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quarta-feira, 25 de março de 2020

Exclusivo<<>> Um alto Funcionário da Secretária de Estado do vaticano esta com COVID-19 Papa Francisco esta isolado<<>> Ele cancelou a sua agenda esta em isolamento <<>> O jornal Osservatore Romano parou de imprimir o seu jornal






RENATO SANTOS 25/03/2020 Um alto funcionário  da Secretaria de Estado do Vaticano( NÃO TEVE NOME REVELADO) está hospitalizado em Roma nessas horas por causa do Covid 19. 



O funcionário vive em Santa Marta, a residência onde Francesco está hospedado. 

Por semanas, no entanto, o papa vive em isolamento substancial. Bergoglio se move, trabalha, mas eles garantem que ele encontre o menor número possível de pessoas. Ele também come sozinho, dentro de seu próprio quarto. 

Ele cancelou as reuniões públicas, embora não tenha desistido de reunir, com todas as precauções devidas, alguns colaboradores. 

Algumas reuniões acontecem no palácio apostólico, onde há mais espaço e mais possibilidades de manter distâncias seguras.

O prelado é o quinto caso de positividade registrado no Oltretevere. Sua saúde não é uma preocupação no momento. 

Ontem de manhã, as pessoas que trabalharam com ele nos últimos dias foram informadas em um Vaticano que está há muito tempo em uma situação de bloqueio quase total. 

Muitos escritórios trabalham de maneira inteligente; em outros, os funcionários fazem turnos para estar presentes no escritório o mínimo possível.

Anteontem, pela primeira vez desde a tomada de Roma, o Osservatore Romano parou de imprimir cópias impressas de seu jornal. 

Por razões de difusão, de fato, a tipografia foi fechada. Francesco também teve que cancelar a próxima viagem programada para o início de junho em Malta e, no momento, nenhuma viagem internacional está prevista para todo o ano de 2020.

fonte Vaticano /Republica 

Presidente pelo amor de Deus tem que isolar por completo aciona o artigo 137 da Constitucional <<>>A OMS manda resposta o isolamento tem que ser completo <<>> Os governadores precisam se unir <<>> Não isola o presidente<<>> CODIV-19 MATA <<>> Número subiu de 46 para 57 e temos 2.433 casos<<>> Ministro da Saúde é hipócrita <<>. Ele é do DEM o mesmo do Rodrigo Maia vou por culpa nele <<> queremos a renuncia deste ministro já






RENATO SANTOS 25/03/2020  O presidente Jair Bolsonaro, que fez um pronunciamento oficial em cadeia nacional de Rádio e TV, posicionou-se contrário às orientações de isolamento social [por completo] da Organização Mundial da Saúde (OMS).



Nesta quarta-feira, 25, a OMS afirmou que a responsabilidade de conter a pandemia de coronavírus é principalmente das autoridades políticas.

“Temos que fazer tudo para controlar esse vírus. É uma responsabilidade de todos, especialmente das lideranças políticas. As comunidades precisam se mobilizar para fazer a coisa certa e controlar essa pandemia”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus.

“Estamos dizendo há meses: esse vírus é o inimigo público número um. É um vírus perigoso”, completou Tedros.

Já o diretor executivo da OMS, Michael Ryan, afirmou que “nós também entendemos a situação terrível que os países enfrentam para proteger as economias e os sistemas sociais, mas temos que focar primeiro em parar essa doença e em salvar vidas”.

Um grupo de governadores cogita prosseguir com a medida de quarentena em seus estados, ignorando a proposta sugerida pelo presidente Jair Bolsonaro.

Além disso, a ideia deles é de isolar o presidente Bolsonaro e de não mais dialogar com ele sobre o assunto, segundo informou O Antagonista.

De acordo com o site, esses governadores [que não tiveram os nomes divulgados] só aceitariam um diálogo “com o vice-presidente, Hamilton Mourão, e com ministros, como o da Economia e o da Saúde”.
O Ministério da Saúde divulgou na tarde desta quarta-feira (25) o novo balanço dos casos de coronavírus Sars-Cov-2, vírus responsável pela doença Covid-19.

O número de mortes subiu para 57. Até ontem eram 46.

O número de casos confirmados também subiu expressivamente, registrando 2433 casos, restando numa disparada de 232 novos casos.

Ainda segundo o ministério da Saúde, a taxa de letalidade no país é de 2,4%.

Para o ministro Luiz Henrique Mandetta, o aumento dos casos está ocorrendo de forma “aproximadamente igual nos últimos dias”.

Buscando explicar como os casos estão espalhados pelo Brasil, ele assegurou que a situação é complexa, mas que “chama a atenção” o Acre registrar um número tão alto, visto possui uma população tão pequena.

O ministro também buscou acalmar a população, afirmando que a taxa de letalidade vai diminuir no Brasil.

Ele assegurou que as aplicações de testes serão ampliadas nas próximas semanas.
Em entrevista coletiva concedida na tarde desta quarta-feira (25), o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, comentou sobre o pronunciamento de Jair Bolsonaro que veiculado ontem (24) em cadeia nacional de rádio e TV. Mandetta disse enxergar "grande colaboração da fala do presidente".

O ministro disse que o desconfinamento será estudado em conjunto com a pasta da Saúde, dependendo da evolução da pandemia. Ele também chamou a atenção para o impacto econômico da quarentena.

"As questões econômicas são importantíssimas e fizeram parte da linha da fala do presidente, onde ele coloca que se não tivermos um cuidado com a atividade econômica, com essa onde de dificuldade que a economia vai trazer, virá uma onda de dificuldade maior ainda em relação à crise econômica", declarou.

E completou: "Vejo nesse sentido a grande colaboração da fala do presidente. Chamar a atenção de todos que é preciso pensar na economia. 

A maneira como vamos fazer isso será juntos. Nós vamos construir juntos. Não só a equipe dos governadores, como os representantes de um prefeito. 

Mas enfim, vamos fazer juntos com os inúmeros ministros de estado que participam dessa força-tarefa que acomete a todos".
A pandemia global do coronavírus é um ponto fora da curva, uma exceção deveras angustiante. 

O fechamento de todos os estabelecimentos comerciais – tirando farmácias e supermercados – e os limites na circulação das pessoas nos quatro cantos do mundo fazem da COVID-19 um acontecimento sem precedentes em nossa história recente. 

Os relatos horripilantes que chegam da Itália e da Espanha provocam ainda mais pânico e medo do que ainda está por vir.

O vírus ‘’surgiu’’ na China e logo se espalhou pelo mundo. É patente e certo que a ditadura comunista chinesa foi omissa e deu uma generosa contribuição para a disseminação da COVID-19. 

Um relatório vazado do Partido Comunista Chinês mostra que os burocratas da administração ditatorial sabiam dos riscos e das consequências da então epidemia e nada fizeram para detê-la a tempo, além da perseguição a médicos e cientistas que alertaram as autoridades sobre o potencial destrutivo do coronavírus.

Nos Estados Unidos, metade da classe política e parte da imprensa já compreendeu o dedo do comunismo chinês na disseminação da pandemia. O senador Marco Rubio (R-FL) foi bastante claro em atribuir à ditadura chinesa a responsabilidade que lhe cabe nessa história.

"Você tenta impedir que saia de lá e chegue a outros lugares; em vez disso, o que as autoridades chinesas estavam interessadas eram em sua imagem. Eles não queriam parecer ruins. Eles não queriam parecer que tinham um problema, e assim eles encobriram e puniram as pessoas que realmente falaram sobre isso abertamente", disse o senador.

