RENATO SANTOS 21/10/2020 Queria que alguém me explica-se uma coisa, numa democrácia quem manda no País, um governador corrupto ou um governo Federal que luta para salvar vidas?
Existe uma explicação para que Dória quer " obrigar" às pessoas a tomar a vacina chinesa, que nem no Pais de origem aplicou teve que comprar vacina.
A Shenzhen Kangtai Biological Products poderá fabricar pelo menos 100 milhões de doses da vacina da AstraZeneca até o final deste ano
Como noticiou o Valor Econômico, AstraZeneca fecha acordo com a China para fornecer vacina ...
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=3512370715515900&set=a.439896449430024&type=3&eid=ARCop96NiOmYWK_mV6dSKQnjm196u_n7P-1IhP0zsVeM0O1Bbj3S9O-qznNLquJUEduHK-vY2HlkoAWb&ifg=1https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/08/06/astrazeneca-fecha-acordo-com-a...
A AstraZeneca fechou um acordo com a farmacêutica chinesa Shenzhen Kangtai Biological Products para que esta possa produzir centenas de milhões de doses de sua vacina experimental contra a covid-19, para uso no país, caso aprovada pelas autoridades reguladoras locais. O acordo amplia o acesso da China a possíveis opções de vacina. Portanto, não se trata nem de boatos e nem de fake news.
Más o Dória insiste na Vacvina Chinesa, sem comprovação cientifica, mas o que esta por trás de tudo isso?
A Coronavac está sendo desenvolvida em parceria com o Butantan, que há mais de 100 anos presta serviços ao Brasil. A...
Simplesmente algo mais estranho: Vejamos:
A acusação do Ministério Público diz que João Doria fez autopromoção com programa de asfaltamento quando era prefeito da capital; defesa não concorda com ação e recorrerá na Justiça.
O governador de São Paulo, João Doria, começou a semana com uma notícia pesada: a Justiça determinou ontem, dia 19, o bloqueio de R$ 29,4 milhões em bens por conta de um processo no qual é réu por suspeita de improbidade administrativa. A decisão é da 14ª Vara da Fazenda Pública do estado de São Paulo.
João Doria responde na Justiça
O processo em questão diz respeito à época em que João Doria foi prefeito de de São Paulo.
O Ministério Público (MP) acusa o governador desde 2018 por improbidade devido a suposta propaganda irregular feita no programa “Asfalto Novo”, da Prefeitura da capital paulista.
Os promotores apontam que as irregularidades causaram prejuízo de R$ 29 milhões aos cofres públicos. Para o MP, João Doria usou o programa para promoção pessoal e houve gasto público indevido.
Isso fere, de acordo com os acusadores, o princípio da impessoalidade, que diz que não pode a administração pública com a figura pessoal dos gestores.
Sendo assim, o juiz entendeu a irregularidade e mandou bloquear os bens preventivamente.
O magistrado Randolfo Ferraz de Campos disse que, “à medida que se fazia a publicidade oficial do programa governamental, também se fazia a promoção pessoal do corréu João Dória por vias particulares, notadamente em mídia de internet (redes sociais), de modo a fazer-se por via oblíqua, não explícita, associação na forma até de complementação de uma com a outra”.
Defesa irá recorrer
Em nota, os advogados que defendem Doria afirmam que não concordam com a ação de bloquear os bens de seu cliente. Ainda acrescentaram que irão recorrer da decisão.
Em agosto deste ano, João Doria já havia sido condenado a pagar R$ 600 mil em outro processo que respondeu por improbidade. Desta vez tratava-se de ter usado o slogan “Acelera, São Paulo” para promoção pessoal, também da época em que era prefeito.
Confira a íntegra da nota dos advogados de defesa de João Doria:
“A ação civil pública citada encontrava-se sem movimento desde julho de 2019 e, curiosamente às vésperas das eleições municipais, foi retomada com a apreciação da liminar requerida pelo MP. A defesa de João Doria não concorda com os motivos e fundamentos invocados pelo magistrado para decretar a indisponibilidade dos seus bens, especialmente porque Doria jamais dilapidaria o seu patrimônio para evadir-se das suas responsabilidades. A defesa recorrerá ainda esta semana ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo para reverter a decisão que tem caráter liminar.”
Claro que não estamos aqui afirmando um caso com outro, mas pode ser uma justificativa do medo de ter seus bens bloqueados, para a insistencia da vacina chinesa na população de São Paulo, a qual não somos cobaia.
Presidente Jair Bolsonaro, em conversa com apoiadores nas redes sociais, afirmou que a vacina chinesa produzida pelo Instituto Butantan, Coronavac, não será comprada pelo Governo Federal. Na última terça-feira (20), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, havia confirmado que o governo compraria 46 milhões de doses da vacina e aplicação iniciaria em janeiro de 2021.
Tem alguma dúvida Ministro? Por que o senhor mudou de opinião? Antes era a favor do cloroquina e agora o senhor quer a Vacina da China? só porque o senhor esta com covid-19, toma o senhor a vacina e dentro de um mês o senhor nos prova como foi.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, está infectado com covid-19. Segundo informações de fontes em Brasília, o resultado positivo da testagem foi entregue a ele ontem, terça-feira, dia 20. Assim que teve acesso a informação, o ministro resguardou-se em um hotel na capital federal onde iniciou a quarentena.
A notícia chega em um dia conturbado, justamente quando o presidente Bolsonaro contraria o ministro e diz que ‘vacina da China’ contra a covid-19 não será comprada.
Ontem, o general Pazuello teve quadro febril e cumpriu apenas parte de sua agenda, evitando contato com outras pessoas. Na segunda-feira o ministro também apresentou mal estar e foi informado que seria apenas um quadro de desidratação.
Eduardo Pazuello assumiu o Ministério da Saúde (MS) em maio, interinamente, depois da saída de Nelson Teich.
Foi oficializado no cargo em 16 de setembro e é o terceiro ministro da Saúde durante a pandemia, depois de Teich e de Luiz Henrique Mandetta.
Pazuello já estava no MS antes de ser alçado ao posto de ministro. Ele ocupava o cargo de secretário-executivo do ministério, considerado o segundo mais importante posto na pasta.
Covid-19 no Planalto
Com a confirmação, o ministro Eduardo Pazuello engrossa a lista do primeiro escalão do governo atingido com a covid-19. Veja a lista de quem já foi infectado pela doença nas cercanias do Palácio do Planalto.
Presidente Jair Bolsonaro
Primeira-dama Michelle Bolsonaro
Ministro Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo)
Ministro Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional)
Ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia)
Ministro Milton Ribeiro (Educação)
Ministro Onyx Lorenzoni (Cidadania)
Ministro Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia e Inovações)
Ministro Wagner Rosário (Controladoria-Geral da União)
Ministro Braga Netto (Casa Civil)
Ministro Jorge Oliveira (Secretaria-Geral)
Ministro Marcelo Álvaro Antonio (Turismo)
Ministro Fábio Faria (Comunicações)
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