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sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Por que os alimentos da cesta básica estão tão caros <<>> Arroz entre R$ 14,00 à R$ 20,00 <<>> Feijão entre R$ 6,50 à R$ 10,00 <<>> O Presidente Jair Messias Bolsonaro pediu aos supermercados abaixarem os preços por patriotismo <<>> A Abras soltou uma nota <<>> O setor supermercadista tem sofrido forte pressão do aumento de forma generalizada pelas indústrias e fornecedores <<>> Isso tem outro nome cartel <<>> Pois os Consumidores não tem escolhas de compra <<>> Com R$ 200,00 vai levar apenas sete produtos e ainda corre o risco de passar vergonha <<>> Esta na Hora da Policia Federal entrar em campo e descobrir por que os produtos estão tão caros <<>> Abaixem os preços senhores <<>>

 






RENATO SANTOS 04/09/20  O aumento do arroz e do feijão o Presidente Jair Messias Bolsonaro se manifestou, pedindo para abaixarem os preços, tenham patriotismo. De fato, os alimentos na rede se supermercados ficaram muito caros, os brasileiros com R$ 200,00, poderão comprar apenas sete produtos e ainda vai correr riscos de ficar devendo e não levar.


foto no dia 03 de setembro são paulo 


O presidente do Brasil,  direita Jair Bolsonaro, pediu na sexta-feira aos supermercadistas que baixem os preços dos alimentos básicos por "patriotismo", diante da valorização de alguns produtos como arroz e feijão.

“O arroz com feijão está subindo? Só para você saber, já conversei com intermediários, falarei em breve com a associação de supermercados”, disse o presidente em declarações coletadas pela mídia local durante visita à cidade de Cartório, no estado de São Paulo.

Tem supermercados que não deixou escolhas para o consumidor, tabelou o preço dos produtos entre R$ 14,00 a R$ 20,00, em alguns Estados foram mais  do que isso, o feijão entre R$ 6,50 a R$b 10,00, fora o óleo.

A Associação Brasileira de Supermercado soltou uma nota de esclarecimento à todos. O setor supermercadista tem sofrido forte pressão de aumento nos preços de forma generalizada repassados pelas indústrias e fornecedores. Itens como arroz, feijão, leite, carne e óleo de soja com aumentos significativos.  A Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), que representa as 27 associações estaduais afiliadas, vê essa conjuntura com muita preocupação, por se tratar de produtos da cesta básica da população Brasileira.


 Conforme apuramos, isso se deve ao aumento das exportações destes produtos e sua matéria-prima e a diminuição das importações desses itens, motivadas pela mudança na taxa de câmbio que provocou a valorização do dólar frente ao real. Somando-se a isso a política fiscal de incentivo às exportações, e o crescimento da demanda interna impulsionado pelo auxílio emergencial do governo federal.


 Reconhecemos o importante papel que o setor agrícola e suas exportações têm desempenhado na economia brasileira. Mas alertamos para o desequilíbrio entre a oferta e a demanda no mercado interno para evitar transtornos no abastecimento da população, principalmente em momento de pandemia do novo Coronavírus (Covid-19).


O setor supermercadista tem se esforçado para manter os preços normalizados e vem garantindo o abastecimento regular desde o início da pandemia nas 90 mil lojas de todo o país.


 A ABRAS tem dialogado com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e representantes de todos os elos da cadeia de abastecimento. Apoiamos o sistema econômico baseado na livre iniciativa, e somos contra às práticas abusivas de preço, que impactam negativamente no controle de volume de compras, na inflação, e geram tensões negociais e de ordem pública.


Na ultima  quinta-feira (3), a ABRAS comunicou à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, sobre os reajustes de preços dos itens citados acima, com o intuito de buscar soluções junto a todos os participantes dessa cadeia de fornecedores dos produtos comercializados nos supermercados.

E continuará buscando oferecer aos consumidores, opções de substituição dos produtos mais impactados por esses aumentos.


Associação Brasileira de Supermercados

3/9/2020



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