Em um programa da FOX News – o único canal de televisão conservador dos EUA – os jornalistas da bancada foram na mesma direção do senador Rubio em admitir o óbvio e cobrar providências contra a ditadura comunista da China. 

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, alertou para o possível salvo-conduto dado a China caso as pessoas finjam que ela não fez nada e deixem as evidências para lá. O próprio presidente Donald Trump lembrou da omissão por parte das autoridades chinesas e lembrou outra constatação óbvia: se a epidemia viesse a ser conhecida antes, os outros países teriam como se preparar melhor, e muitas vidas teriam sido poupadas.

Entre jornalistas conservadores e políticos republicanos – o que restou de decência e sanidade mental em ambas as categorias nos EUA – parece não haver dúvidas da culpa da ditadura comunista na proliferação do coronavírus.No mínimo, metade da população americana também deve pensar assim, já que ambos os anteriormente citados representam metade do eleitorado americano.

No Brasil é diferente. A "nossa" classe política, a imprensa e grande parte da população vive com a cabeça em outro mundo, a anos-luz da realidade. 

Aqui vigora a visão de que a China é uma potência capitalista e um importante parceiro econômico, por isso não devemos falar absolutamente nada dos erros e crimes da ditadura chinesa. Nem quando são claros demais para serem negados. 

Não importa se vamos nos dobrar a uma potência estrangeira e jogar nossa soberania nacional no lixo em nome do comércio. 

Se ao invés da China os EUA protagonizassem uma situação como essa, duvido se a postura do establishment seria a mesma.

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) cometeu a heresia de apontar o óbvio. De forma instantânea, os presidentes das duas casas congressuais foram ao Twitter pagarem de bons moços responsáveis.

Rodrigo Maia (DEM-RJ) pediu desculpas ao povo chinês pelas declarações de Eduardo, como se criticar a ditadura comunista vigente naquele país é ofender a um povo que sofre as consequências de um Estado totalitário. 

A canalhice do presidente da Câmara para ofender o filho do presidente da República não tem limites. Para a classe política brasileira, tudo vale para derrubar Bolsonaro.

O editorial da Rede Bandeirantes chamou o chanceler Ernesto Araújo de idiota. 

Vejam: a mesma classe jornalística que pede união e bom senso parte para a desqualificação pessoal para com o representante máximo da diplomacia brasileira. 

É ela também que vive a ensinar etiqueta e postura de lorde ao presidente Bolsonaro. Mas isso só serve para os adversários, é claro. 

A imprensa detém o monopólio da crítica e do assassinato de reputações de quem não reza a sua cartilha. 

Os chiliques de verdadeiros idiotas como Vera Magalhães, Reinaldo Azevedo, Felipe Moura Brasil e tutti quanti quando são contrariados representam o estado de miséria mental e intelectual brasileiro.

Nos EUA e no Brasil o coronavírus chegou. Mas com sensíveis diferenças no tratamento e na forma de enxergar os verdadeiros culpados pela disseminação da pandemia. 

Enquanto lá ainda resta sanidade a uma parcela importante das autoridades, por aqui o estamento burocrático impõe a loucura e a fuga da realidade como norma. Na politicagem mais rasteira e abjeta possível, os fins justificam os meios. 

Derrubar o presidente Bolsonaro justifica qualquer coisa, até mesmo baixar as calças para uma ditadura comunista com culpa no cartório na pandemia do coronavírus.

ESPANHA REGISTRA até as 19:10 do dia 25/03/2020 horário de Brasilia <<>> 3.434 mortes,,.. Por qué ¿OTAN no ayudó a España a tiempo? Dios cuida de ti, cuida de mi <<>>> España llora por sus muertos <<>> Ministro da Saúde da Espanha pediu ajuda na ultima semana de Fevereiro <<>. <<>> A OTAN demorou em socorrer a Espanha levou 15 dias o CODIV-19 não espera




Si Padre Mi Alma.. Clama Por Que Grandes Eres Tu Gracias Mi Señor Te Amo


RENATO SANTOS 25/03/2020 Especial ABC ESPANHA <<>>   O Ministro da Saúde, Salvador Illa ele apareceu na mídia   e lembrou que foi na última semana de fevereiro que ocorreu o contágio importante na Comunidade de Madri.



Ele disse isso em relação à pergunta da ABC sobre o pedido da Espanha de ajuda à OTAN para suprimentos médicos em 9 de março e o que aconteceu naquela noite 15 dias depois para a propagação da pandemia; e se foi um erro realizar eventos de massa nos dias anteriores, como a marcha dos 8 milhões. 



“O que sabemos, como Simón explicou, é que desde que notificamos os casos, um período de pelo menos 8 a 10 dias se passou, o tempo necessário para que os sintomas apareçam (tempo entre 5 e 6) e o tempo Para o paciente que os detecta, vá aos serviços de saúde, diagnostique-os, faça o teste e notifique-os. O que detectamos tarde da noite em 8 de março ocorreu oito ou dez dias antes; e estimamos que foi por volta da última semana de fevereiro que ocorreu um contágio importante em algumas partes do território espanhol - especificamente na Comunidade de Madri; e é isso que sabemos ", respondeu Illa.

Por outro lado, o ministro anunciou que a Espanha fechou uma compra com a China por 432 milhões de euros. Este é um "contrato fechado para o fornecimento de material e pago integralmente", disse Illa, que agradeceu o trabalho de "todas as empresas espanholas com uma plataforma de compras na China e que estão ajudando". 

Ele também esclareceu que "não houve confisco ou retenção de materiais na alfândega ". Devemos acabar com as fraudes que não fazem nada ", enfatizou, acrescentando que o governo continuará apoiando as compras feitas pelas comunidades.

A Illa informou que foi adquirido o seguinte material: mais de 550 milhões de máscaras de proteção cirúrgica e respiratória , ou seja, para pacientes e profissionais de saúde que serão fornecidos por oito semanas.

Além disso, foram adquiridos 5,5 milhões de testes rápidos , que serão entregues durante os meses de março e abril.

Quanto aos respiradores, foram adquiridos 950 kits , que serão entregues de abril a junho, e também 11 milhões de luvas , que serão fornecidas em quatro semanas.

"A entrega será escalonada, semanalmente, e esta primeira semana será a primeira", disse Illa. Além disso, o governo está ativando a fabricação nacional desses produtos, acrescentou o ministro.

Illa também mencionou equipamentos de proteção individual, mas não disse quantos ou quando serão fornecidos.

Solidariedade com a Comunidade de Madri

Illa também destacou que « agora é a hora da solidariedade com Madri; hoje com Madri, amanhã com as comunidades que precisam ». Illa agradeceu às comunidades que transferiram material para esta região.

Quanto ao despacho do Tribunal Social nº 31 de Madri, que exigia que a Comunidade de Madri fornecesse a todos os centros da rede de serviços de saúde de 

Madri o material de proteção necessário: roupões à prova d'água, máscaras, óculos de proteção e contêineres de grandes resíduos para evitar o contágio da equipe de saúde, dentro de 24 horas, Illa respondeu que não conhece os detalhes das notícias e que está ciente de que "todas as comunidades fazem todos os esforços para o que têm sido capazes de fornecer. material; A única coisa que posso dizer é que a Espanha distribuiu quase 6 milhões de máscaras até hoje ».

Illa "não sabe" as notícias de 25 mortes em uma residência em Chamartín

Questionado sobre as mortes em residências, ele disse que nesses locais existem grupos mais frágeis e, nesse sentido, garantiu que "emitimos duas ordens que explicam o que fazer em termos de pessoal que os atende, isolamento, desinfecção, etcetera. "Eu sei que as comunidades estão colocando todos os meios para fazer isso".

