O BRASIL PODE SER A RESPOSTA
RENATO SANTOS 07/10/2020 O Brasil precisa se preparar com urgência para segunda onda do COVID-19 , que poderá afetar no ínicio de Janeiro a Março de 2021, na Europa a 2.ª Onda já chegou e esta matando às pessoas mais rápido que que a primeira já estão preparando duras restrições nos 27 Estados membros.
Um dos fatos que mais esta afetando a região é a taxa de desemprego que aumentou, devido a pandemia no mês de agosto segundo Eurostat.
São os números que vão traduzindo as aguardadas consequência: Em agosto, o desemprego voltou a subir na União Européia, e isto pelo quinto mês consecutivo. A taxa atingiu os 7,4% , o que corresponde a mais de 15,6 milhões de pessoas sem trabalho.
Isto é, essa taxa pode aumentar depois do mês de setembro devido a segunda onda do covid-19 que voltou com força, mas concretamente a comunidade Européia já tem mais de 238 mil desempregados em relação a julho, a que se junta mais de 13 mil se as contas indicarem a zona do euro, os que tem menos de 25 anos.
Portugal apresenta o mesmo balanço global da zona do euro, situando-se o desemprego em 8,1% . Num país que viveu no auge do Turismo, a qual os restaurantes estão fechando por falta de cliente, e a tendência é piorar, as mulheres fora mais afetadas do que os homens , 7,6% contra 7,1%.
No Brasil não será diferente, caso os Ministros dos Tribunais Superiores, Congressistas,Vereadores, Prefeitos, Deputados Estaduais, Funcionários Públicos, Ministros do Governo Federal, Governadores, não reduzam seus gastos, o Brasil corre sérios riscos de entrar numa recessão pior do que no ano de 1980.
Precisamos das reformas, Tributárias, Econômicas e com abaixa dos juros nos cartões de créditos imediatamente, que são fora da nossa realidade brasileira,.
O programas sociais precisam ser reformulados em toda as suas bases e já, se não quisermos ver brasileiros que já se somam 38 milhões aumentar a taxa da linha da pobreza, para 100 milhões.
Os chamados invisíveis, descobrimos 38 milhões de brasileiros invisíveis e precisamos reincorporar essa turma ao mercado de trabalho formal. Para isso, é necessário desonerar a folha de pagamentos e criar uma compensação com tributos alternativos, que não sejam nocivos para a economia.
Precisamos ter uma prioridade nesse momento que é a geração de empregos, uma retomada do crescimento dentro do nosso programa de responsabilidade fiscal.
Precisamos desonerar a folha, facilitar a criação de emprego e fazer um novo programa de substituição tributária.
O Brasil teve um baque forte, mas aos poucos observamos a economia voltar à realidade. O gasto das famílias está aumentando, vemos uma acelerada recuperação da atividade industrial, e um certo dinheiro externo que está ávido pelo Brasil está voltando.
Mas tudo isso precisa ser visto com cautela, pois a segunda onda esta chegando e vai atingir de cheio o Brasil por relaxamento das precauções, todos tem a idéia do que vai acontecer.
No lugar do Renda Brasil, o governo vai anunciar medidas para geração de emprego.A ordem da equipe econômica é desonerar todos os setores da economia, como medida que irá baratear a contratação de mão de obra.
E precisa fazer logo isso, por que o desastre será maior ainda para a Nação. Caso se não estivermos preparados.
As reformas Tributárias e as Administrativas precisam ser aprovadas antes do recesso dos parlamentares, é contra o tempo o noos maior inimigo e contra a morte que estamos lidando.
Precisamos ter o Pacto Federativo já, para promover um equilibro sem ideologias partidárias e sem heróis popr interesse das campanhas eleitorais de 2020 e 2022. Essa é uma direção tão correta que, se tivesse sido feito antes, o coronavírus encontraria os estados e municípios mais fortes, com mais recursos financeiros.
O Brasil tem uma doença crônica que precisa ser atacado na raiz imediatamente, a corrupção, essa doença sempre vai levar à pobreza e ao subdesenvolvimento. Isso porque o dinheiro que poderia ser investido em áreas como saúde pública, educação, segurança, acaba indo parar nas mão de políticos e empresários corruptos.
A alta de preços de alimentos, como o arroz, é transitória e localizada e não traz risco para o controle da inflação. Esse aumento que estamos vendo agora não é generalizado, mas localizado em alguns produtos da cesta básica. Vai durar alguns meses e depois retorna à normalidade, e precisa retornar, pois trata-se também de formação de cartel.
O Presidente ao contrário dos demais tomou a seguinte decisão que é visto com bons olhos pelos Operadores de Mercado em não interferir.
Foram gastos cerca de 10% do PIB para proteger os vulneráveis e expandimos o potencial de crédito em R$ 1 trilhão, isso está empurrando a economia. Esperamos aprofundar as reformas para que em 2021 o Brasil esteja de volta aos trilhos do crescimento sustentável.
O Brasil tem jeito sim e podemos salvar vidas da fome que é pior que a pandemia do covid-19, que em meio a uma crise financeira conseguir distribuir 30 bilhões de reais para 50 milhões de pessoas em poucas semanas através do maior programa de distribuição de renda da história (criado do zero) sem quebrar o país, merece um Nobel de economia.
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