos

Para cientista político, Bolsonaro, Trump e afins usam redes para espalhar discursos que instigam emoções extremas e, assim, ganham mais curtidas (e votos), ele escreve a sua opinião pessoal.

Segundo alguns sites que também pertence o lado da esquerda no Brasil, afirmam: Em Os engenheiros do caos: Como as fake news, as teorias da conspiração e os algoritmos estão sendo utilizados para disseminar ódio, medo e influenciar eleições, lançado no Brasil pela Vestígio, o cientista político franco-italiano Giuliano Da Empoli ensaia bem lapidadas respostas a essas questões, assim como esclarece a dúvida que ele próprio levanta no subtítulo da obra. O trabalho se destaca de outros de motivos similares, como as obras de pensadores contemporâneos como Byung-Chul Han e Yuval Noah Harari, por não se limitar a futurismos e teorias. Muito pelo contrário.

Na realidade esse papel cabe direitinho para quem defende a esquerda e sua ditadura, como está acontecendo na CHINA, RUSSIA, BELORUSSIA, a qual o blog vem noticiando, esses sim o escritor deveria classifica-los tudo o que ele afirma sobre Bolsonaro e Trump. Isso não é a parcialidade de informação.

A lógica de políticos como Jair Bolsonaro e Donald Trump é a de um show diário para engajar as pessoas em seu projeto de poder. "Pensar que podem mudar, entender que passaram dos limites, é não compreender como funcionam e como chegaram aonde chegaram", disse o cientista político italiano Giuliano Da Empoli, em entrevista a O Globo.

Em resposta ao cientista politico, ambos os politicos sabem sim  onde chegaram, e posso garantir que não é nenhum  show, a qual o senhor esta fazendo para " vender a sua obra", fica mais do que claro o seu objetivo, e chega ser nojento a defender a manutenção da esquerda no poder, já que relata sobre as eleições, querer mudar por que não, não passaram dos limites, quem passou foi VLADIMIR PUTIN  que envenenou seu opositor, NICOLAS MADURO, DILMA, LULA, STF, o ditador da Belarrussia que expulsou os jornalistas renomados do seu pais.

O senhor ataca todos da direita, mas não defende seus colegas que a própria reporter sem fronteiras está denunciando por estarem presos ou desaparecidos, e ainda passa mão na cabeça dos ditadores, por que sabe muito quem eles são.

Da Empoli trata de nosso tempo, do agora, não do que ainda virá. Para tanto, revela quem são os “engenheiros do caos” que, às ordens de novos políticos populistas (e, em algumas situações, como na Itália, chefiando-os), espalham um pandemônio nas redes sociais – e que impregna a vida real. Em estratégia que foi decisiva para a eleição de figuras como Jair Bolsonaro, Donald Trump (EUA), Viktor Órban (Hungria), Matteo Salvini (Itália), dentre outros.

Não satisfeito com a humilhação alheia ainda tem coragem de nos tratar de narcisistas, ok, mas tudo indica que ele segue uma linha bem conhecida que é, " acusa os outros daquilo que você é", as características de personalidade incluem opinião muito elevada sobre si mesmo, necessidade de admiração, crença de que as outras pessoas são inferiores e falta de empatia pelos outros.

Em primeiro lugar, a figura que se enquadra direitinho como exemplo são  Lula e Nicolas Maduro, não precisamos de admiradores e nem criamos crença de inferioridade por que todos são iguais perante a CONSTITUIÇÃO,DEUS, E  A MORTE, não há ninguém melhor que ninguém nesse requisito, mas há uma diferença entre a PREDESTINAÇÃO e PRETERAÇÃO , isso é fato o jornalista não pode afirmar que não existe.

O jornalista esqueceu que governo o mundo não é verdade? Mas uma coisa ele não deixa de ter razão, e sem querer ele " profetizou" da maneira dele, " ...Para o cientista político, "é preciso entender como funcionam líderes como Bolsonaro e, principalmente, superar a indignação". "Se você olhar para esse fenômeno e pensar que ele está fazendo tudo errado, que não faz sentido, não vai funcionar. Deve-se entender por que ele chegou onde chegou. Trump não é um gênio, mas tem bom instinto e tem pessoas eficientes que trabalham para ele. Se você me perguntar, não descarto sua reeleição. O engajamento com Trump nas redes é dez vezes superior ao de Biden [candidato democrata]. Trump ainda pode mobilizar as pessoas, não ganhou seguidores, mas tampouco perdeu."

O que não queremos no Brasil, são três coisas básicas, TRAIDORES, CLEPTOCRACIA E JURISTOCRACIA, o Brasil não é um laboratório de tudo de ensaio, somos mais do que isso, queremos ORDEM E PROGRESSO, alguns exemplo temos que valorizar e a ITÁLIA deu esse exemplo, por isso faz sentido a criação do CODI-19, pela CHINA, Para Da Empoli, o país dele, a Itália, foi um laboratório, assim como o Brasil também é hoje para esse fenômeno. "A Itália, comparada com outros países da União Europeia, tem elites e instituições fracas e, nesse contexto, partidos políticos como o Movimento 5 Estrelas e a Liga, crescerem rápido. 

As pessoas estavam muito zangadas, o processo do mani pulite [operaçao mãos limpas, que inspirou a brasileira "lava jato"] criou uma aversão ao establishment e tudo ficou possível na política. Os italianos queriam outsiders, por isso tivemos [Silvio] Berlusconi e temos [Matteo] Salvini."


fonte de pesquisa : CONJUR 02 DE SETEMBRO DE 2020

Revista Veja: data da publicação 16 de dezembro de 2019

 Bobbio, Norberto and Allan Cameron,Left and Right: The Significance of a Political Distinction. University of Chicago Press, 1997, p. 51, 62. ISBN 978-0-226-06246-4

 J. E. Goldthorpe. An Introduction to Sociology. Cambridge, England, UK; Oakleigh, Melbourne, Australia; New York, New York, USA Pp. 156. ISBN 0-521-24545-1.



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