Quanto às mortes na residência de Chamartín, na qual morreram 24 idosos, além de uma freira, ela disse que "não tem notícias".









Atenção Administradores de Grupos no whatsApp não me ameaçam em expulsar-me <<>> Estou fazendo meu trabalho voluntário<<>> Se a China é culpa ou não vou falar a verdade<<>> Primeiro esta sob Investigação <<>> Coronavírus <<><> O Brasil precisa se preocupar sim<<>>O Governo precisa aplicar o artigo 137 já antes do inverno <<>>Doutor Frederico Porto fez um excelente explanação da verdade sobre o CODIV-19 que não é uma simples gripe <<>> Uma denuncia grave 86% dos pacientes não são diagnosticados <<>> O período de incubação é de 29 dias <<>> O grupo de risco não são apenas idosos <<>> Quais países estão no pico ? <<>> Pandemia não é uma arma biológica <<>> Ministério da Saúde restringem os testes somente é aplicado aos paciente após sua internação outro erro do Ministro do Rodrigo Maia <<>> No Brasil temos um atraso de 9 dias no ciclo de transmissão de uma pessoa para outra ( saudável) <<>> Essa demora permite a circulação deles <<>> É o caso de parar tudo <<>> Antes de parecer uma morte pelo vírus centenas já foram contaminadas <<>> Somente o confinamento pode conter o avanço da epidemia já que os brasileiros não obedecem aciona a Constituição no seu artigo 137 não demore Presidente <<>> A China e a Itália mostram isso claramente <<>> Quando começarem a ocorrer mortes não poderam me acusar de falta de informação Brasil não vai ter crematórios suficientes <<>> pois não podem ser enterrados e nem velório >>> <<>> O Vírus já instalado e disseminando aritmeticamente no meio








RENATO SANTOS 25/03/2020 NOTA:  Antes de continuar, quero chamar atenção dos Administradores de grupos de whatsApp. 





Não venham me ameaçar de expulsar dos grupos, eu recebi uma mensagem hoje de manha, não sitarei nem o grupo e nem quem foi o administrador. 

Mas, foi totalmente irresponsável em querer me censurar, por causa da matéria que publiquei ontem dia 24/03/2020, ameaçando em me tirar do grupo por causa da China. 

E se ficar comprovado que eles são culpados como será seu comportamento? 

Minha  posição: Não trabalho a favor de ninguém, não confundam as coisas, faço meu trabalho voluntário por que tenho profissionalismo, não tenho " rabo preso" com nada. 

Tenho direito de me expressar dentro das Leis e Ordenamento Juridico, se o administrador quer ser irresponsável então seja sozinho não tem meu apoio,: A mensagem foi bem clara e objetiva: "  Renato, eu vou fazer o seguinte:

Vou continuar lendo suas postagens, e se encontrar algo que subentenda acusações ou exposições de possíveis responsáveis pelo vírus, removo você do grupo
Entendeu?

O Brasil precisa se preocupar sim e tomar todos os cuidados necessários, sem ir ao caminho da histeria sobre o codiv-19, mas estudos cientificos afirmam, ele é mortal e não escolhe nem sexo, nem faixa etária e nem condições de tempo, insistimos aplica-se imediatamente do artigo 137 da Constituição Federal, caso contrário vão ter que arrumar crematórios suficiente para os possíveis difuntos, parece que as nossas autoridades estão de brincadeira, são fatos reais.

Vamos duas dicas um do Doutor Dr. Frederico Porto é médico, psiquiatra e nutrólogo, credenciado pelo National Values Center USA. 

Ele atua  como professor convidado nas Fundações Getúlio Vargas (SP) e Dom Cabral (MG), abordando temas de qualidade de vida e autoconhecimento. Também sou consultor associado da LHH/DBM Brasil, empresa líder global em gestão do capital humano. Fez um vídeo intitulado " CODIV-19 a VERDADE QUE NINGUÉM FALA ", no seu canal do youtube, bem sensato ele explica durante 15 minutos os efeitos dessa peste demoníaca e outro uma descrição no site Hospitais Brasil ,data 23 de março de 2020, vem de encontro o que a Gazeta Central Blog, vem publicando deste janeiro de 2020, quem nos acompanha sabe muito bem o nosso trabalho.

O Vídeo:



Saiba mais sobre Frederico Porto no 
Site: http://www.fredericoporto.com.br/
Facebook: https://www.facebook.com/FredericoPorto/
LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/fredericop...
Canal do Youtube: http://www.youtube.com/subscription_c..


A COVID-19 é uma doença, e não o vírus a que todos chamam de coronavírus.

O vírus em si se chama SARS-Cov2, e é da família do coronavírus (a mesma daquele que gerou a endemia do SARS (Síndrome Respiratória Aguda) em 2004 e outras infecções respiratórias por outros tipos de coronavírus menos conhecidos).

O vírus pode permanecer em superfícies por até 9 dias, mas também sabemos que permanece no ar por até 3 horas.

Pelo ar (gotículas de tosse ou espirro de pessoas infectadas), transmissão pessoa-pessoa e contato com superfícies contaminadas. Um estudo desse ano do Journal of Hospital Infection revelou que o vírus pode permanecer em superfícies por até 9 dias, mas também sabemos que permanece no ar por até 3 horas.

Um paciente assintomático, em um lugar fechado, irá fatalmente transmitir o vírus a muito mais pessoas do que a média estudada.

Portanto, percebemos o quão complexo é manter um ambiente completamente asséptico: um paciente assintomático, em um lugar fechado, irá fatalmente transmitir o vírus a muito mais pessoas do que a média estudada (1 doente para cada 2,74 pessoas), bastando que fique ali algumas horas e outras pessoas circulem ali também. As partículas do vírus podem impregnar roupa e pele de pessoas próximas, mesmo que estas estejam usando máscaras.

O doente ou com suspeita de COVID-19, é quem deve usar a máscara (além dos profissionais de saúde na linha de frente), pois é ele que não pode permitir que gotículas de sua tosse ou espirro se disseminem. Do outro lado, as pessoas que tiverem partilhado ambiente com um infectado, mesmo tendo se afastado a mais de 1 metro, podem contrair a doença se encostarem em uma superfície tocada por ele e depois levando a mão à boca ou nariz, distraidamente.

86% dos pacientes não são diagnosticados.

Sem falar que também contraímos a doença por assintomáticos, e este é o maior problema: 86% dos pacientes não são diagnosticados (justamente por serem a maioria assintomáticos e não chegarem a ser testados) e 79% das transmissões são por pacientes sem qualquer sintoma (revista Science, 2020).

50% dos casos não são diagnosticados.

O epidemiologista de Oxford, Dr. Frazer, respaldado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) defende que pelo menos 50% dos casos não são diagnosticados, e vão se multiplicar muito sem a detecção precoce, pois estes pacientes infectados circulam por aí contaminando as pessoas sem saber que é portador do SARS-Cov2 por até 4 semanas.

O período de incubação pode chegar a 27 dias.

Embora o período de incubação mais frequente seja de 5 dias, ele pode ocorrer de 2 a 29 dias (poucos casos chegaram a 27 dias, e há um único caso em que os sintomas apareceram com 29 dias na China).

Percebam a dificuldade de descontaminarmos superfícies e o próprio ar de um local fechado após qualquer pessoa frequentá-lo, e daí a relevância de se fechar as portas do negócio, não existindo a possibilidade de manter o espaço integramente asséptico.

