RENATO SANTOS 09/02/2020 A esquerda brasileira não tem nada haver com socialismo ou comunismo, são os vermes mais sujos da nossa história usaram os dois termos para enganar e chegar ao poder.
Se estivessem num País onde se leva sério os dois regimes, com certeza já estariam mortos enforcados ou fuzilados na praça pública.
Eles são a vergonha e bandidos que querem chegar no poder através das eleições municipais de vereadores e prefeitos, isso nós brasileiros não podemos deixar, eles precisam ser banidos do poder.
Querem a maior prova do que estou afirmando, vou lhe passar, depois vocês deixam seus comentários.
Veja o que Freixo afirmou num evento do PT.
No evento de comemoração dos 40 anos do PT, Marcelo Freixo disse neste sábado, 8, que a esquerda não pode apenas resistir ao governo de Jair Bolsonaro.( ISSO É AMEAÇA).
“Temos que destruir o governo Bolsonaro. Resistir é ganhar tempo. Precisamos de algo mais que resistir”, afirmou.
A informação é do site UOL.
Segundo o portal, Freixo também disse que Jair Bolsonaro é o 'esgoto do sistema'.
“Ele nunca foi antissistema. Ele sempre foi o esgoto do sistema. Ele defendeu a legalização das milícias”.ACUSAÇÃO
Ainda de acordo com o Valor Econômico, ele acrescentou:
“O filho, que não deveria ter sido eleito senador, entregou uma Medalha Tiradentes quando era deputado estadual a um líder das milícias. Ele sempre representou o pior da política.”
Ele atacou e afirmou que o objetivo da esquerda é destruir o governo Bolsonaro, mas quem é esse imbróglio?
Muito bem, então o Bolsonaro é um esgoto,OK, e o Marcelo Freixo é o que nesse caso, quem não lembra de uma situação que o envolve nas milicias.
Uma ONG ligada ao PSOL, ficou com o69% ,do dinheiro arrecadado pela Família de Amarildo , por projetos que até hoje não foram definidos.
Faço a pergunta para o Marcelo Freixo, que é mesmo o rato de esgoto? Gabriel Castro publicou na revista VEJA, essa história mais " cabeluda" do Brasil e até hoje ainda não foi concluída.
Por Gabriel Castro, na VEJA.com:
Desde julho do ano passado, o pedreiro Amarildo Dias de Souza é o símbolo máximo da luta contra a ação de maus policiais no Rio de Janeiro. O “Cadê o Amarildo?” foi usado tanto para cobrar providências como para embalar a série de manifestações contra o governador Sérgio Cabral. O corpo do homem de 43 anos que, para o Ministério Público, foi torturado e morto por PMs de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), nunca foi encontrado. A família do pedreiro passou a viver, depois de seu desaparecimento, num quadro agravado da pobreza na qual já se encontrava. Uma bem intencionada campanha conclamou artistas, intelectuais e doadores a contribuir com a viúva e os seis filhos do pedreiro. O “Somos Todos Amarildo” deu resultado. Comandado pela empresária e produtora Paula Lavigne, o projeto arrecadou 310.000 reais em dois eventos: um leilão de arte e objetos de famosos e um show no Circo Voador, com participação de Caetano Veloso e Marisa Monte. A família do pedreiro, no entanto, ficou com a menor parte: com a compra de uma casa e de mobília, foram gastos, respectivamente, 50.000 e 10.000 reais. O restante do dinheiro – 250.000 reais – ficou com o Instituto de Defesa dos Direitos Humanos (DDH), ONG que se tornou notória por defender black blocs e tem, entre seus diretores, um assessor do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), o advogado Thiago de Souza Melo.
Um dos organizadores do evento, que pede para não ser identificado, afirmou ao site de VEJA que, desde o início, a família sabia que não ficaria com o montante total do dinheiro – apesar de o uso do nome do pedreiro dar a entender que o valor seria destinado a ela. Mas foi informada, na ocasião, que ficaria com metade – o que, nos valores de fato arrecadados, corresponderia a 125.000 reais. “Soubemos na época que ficaríamos com metade. Como recebemos 60.000, eu pensava que o total era de 120.000”, diz Anderson Dias, de 21 anos, o primogênito, que administra, com a mãe, Elizabeth, as contas da família.
Moram na casa, além dos dois, os filhos Amarildo, de 18 anos; Beatriz, 13; Alisson, 10; e Milena, 6. Todos em uma casa de dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Só um dos filhos de Amarildo – Emerson, de 20 anos – não vive no imóvel. A área de serviço – que não tem janela – está sendo adaptada para servir como dormitório. Segundo Anderson, a casa que a família recebeu é uma construção antiga, com defeitos na rede elétrica e na parte hidráulica. Devido aos problemas encontrados, os filhos procuraram o advogado João Tancredo, presidente do DDH, para saber sobre a possibilidade de uma reforma. “Fiz um orçamento no valor de 45.000 reais. Mas Tancredo me disse que não tinha mais dinheiro”, afirma.
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Os 10.000 reais que a família recebeu para comprar os móveis para a casa também não foram suficientes. Elizabeth não conseguiu comprar mesa, cadeiras e fogão. “Fiz uma lista com o que era indispensável, mas tive que cortar muita coisa. Não deu nem para comprar o fogão. Pedi a minha cunhada para usar o cartão dela e vou pagando aos poucos”, conta Elizabeth. “Não tive coragem de pedir mais dinheiro, porque achei que a outra parte seria destinada a outras pessoas pobres. Mas vou conversar sobre isso com o advogado”.
O presidente do DDH afirma que o acordo previa o repasse para a entidade de aproximadamente 250.000 reais obtidos com o leilão e o show. “Inicialmente, o projeto se resumiria a arrecadar fundos para a aquisição de uma casa em condições adequadas para a família de Amarildo. Mas logo se viu que seu desaparecimento não era um caso isolado”, explicou Tancredo, por e-mail, ao site de VEJA. Segundo ele, os recursos serão aplicados em um “projeto ainda indefinido”. As opções aventadas pela ONG envolvem o custeio de uma pesquisa para traçar o perfil dos desaparecidos, um serviço de atendimento de familiares de desaparecidos, o acompanhamento jurídico de casos do tipo ou a formação de uma rede para debater o tema. É dificil acreditar que quem contribuiu com o “Somos Todos Amarildo” desejava que seu dinheiro tivesse esse destino incerto. O cheiro de oportunismo é fortíssimo.
Se o Brasil tivesse uma Justiça mais séria, Freixo era pra estar preso na penitenciária Federal, por vários crimes, inclusi ameaça contra o Bolsonaro, mas essa Nação é tão corrupta que a Justiça chega a ser comparada como Bolivariana.
Para não esquecer que o " rato de esgoto", a qual ele chama o Bolsonaro, não precisou enganar, ludibriar e roubar, o dinheiro do ex pedreiro morto por " milicia", sabe-se lá se o Freixo também não esteja envolvido.
Como se explicam então dois assessores de Freixo esta no comando do dinheiro, através do DHH, que precisa ser investigado, o dinheiro arrecado pela campanha na época dos fatos, permitiria comprar uma casa, espetacular a resposta do tal advogado.
Os R$ 250 mil serão usados em projetos “ainda indefinidos”. Ah, bom! O que é um projeto indefinido quando confrontado com as necessidades da família de Amarildo?
É a cara dos comunas fazer um troço como esse. As pessoas que se danem! O que interessa é a “causa”.
A Justiça teria de decidir se é estelionato. O mecanismo é rigorosamente o mesmo. Então Marcelo Freixo, que é mesmo esgoto do sistema?