Os países que mais demoram a iniciar medidas de quarentena são os que primeiramente entram em falência do seu sistema de saúde.

São também os que mais rápido se evolui para a morte. Embora a Itália e a China tenham nos ensinado isso, que a única tática de que dispomos para conter a progressão da incidência galopante da COVID-19 seja o isolamento social, países como EUA, França e Inglaterra demoraram a tomar medidas sérias contra o problema. Ontem tanto França como EUA decretaram não possuir insumos hospitalares o suficiente para lidar com a doença. Cientistas da Inglaterra, onde estão na segunda fase de contenção da epidemia incentivando o isolamento, orientam que, mesmo que não exijam um isolamento obrigatório agora, essa medida pode ser lançada mais à frente, como Itália, China e Espanha fizeram, no curso da pandemia. E orientam: melhor prepararmos a nação para momentos de maior ou menor isolamento pelos próximos 18 meses, que é quando devemos alcançar a vacina.

O grupo de risco não são apenas idosos.

O que faz pessoas resistirem ao isolamento até hoje no Brasil, apesar de tantas informações mundiais assustadoras, como uma incidência de morte de quase 10mil, e quase 240mil pessoas diagnosticadas no mundo todo? Talvez excesso de otimismo e apego a notícias como as que o grupo de risco seria apenas o de idosos. Informações como estas já estão antigas, visto que a doença é dinâmica e estatísticas e dados científicos mudam o tempo todo. Hoje sabemos que também são grupo de risco não apenas pacientes com doenças respiratórias e/ou cardíacas de base, diabetes melitus e idosos, mas jovens que já possuam outra doença preliminarmente, sem sintomas e muitas vezes sem diagnóstico. Por isso vimos tantas mortes em pacientes jovens na França. Na Itália, onde não há mais leitos para todos os pacientes e a calamidade força as equipes médicas a escolherem quem tem mais chance de viver, privilegiando os jovens em detrimento dos pacientes acima de 80 anos (fonte: BBC), a mortalidade já pode chegar a 18% pela COVID-19.

Hoje a doença não é mais “importada”, já se tornou comunitária na maioria dos países, onde os contaminados não fazem nem ideia de onde contraíram o vírus. Por isso o confinamento é importante e por isso a maioria dos países já fechou suas fronteiras há tempos. Mas, no momento em que as mortes começam a subir, o vírus já se tornou local e de transmissão contínua. Nos EUA, Itália, França e Espanha, os pacientes não fazem ideia de onde contraíram o vírus, tamanha a disseminação comunitária.

China, Irã e Europa foram os principais países que criaram 3 focos principais de contágio nos EUA. No Brasil a maioria dos contaminantes foram viajantes vindo da Europa, e não adianta fecharem apenas as fronteiras com países latino-americanos, se os demais continuam vindo…

Quais países estão no pico agora?

EUA, Suíça, Inglaterra, Irã (100 mortes/ dia), Alemanha, Espanha, Portugal, França, além de tudo o que estamos acompanhando na Itália (passam de 350 mortes/ dia). Somente a China, o Japão, Singapura, Hong Kong e Coreia do Sul estão reduzindo, sobretudo China e Coreia do Sul).

A Coreia do Sul é o país que mais testa os pacientes para o vírus no mundo, com estatísticas precisas de contágio. Lá as pessoas são testadas e monitoradas por GPS para que se mantenham isoladas caso testem positivo. Com medidas ágeis e de acurácia na detecção da doença, o país pôde acelerar os cuidados aos infectados e isolar de forma mais certeira os positivos do restante da comunidade, reduzindo a epidemia.

Outro motivo que atrasa o isolamento por parte de brasileiros é a “infodemia” concomitante à pandemia do coronavírus. No país onde se elegem políticos por fake news, todos os dias espalham novas e infundadas alegorias sobre a fonte ou finalidade “apocalíptica” da doença, que apenas confundem pessoas e atrasam medidas urgentes como o confinamento.

Essa pandemia não é uma arma biológica.

Não há a menor possibilidade de esta pandemia ser uma arma biológica. Cientistas diversos do mundo já demonstraram que não se trata de algo criado em laboratório, inclusive o genoma e propriedades do vírus descartam essa possibilidade (segundo estudos de Richard Ebright, a professor de biologia química expert no assunto, da Rutgers University, e também outros cientistas britânicos). Fake news como estas não apenas confundem a população, como as distanciam de tomar medidas urgentes que podem, de fato, nos auxiliar a conter a incidência da doença, que é única e exclusivamente o confinamento.

Por que aparentemente a transmissão não parece tão alta no Brasil?

Alguns motivos:

Subnotificação: O Ministério da Saúde restringe os testes em caso de epidemia, somente testando o paciente após sua internação (e orientando a maioria dos sintomáticos a ficarem em casa diante de casos leves). Então nunca saberemos ao certo a real casuística no Brasil. Isso é preocupante, pois, se desprezamos a real incidência do problema, como vamos saná-lo? A incidência progride exponencialmente enquanto perdemos tempo cuidando de poucos doentes graves e não iniciando o tratamento em todos os casos necessários.

Um estudo aponta que, no Brasil, temos um atraso de, em média, 9 dias no ciclo de transmissão de uma pessoa dita saudável até que ela seja identificada como portadora com sintomas relevantes (e seja internada). A demora em testar esses pacientes permite que eles tenham circulado por uma ou mais unidades hospitalares disseminando o vírus, como temos visto em muitos países.

Antes de aparecer uma morte pelo vírus em uma determinada região, centenas de pessoas já estão contaminadas, assintomáticas, ou apresentando sintomas, de leves a moderados, e estão por aí, circulando.

Somente o confinamento pode conter o avanço da epidemia.

Foi isso que a Itália e a China nos ensinaram, algo reforçado pelo conselho de medicina: somente o confinamento pode conter o avanço da epidemia.

Quando começam a ocorrer as mortes, o vírus já está instalado e se disseminando aritmeticamente no meio. Ainda tomando a China como exemplo, 86% das pessoas em Wuhan não foram diagnosticadas e estavam com o vírus, responsáveis por transmitirem 79% dos casos por lá, como a revista Science apurou.

“Eu suspendi minhas atividades na segunda-feira, dia 16/3, e não me arrependo. Muitas pessoas acham isso precoce, mas me senti literalmente impotente diante desta pandemia. Eu não me sinto capaz de ofertar um local 100% seguro para que pacientes circulem, mesmo reduzindo o atendimento a ¼. É ruim para a economia de todos, mas é necessário. E se o pico realmente for no final de abril (segundo epidemiologistas da Fiocruz), eu continuarei em casa protegendo a minha família e aos meus pacientes”. Ana Carolina Rocha, médica e palestrante internacional com 11 trabalhos apresentados em diversos congressos, doutoranda pela UFG e fellow do Texas Institute of Dermatology, tendo ela dedicado 15 anos de sua carreira à saúde pública no Brasil.

FONTE: Dra Ana Carolina Rocha (CRM 25482 – DF)



Araújo & Fazzito revela estudo ainda mais alarmante sobre efeitos neurológicos do COVID-19

Dados científicos publicados há décadas comprovam que alguns vírus instalados no sistema respiratório possuem também capacidades neuroinvasivas, já que podem migrar do trato respiratório para o sistema nervoso central (SNC). Baseados nestes estudos, médicos do Hospital Beijing Ditan – Pequim, notaram que o novo Coronavírus pode causar diferentes tipos de encefalopatia, incluindo encefalite e doenças neurológicas.

O estudo começou quando um dos pacientes internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Beijing Ditan apresentou sintomas associados à diminuição da consciência e seus exames de tomografia computadorizada do crânio não denotavam nenhuma anormalidade.

A equipe médica realizou, então, o sequenciamento genético em amostras de seu líquido cérebro espinhal que confirmou a presença do COVID-19. O diagnóstico, após as análises, foi de encefalite (inflamação no cérebro). Com o tratamento os sinais neurológicos do paciente foram restabelecidos. Após este caso, pesquisadores de Wuhan, na China, observaram manifestações neurológicas em 36,4% de seus pacientes infectados.

“Com este estudo e informações em mãos, nós, médicos brasileiros conseguimos estar mais preparados e nos antecipar caso tenhamos evoluções como esta nos infectados. Com esta base científica, saberemos quais métodos adotar para termos sucesso e eficiência nos tratamentos”, reforça o Dr. Antônio Santos de Araújo Júnior, Neurocirurgião do Hospital Sírio-Libanês.

Antes do COVID-19, já era sabido por pesquisadores que outros vírus, como o SARS e o MERS, já poderiam afetar o sistema nervoso de pacientes.



Brasileiros criam Sistema para Rastreamento de pacientes com Coronavírus

Na luta contra o Coronavírus, os brasileiros da startup beeIT desenvolveram um sistema de triagem rápida para identificar pacientes com suspeita de contaminação pelo Covid-19.

O objetivo do software – que será disponibilizado gratuitamente para hospitais e unidades de saúde de todo o Brasil – é reduzir a exposição do paciente contaminado com outras pessoas que estejam nas salas de espera dos pronto-atendimentos, diminuindo, desta forma, as chances de contagio e propagação da doença.

De acordo com o diretor da empresa, Sandro Pinheiro, o sistema é simples, funciona por plataforma online, a partir do preenchimento com os dados do paciente do Protocolo de Classificação de Risco padrão, que utiliza a classificação por cores para definir a prioridade do atendimento, além do preenchimento do protocolo da epidemia. “Em menos de 2 minutos, o software Salus orienta o enfermeiro da triagem sobre os procedimentos que ele deve adotar em cada caso. “Se for uma suspeita de Covid-19, por exemplo, informa as medidas que devem ser adotadas para evitar a contaminação, aplicando prevenção padrão ou por gotículas. Estas precauções vão deste o uso de máscaras e óculos até o isolamento total”, explica.

No atual cenário mundial, em que o vírus tem se alastrado rapidamente, o principal diferencial do sistema é que ele permite a rastreabilidade do paciente ainda na rede de atendimento. Por exemplo, depois de confirmado a contaminação de um caso, é possível identificar todas as pessoas que estiveram na sala de espera junto com o contaminado. “Se o software estiver integrado na rede pública, é possível mapear os pontos de atendimento por onde o infectado passou e quem teve contato com ele”, informa.

Pinheiro reforça que a ideia é propagar o uso do sistema em todo o Brasil. “O sistema havia sido criado, inicialmente, em um formato de comercialização. Mas, a partir do aumento dos casos, sentimos a necessidade de adaptá-lo de uma maneira que pudesse ser usado, sem custos, nos hospitais e unidades de saúde. Nossa equipe repensou o software e conseguimos deixá-lo acessível na plataforma Web”, conta o executivo, que completa: “Todos os nossos esforços reforçam a nossa missão, que é criar soluções tecnológicas humanizadas para a área da saúde. Não poderíamos nos isentar nesse momento”.

Os hospitais e unidades de saúde que queiram utilizar o serviço gratuitamente podem acessar o site www.beeit.com.br ou entrar em contato com a empresa pelo WhatsApp (51) 99792-7516.

Atualmente, já foram confirmados mais de 350 mil casos de Covid-19 no mundo, com mais de 15 mil óbitos. O único continente não atingido é a Antártida. No Brasil, até o momento, há mais de 1,6 mil casos confirmados e 25 mortes.

Atualmente, a beeIT possui sede em Porto Alegre, Santa Catarina e Chile. A empresa está presente com suas soluções e produtos em mais de 40 hospitais no Brasil e no exterior, sendo que, destes, quatro aparecem no ranking dos Melhores Hospitais da América Latina: Clinica Alemana (CH) – 2º lugar;  Hospital Infantil Sabará (SP) – 21º lugar,  Hospital 9 de Julho (SP) – 37º lugar e Hospital Brasília (DF) – 47º lugar. Em janeiro, esse número aumenta para seis, com a entrada no Hospital de Méderi – 32º lugar e Clínica Marly – 50º lugar, ambos na Colômbia.



Uruguai desenvolve teste para detectar Coronavírus

O governo do Uruguai anunciou na última sexta-feira a criação de seu próprio teste de detecção de Coronavírus. A novidade foi contada em uma conferência entre o Ministro da Saúde Pública, Daniel Salinas, o reitor da Universidade da República (UdelaR), Rodrigo Arim e Carlos Battyány, diretor executivo do Instituto Pasteur do vizinho. Essa conquista assegura o abastecimento no país de seu próprio teste e lhe proporciona independência sanitária quanto a esse item.

Os novos kits de diagnóstico de COVID-19 fabricados pelo Uruguai, que contribuirão para a segurança sanitária do país, estarão prontos dentro de um mês e permitirá alcançar cerca de 20.000 diagnósticos.

O diagnóstico não terá nenhum custo para os usuários. Conforme explicado pelo Ministro Salinas, as próprias instituições assumirão o investimento. De qualquer forma, parte do sucesso da invenção da Universidade da República e do Instituto Pasteur é uma técnica econômica, eficaz e com resultados rápidos (PCR em tempo real).

O objetivo não é substituir os outros kits de diagnóstico, mas limitar a dependência internacional deles. “Este kit não pretende competir com o setor privado, mas será direcionado aos setores mais carentes. Esse desenvolvimento marca um antes e um depois”, disse Salinas.

O Ministro também enfatizou que “isso permitirá que muitas pessoas ligadas à saúde, ao corpo de bombeiros, à polícia e ao Ministério da Defesa que tenham um exame negativo possam se integrar rapidamente a seus empregos e se diagnosticado positivo manter as medidas de isolamento correspondentes.”

Battyány, por sua vez, comentou: “Hoje,  todos os países precisam de kits de diagnóstico para controlar essa epidemia. O que nossos jovens pesquisadores representam é a adaptação do protocolo da Universidade de Hong Kong, que foi o primeiro protocolo validado do Organização Mundial da Saúde (OMS) para realizar o diagnóstico, adaptado às nossas condições nacionais e, assim, limitar a dependência internacional.”

Batthyány esclareceu que o Uruguai possui cinco robôs em instituições públicas e privadas, um no Hospital de Clínicas, cujo uso será relevante para acelerar o diagnóstico do material genético coletado nos kits. “Também estamos trabalhando com Udelar e com recursos do Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul (Focem) em um novo kit de diagnóstico que avalia a resposta imune dos pacientes, com o objetivo de confirmar a alta médica.”



Alabia desenvolve robôs para interagir com pacientes contaminados pelo COVID-19

Grande parte da população está em quarentena, praticando o isolamento social para impedir a proliferação do novo COVID-19. Mas os profissionais da saúde seguem se arriscando todos os dias para salvar vidas e encontrar maneiras eficazes de tratamento do vírus. Pensando nessas pessoas que não podem ficar em casa, a Alabia, empresa brasileira de soluções, desenvolveu uma tecnologia, com o uso de robô e inteligência artificial que pode ajudar na prevenção à contaminação do vírus.

A tecnologia desenvolvida pela Alabia foi utilizada nos hospitais da China durante a pandemia e se mostrou extremamente eficaz no combate a proliferação do vírus e já está disponível para uso no Brasil.

Os robôs estão aptos a interagir com pacientes suspeitos ou confirmados, ajudando no tratamento hospitalar, entregando remédios, alimentos e o que mais for necessário. Evitando assim, o contato entre esses pacientes e os profissionais da saúde.

“Estamos vivendo um momento delicado e difícil, que precisamos de todas as maneiras evitar contatos. Felizmente, contamos com profissionais que não se preocupam em arriscar a própria saúde para cuidar dos pacientes do novo COVID-19. Nossa preocupação era ajudar, reduzindo os riscos que esses profissionais correm. Conseguimos desenvolver uma tecnologia que ajuda a diminuir o contato direto com esses pacientes, sem deixar de entregar um tratamento com qualidade”, explica Paulo Teixeira, CEO da Alabia.

Programados também para oferecerem conforto aos pacientes, os robôs contam com uma interface amigável e humanizada. “Nós sabemos que o contato humano é importante, mas como ele não é indicado neste momento, deixamos o robô com as características mais humanas possíveis. A voz dele é agradável, ele é cauteloso, transmite informações e se preocupa com o paciente”, completa Teixeira.



Avaliação da eficácia da hidroxicloroquina, azitromicina e corticoides em pacientes com a COVID-19

Uma aliança entre o Hospital Israelita Albert Einstein, HCor, Hospital Sírio Libanês e Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva (BRICNet), em parceria com o Ministério da Saúde, inicia pesquisas para avaliar a eficácia e segurança de medicamentos para pacientes com infecção pelo novo coronavírus (COVID-19). A farmacêutica EMS apoia as pesquisas fornecendo os medicamentos hidroxicloroquina e azitromicina. Participarão do estudo entre 40 e 60 hospitais.

A iniciativa, chamada de Coalizão COVID Brasil, contará com 40 a 60 hospitais do país para realizar três pesquisas. A primeira, Coalizão I, envolverá pacientes de menor gravidade internados por COVID-19. Nestes pacientes será avaliado se a hidroxicloroquina é eficaz em melhorar o quadro respiratório. Também será avaliado se adicionar o medicamento azitromicina, que pode potencializar a ação da hidroxicloroquina, terá efeito benéfico adicional. Serão incluídos nesta primeira fase 630 pacientes.

A segunda pesquisa, Coalizão II, envolverá casos mais graves, que necessitam de maior suporte respiratório. Nesta, todos os pacientes receberão o medicamento hidroxicloroquina, com o objetivo de verificar se a azitromicina tem efeito benéfico adicional, com potencial de melhorar os problemas respiratórios causados pelo novo coronavírus. Os centros participantes são os mesmos e serão incluídos em torno de 440 pacientes.

O terceiro estudo, Coalizão III, avaliará a efetividade da dexametasona, uma medicação com ação anti-inflamatória, para pacientes com insuficiência respiratória grave, que necessitam de suporte de aparelhos (ventilador mecânico) para respirar. Nesta pesquisa serão incluídos 284 pacientes.

Todos estes estudos serão liderados de forma simultânea pelas instituições HCor, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Sírio Libanês e a rede de pesquisa BRICNet. Os resultados, que deverão estar disponíveis em 60 a 90 dias, são essenciais para fornecer o melhor tratamento aos pacientes com a COVID-19 no Brasil.



Unifesp apoia projeto de rede para imprimir em 3D equipamentos de UTI usados no tratamento contra o coronavírus

Especialista em impressão 3D de próteses para a área da saúde, a engenheira biomédica Thabata Ganga, formada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em 2016, criou uma rede de designers, engenheiros e pesquisadores para produzir peças para máquinas hospitalares. O objetivo principal é suprir a necessidade de respiradores artificiais para a população que pode vir a adoecer por causa do COVID-19, infecção causada pelo coronavírus.

A ideia surgiu inspirada na experiência de dois italianos, Cristian Fracassi e Alessandro Romaioli, que produziram válvulas para consertar respiradores de um hospital na Itália por meio da impressão 3D.

A rede elaborada por Thabata conta com um cadastro online, onde profissionais de todo o país podem manifestar interesse em fazer parte do projeto. A engenheira também procurou os seus antigos professores da Unifesp buscando apoio e autorização para usar o laboratório de impressão 3D da Universidade.

Em ação

A reitoria da Unifesp, além de apoiar esse importante projeto, procurou pelo Ministério da Educação para pedir verba para comprar o material que deve ser usado na fabricação das peças. O intuito é desenvolver a rede com a ajuda do governo federal.

A docente e pesquisadora da engenharia biomédica Maria Elizete Kunkel, do Grupo de Biomecânica e Tecnologia Assistiva da Unifesp, é uma das apoiadoras do projeto junto com o laboratório de impressão 3D, o Biofabris. O laboratório é conhecido por ser um dos maiores e mais importantes da América Latina e referência em produção de próteses 3D de crânio.

A impressão 3D funciona de maneira que permite a manufatura de qualquer desenho feito do computador. Pelo fato de os equipamentos de uma UTI (unidade de tratamento intensivo) serem padronizados, algumas peças podem ser preparadas e deixadas no modo digital para posterior impressão.

Trata-se de um projeto que pode ser uma grande solução para uma emergência, que pode salvar vidas. Com o fim da pandemia, Thabata acredita que teremos um inventário dos equipamentos dos hospitais públicos feito pela rede colaborativa, mostrando o que funciona, o que está quebrado e o que precisa ser reposto.



IBM ajuda a trazer supercomputadores para a luta global contra o COVID-19

Em colaboração com o Escritório de Política Científica e Tecnológica da Casa Branca, o Departamento de Energia dos EUA e muitos outros, a IBM está ajudando a lançar o COVID-19 High Performance Computing Consortium, que trará uma quantidade sem precedentes de poder de computação – 16 sistemas com mais de 330 petaflops, 775.000 núcleos de CPU, 34.000 GPUs e contando – para ajudar pesquisadores de todo o mundo a entender melhor o COVID-19, seus tratamentos e possíveis formas de curas.

Como os supercomputadores podem nos ajudar no combate a esse vírus? Esses sistemas de computação de alta performance permitem que pesquisadores executem um número muito grande de cálculos em epidemiologia, bioinformática e modelagem molecular. Esses experimentos levariam anos para serem concluídos, se fossem trabalhados manualmente, ou meses, se realizados em plataformas de computação tradicionais mais lentas.

Ao reunir a capacidade de supercomputação em um consórcio de parceiros, incluindo IBM, Laboratório Nacional Lawrence Livermore (LLNL), Laboratório Nacional Argonne (ANL), Laboratório Nacional Oak Ridge (ORNL), Laboratório Nacional Sandia (SNL), Laboratório Nacional Los Alamos (LANL), National Science Foundation (NSF), NASA, Massachusetts Institute of Technology (MIT), Rensselaer Polytechnic Institute (RPI) e várias empresas líderes em tecnologia, podemos oferecer um extraordinário poder de supercomputação para cientistas, pesquisadores, médicos e agências governamentais, como eles respondem e mitigam essa emergência global.

Como exemplo poderoso do potencial, o IBM Summit, supercomputador mais poderoso do planeta, já permitiu que pesquisadores do Laboratório Nacional de Oak Ridge e da Universidade do Tennessee selecionassem 8.000 compostos para encontrar aqueles com maior probabilidade de se ligarem à principal proteína de “pico” do coronavírus, impossibilitando a infecção das células hospedeiras. Eles foram capazes de recomendar 77 compostos promissores de moléculas pequenas que agora podem ser testados experimentalmente. Esse é o poder de acelerar a descoberta por meio da computação.

Agora é preciso escalar, e a IBM trabalhará com os parceiros do consórcio para avaliar propostas de pesquisadores de todo o mundo e fornecer acesso a essa capacidade de supercomputação para os projetos que podem ter um impacto mais imediato.



Drones podem contribuir no combate ao Covid-19

Por serem dispositivos versáteis controlados remotamente, é possível encontrar maneiras estratégicas de se aplicar os drones na luta contra a disseminação do Covid-19. Por meio de testes realizados com alguns parceiros e organizações ao redor do mundo, a DJI encontrou quatro maneiras nas quais seus drones podem contribuir no combate à epidemia: inspeção e comunicação urbana, entrega de suprimento, verificação de temperatura corporal e esterilização de espaços públicos. Entenda mais:

Inspeção e Comunicação

Os drones são ferramentas poderosas para possibilitar a visualização e a comunicação em áreas extensas e de difícil circulação. Não à toa, tais dispositivos são amplamente utilizados em missões de resgate. Na China, essas características foram cruciais para estabelecer uma inspeção mais eficaz em áreas urbanas durante o pico da crise do Coronavírus, evitando que as forças de segurança e fiscalização chegassem perto das áreas infectadas para poderem realizar suas missões de monitoramento.

Entrega de Suprimentos

O bordão do momento é claro: fiquem em casa! Muitos governos ao redor do mundo têm encorajado a população a não sair nas ruas, a fim de evitar a exposição ao vírus. Nesta situação, o serviço de delivery é um meio para que as pessoas tenham acesso a produtos importantes, como remédios e alimentos, sem necessitar sair de casa.

O uso de drones para a realização de entregas de suprimentos pode ser uma maneira eficaz de se diminuir ainda mais a exposição. Por mais que o delivery com VANTs não seja ainda feito em escala global, alguns testes já foram realizados nos Estados Unidos e na República Dominicana.

A maioria dos drones podem facilmente ser adaptados para acoplar mecanismos de queda de cargas. Dessa maneira, é possível realizar entregas de pacotes de até 6 quilos – a quantidade de peso que, para esse tipo de operação, não oferece risco. Adotar essa medida pode ser especialmente útil em áreas onde a presença do vírus é confirmada, como hospitais que tratam pacientes que contraíram o Covid-19.

Verificação de temperatura

Na China, condomínios de apartamentos e outros prédios passaram a implementar um sistema para verificar a temperatura dos visitantes antes de admitir a sua entrada. A medida foi tomada para prevenir o contágio e, apesar de ter se mostrado positiva, ainda trazia um ponto de risco: a exposição daqueles que mediam a temperatura dos visitantes.

Para contornar esse risco, o time de engenheiros da DJI passou a estudar maneiras de adaptar seus drones que possuem câmeras infravermelhas para serem utilizados como uma espécie de termômetro. A maneira que encontraram foi a regulação da calibragem da câmera térmica infravermelha do drone, que, se feita da maneira correta, é capaz de permitir que o dispositivo realize uma leitura precisa da temperatura corporal dos indivíduos.

Apesar dos bons resultados encontrados pela equipe, é importante destacar que essa não é uma ação a ser aplicada em procedimentos médicos padrões – apenas em checagens rápidas como no caso da aplicação nos condomínios e prédios na China. Para conseguir coletar a temperatura de modo preciso, é necessário seguir o processo de calibragem corretamente (aos interessados, a fabricante de drones fornece informações sobre o procedimento. Basta fazer a requisição).

Esterilização de áreas públicas

Segundo informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), espaços públicos – como praças, parques, estações de metrô e outros – são locais com grande potencial de contaminação. Isso porque uma das características do coronavírus é conseguir sobreviver por horas, às vezes dias, em superfícies como mesas, cadeiras e outros objetos de superfície duras e sólidas.

Para diminuir os riscos de disseminação em espaços públicos, autoridades de saúde na China utilizaram drones para esterilizar uma área de, aproximadamente, 3 milhões de metros quadrados em Shenzhen. Para isso, fizeram uso da linha de drones “Agras”, comumente utilizada no setor de agricultura. Para levar a missão adiante, bastou colocar desinfetante no lugar de pesticidas e operar os aparelhos de maneira a cobrir todo o espaço público almejado.

Embora a eficácia deste novo processo de esterilização ainda esteja sendo medida para calcular os resultados de maneira precisa, a velocidade e as áreas cobertas no processo são incomparáveis. Com um tanque de 16 litros, drones de pulverização podem cobrir uma área de 100.000 metros quadrados em apenas uma hora.



Para ajudar médicos, maior aplicativo da área, usado por mais de 160 mil  profissionais da saúde, libera conteúdos com conduta para Coronavírus

A startup de saúde PEBMED, responsável pela criação do aplicativo de tomada de decisão clínica mais utilizado por médicos no Brasil, o Whitebook, liberou acesso gratuito para todos os conteúdos relacionados ao Covid-19. A medida foi anunciada após o registro de crescimento exponencial da pandemia. Segundo dados do Ministério da Saúde, 1.965 casos já foram confirmados até às 9h15 da terça-feira (24), em território nacional.

Para dar suporte à comunidade que não pode trabalhar remotamente, nas últimas semanas, os médicos conteudistas especialistas da PEBMED estão trabalhando intensamente na produção de conteúdos embasados e atualizados sobre o coronavírus – organizaram inclusive, um manifesto de apoio aos profissionais que pode ser conferido por meio deste link.

Prescrições, orientações para tratamento ambulatorial e hospitalar, além de instruções para realização de exames em pacientes suspeitos, são algumas das diretrizes que o aplicativo Whitebook oferece de forma totalmente gratuita aos profissionais médicos, inclusive àqueles que não são assinantes da plataforma.

“Nossa intenção é continuar apoiando os profissionais de saúde ao longo desse momento desafiador de combate à pandemia”, ressalta o CEO da startup, Bruno Lagoeiro. Os profissionais de enfermagem também vão receber apoio exclusivo e gratuito, por meio do app inteiramente direcionado a eles, o Nursebook. Conteúdos explicativos de conduta de síndrome de desconforto respiratório e higienização, estarão disponíveis por meio do app.

Todos os avanços que dizem respeito ao coronavírus, estão sendo retratados também pelo Portal PEBMED, que reúne estudos e notícias com fundamento científico sobre o universo da medicina. Nos últimos dias, nesse sentido, está oferecendo a cobertura em tempo real do vírus, destacando melhores instruções, casos clínicos e condutas. Os profissionais conseguem acompanhar, entretanto, um webinar completo e gratuito com dados de diagnósticos para saber como proceder em casos graves.

A startup nasceu sob o propósito de ser um apoio na tomada de decisão clínica de profissionais que são extremamente importantes para a sociedade. Reunindo mais de 160 mil médicos e cerca de 18 mil enfermeiros ativos nos apps, o suporte com informações atualizadas se faz cada vez mais necessário, para melhorar as condições de rotina e salvar mais vidas durante os desafios da pandemia.

Conteúdos oferecidos gratuitamente:

Acervo Covid-19 e coronaviroses

100% aberto, com apoio ao diagnóstico e tratamento, condutas na gravidez, prescrições, exames laboratoriais e novos conteúdos. Clique aqui.

Atualizações contínuas sobre o tema

Central de informações do portal PEBMED com publicações em tempo real, entrevistas, podcasts, estudos e outras novidades sobre a pandemia. Além disso há uma linha do tempo sobre o tema e suas principais atualizações. Clique aqui.

Página informativa

Está disponível uma página especial sobre o coronavírus com anúncios sobre novidades em redes sociais. Clique aqui.

Equipe de suporte aos usuários

Disponível no e-mail suporte@pebmed.com.br, no chat e nas redes sociais, para que os profissionais de saúde tenham acesso ao conteúdo.



Esperança da cura do coronavírus mobiliza mais de 1 mi de menções no Twitter em 12 dias

Debate é marcado por picos muito acentuados, que refletem a angústia pela descoberta de um medicamento eficaz; falas de Trump e Bolsonaro impulsionam menções à cloroquina e à hidroxicloroquina

Um levantamento da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (FGV DAPP) identificou cerca de 1 milhão de menções a possíveis drogas, vacinas e receitas contra o COVID-19 no Twitter, entre 11 e 22 de março, revelando a preocupação dos brasileiros na busca por um tratamento. O debate teve maior projeção em três momentos: no dia 12, com a notícia de que médicos cubanos teriam desenvolvido uma vacina para o coronavírus; entre os dias 17 e 18, por conta de uma declaração da Organização Mundial de Saúde (OMS), na terça (17), desaconselhando o uso de ibuprofeno contra ossintomas do COVID-19 e de uma onda de postagens desmentindo a eficácia de soluções caseiras para curar a doença; e entre os dias 19 e 22, após declarações de Donald Trump e de Jair Bolsonaro sobre os resultados preliminares de testes utilizando a cloroquina e a hidroxicloroquina.

Desinformação sobre vacina e curas caseiras

A partir do dia 12 de março, diversos usuários reagiram à notícia de que Cuba havia desenvolvido uma vacina eficiente para combater o COVID-19. O debate foi impulsionado por perfis de oposição ao governo, com destaque para uma postagem do líder do MTST, Guilherme Boulos, e gerou um pico de 46,2 mil mensagens. Nos dias 13 e 14, predominaram postagens desmentindo a notícia e explicando que o remédio se trata apenas de um antiviral que supostamente estava trazendo bons resultados no tratamento. O alcance da correção da informação, no entanto, foi menor, com 36,4 mil menções apenas.

A partir do dia 16, destacou-se uma onda de postagens irônicas e informativas sobre receitas caseiras que estavam sendo propagadas como possíveis curas para a doença. Entre as mais repercutidas, estava uma receita de alho em água recém fervida, recomendada como uma forma eficaz de combate ao COVID-19. Diferente da suposta vacina cubana, que foi propagada e desmentida no Twitter, o pico de menções sobre curas caseiras foi dominado por postagens que desmentiam sua eficácia, totalizando cerca de 46,2 mil tuítes.

A polêmica sobre o Ibuprofeno

O ministro da Saúde francês, Olivier Véran, alertou no sábado (14), em sua conta no Twitter, sobre os riscos do uso de ibuprofeno por pessoas que contraíssem o COVID-19. Uma publicação do ministro, juntamente com a declaração da OMS, na terça-feira (17), desaconselhou o uso do ibuprofeno parao combate dos sintomas – ainda que o órgão tenha anteriormente alegado não haver evidências científicas suficientes para fazer uma contraindicação – e gerou cerca de 32 mil interações no Twitter. No dia seguinte (18), 49 mil postagens repercutiram o comunicado da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) que reiterou não existir evidência científica que associe o ibuprofeno ao agravamento da doença. A agência, ainda, atentou que não há base científica para que os pacientes que já fazem uso de medicamentos com a substância interrompam seus tratamentos.

Novas drogas sendo testadas – cloroquina e hidroxicloroquina

Mais recentemente, a partir do dia 19, ganharam força menções às drogas que vêm sendo utilizadas em pesquisas científicas em diversas partes do mundo. Foram identificadas 163,5 mil menções às pesquisas que vêm sendo desenvolvidas a partir da cloroquina e da hidroxicloroquina. O anúncio de Donald Trump de que os Estados Unidos estão trabalhando em um medicamento a partir desse composto impulsionou o debate, com tuítes que lembraram a importância do cientista brasileiro Carlos Chagas, por seus estudos sobre a malária. Um vídeo publicado pelo presidente Jair Bolsonaro no sábado (21) gerou uma nova escalada de menções ao tema, somando 99,5 mil menções.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – que, na quinta-feira (19), havia informado que os medicamentos que contêm a substância não são recomendados ao tratamento da COVID-19 -, na sexta-feira (20), enquadrou a hidroxicloroquina e a cloroquina como medicamentos de controle especial, restringindo a compra. Em decorrência desses eventos, a cloroquina foi inserida na disputa política nas redes sociais. Por um lado, os perfis pró-governo defendem uma possível cura para o coronavírus, endossando as falas dos presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro, inclusive, exaltando a decisão do governo de estabelecer a produção de cloroquina pelo Exército. Por outro lado, perfis críticos salientam que o isolamento social ainda é a melhor medida; além disso, atentam para as indeterminações da eficácia da cloroquina e que a sua busca desordenada pode acarretar no desabastecimento para pacientes de outras doenças que utilizam o medicamento de forma contínua.



MORE Health lança autodiagnóstico do coronavírus (COVID-19)

Em 24 de março, a MORE Health, empresa de telemedicina global com sede no Vale do Silício, lançou uma ferramenta pioneira, em seis idiomas, disponível gratuitamente para o autodiagnóstico do COVID-19 no site covid19.morehealth.com.

A ferramenta de autodiagnóstico MORE COVID-19 foi desenvolvida por uma equipe de especialistas americanos e internacionais em doenças infecciosas, incluindo o Dr. Gary Schoolnik, ex-chefe de doenças infecciosas do Stanford Hospital e professor de medicina da Stanford University, e a Professora Wang Yan, diretora adjunta do departamento de doenças infecciosas do Primeiro Hospital da Universidade de Pequim. O Dr. Schoolnik dedica-se há muito tempo à pesquisa e ao tratamento de doenças infecciosas nos EUA e em todo o mundo. Atualmente ele trata de pacientes com COVID-19 nos Estados Unidos. A Professora Wang Yang especializou-se na prática de doenças infecciosas clínicas durante mais de 20 anos e tem experiência direta no tratamento de pacientes com COVID-19 e na assistência remota à equipe médica de Wuhan, em Hubei, sobre infecções graves por COVID-19.

A ferramenta de autodiagnóstico pode ajudar a orientar um usuário a decidir se ele deve se recuperar em casa ou ir para um local de teste determinado; pode ajudar os usuários a decidir se devem ligar para o telefone do serviço de emergência ou entrar em contato com seu clínico geral para obter ajuda. A ferramenta da MORE Health pode reduzir a ansiedade e o pânico da maioria das pessoas para as quais os testes não são necessários, e também pode identificar simultaneamente muitas pessoas que possivelmente estão infectadas, reduzindo a carga dos sistemas de saúde e ajudando a identificar rapidamente os pacientes de alto risco.

Para ampliar o acesso, a MORE Health tornou a ferramenta de autodiagnóstico totalmente gratuita para usuários e hospitais ao redor do mundo, a fim de ajudá-los a personalizar a ordem do seu próprio sistema de diagnóstico e tratamento. O site não tem anúncios e não coleta nenhuma informação pessoal.

fontes:Em relação ao vídeo 

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Site Hospitais Brasil : Novos dados e estudos sobre a COVID-19 23/03/2020502