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quinta-feira, 14 de maio de 2020

Rodrigo Bocardi pode ser dispensado da Rede Globo de Televisão ele criticou as autoridades tanto em São Paulo como no Rio de Janeiro e acedeu uma dúvida sobre Covid-19 os números não bate <<>> E a globo mandou a seguinte resposta Sincericídio não é tolerado na Globo <<>> Ele desmascarou a Rede Globo não se trat de " pescar" e sim de um sinal que não vai nada bem, ele é um bom profissional <<>> A ética esta acima de tudo <<>> Outro assunto o blog do google segue regras Internacionais e tem segurança Jurídica <<>> Sem ideologias partidárias e não pode fazer feke news e nem compartilhar <<> Eles ão portais informativos e livres como noticias e artigos jornalisticos





RENATO SANTOS 14/05/2020  Fazer um jornalismo para colocar uma Nação inteira ao panico é um ato de covardia. 



Uma odiosa  onda de transmitir uma noticia a ponto de confundir os pensamentos e colocar em dúvidas um governo, é um ato vergonhoso e falta de caráter, pois chega-se ao cumulo de enterrar a ética do jornalismo um dos primórdios da comunicação. eu não ficaria numa emissora que há muito tempo esqueceu de tudo isso. 

Um jornalismo sem ética precisa ser repudiado de vez, pois causa vergonha na classe de profissionais que levam a sério a profissão, nem tudo se gira em dinheiro.

Não, não se trata de cercear a liberdade de expressão – como apressam-se a alardear os mandaletes das classes dominantes quando se menciona, por exemplo, o termo “democratização da mídia”- para regulamentar monopólios, oligopólios e conglomerados que expandem, ad nauseam, uma só versão repetida multiplicada em veículos de propriedades sobrepostas de jornais, emissoras de rádio e TV, abertas e a cabo.

O blog precisa ser levado a sério no Brasil, não há costumes de valorizar o blogueiro, acreditam-se erroneamente que trata-se de interesses de grupos isolados ou venda de credibilidade, um erro grave para democratização da imprensa.

A importância do Blog  é uma palavra que resulta da simplificação do termo weblog. 

Este, por sua vez, é resultante da justaposição das palavras da língua inglesa web e log. Web aparece aqui com o significado de rede (da internet) enquanto que log é utilizado para designar o registro de atividade ou desempenho regular de algo.

Um blog é um sítio web com formato de bitácora ou diário pessoal. Os conteúdos costumam ser actualizados com frequência e ser apresentados por ordem cronológica (do mais ao menos recente). 
Os leitores, por sua vez, costumam ter a possibilidade de realizar comentários sobre o publicado.

Os blogs, de uma forma geral, fomentam as interacções. Para além de permitir que os leitores se manifestem sobre os conteúdos, é habitual que incluam enlaces (links) para outros blogs ou diversos meios de comunicação online. Os autores do blog, além do mais, podem responder aos comentários dos seus leitores.

Pode-se dizer que um blog é uma evolução de um diário pessoal em papel. As pessoas, em vez de escrever as suas impressões numa folha, publicam-nas no sítio web e partilham-nas com todos os utilizadores da Internet. 

Enquanto tecnologia, o blog deriva dos fóruns que permitiam dar início a conversas, gerando “fios” de mensagens sobre um mesmo tema.

Um blog pode servir para partilhar opiniões ou divulgar novidades. Às vezes, trata-se de sítios independentes, ao passo que também há blogs que funcionam como secções ou anexos do sítio web principal. 

Actualmente, existem os blogs que se assemelham a portais informativos, com notícias e artigos jornalísticos.

Para desenvolver um blog não são necessários grandes conhecimentos técnicos. 

Há serviços como o LiveJournal e Blogger que oferecem o alojamento e a gestão dos blogs de forma gratuita. 

Também é possível registar-se em serviços como o WordPress, que disponibilizam um software para a criação de blogs, ainda que esse software deva estar alojado num servidor.

Além de ética o editor do blog diferente de jornalista da chamada grande mídia ele não sofre com interferências de pessoas idiotizadas e nem com ideologias, ele é livre e leva o seu próprio nome por causa da politicas internas Interncionais do Google, é registrado por Leis Nacionais e Internacionais, não tem como fazer fake news, resta apenas a responsabilidade, ele responde por tudo. 

É que ofender sem provas é crime grave, tipificado no regramento penal a que se submetem as relações civilizadas em sociedade.

O apresentador do Bom Dia São Paulo, da Rede Globo, Rodrigo Bocardi, criticou as autoridades políticas e até mesmo os veículos comunicação ao dizer que após a pandemia do coronavírus no  Brasil, tudo agora é registrado como morte de Covid-19.

Ao abordar o assunto, Bocardi relembrou o caso do sambista Davi Corrêa, que foi atropelado, mas teve a morte registrada como Covid-19.

“A gente não sabe, aqui no nosso país, exatamente quem morre por Covid-19. Ontem eu vi, no Rio de Janeiro, e fiquei chocado. Um senhor, de uma escola de samba, foi atropelado, teve problema no pulmão, duas vezes deu negativo o resultado para Covid-19, e ele morreu de Covid. Ele entrou para os índices de Covid”, relatou.

E acrescentou:

“Então, qual é a real? As pessoas estão morrendo de outra coisa, mas é Covid? Precisamos ter essa clareza!”, apontou o jornalista.

A colega de bancada, a jornalista Glória Vanique, pareceu  ficar surpreendida com a declaração, chegando a concordar com a cabeça, fazendo o sinal de balanço.

Repercussão

A declaração do jornalista repercutiu nas redes sociais e dividiu o público, principalmente internautas conservadores.

Para uns, a posição de Bocardi vai contra o alinhamento da emissora, surgindo como uma espécie de desabafo. 

Para outros, tudo não passou de uma 'estratégia' da Globo para 'pescar' a atenção dos telespectadores descontentes com o jornalismo do grupo.

A atitude de Bocardi chegou a ser elogiada pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro. No Twitter, Eduardo disse que âncora pode ter frustrado a agenda de jornalismo da emissora.

“Sincericídio não é tolerado na Globo. Temo pelo emprego do jornalista Rodrigo Bocardi por ter falado essas verdades e criticado a cobertura sobre o COVID na própria TV em que trabalha, a Globor”, escreveu Eduardo.

Sincericídio não é tolerado na Globo. 

Temo pelo emprego do jornalista Rodrigo Bocardi por ter falado essas verdades e criticado a cobertura sobre o COVID na própria TV em que trabalha, a Globo. pic.twitter.com/9YIJEAE8OE

— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) May 14, 2020


Em resumo <<>> Temos de tudo:<<>> Bolsonaro o cenário é preocupante, mas uma economia devastada afetará diretamente na saúde<<>> Governador do Distrito Federal viajou na maionese vai impedir o atendimento em suas unidades de saúde Ronaldo Caiado reagiu e pediu à União para resolver <<>>ZAMBELLI sem cérebro segundo Joice Hasselmann afirmou <<>> A mesma a Joice entra na Justiça contra Bolsonaro no TCU <<>> Bolsonaro afirmou que voltou a namorar com Maia <<>> O Presidente interrompe reunião com empresário porque um dos participante apareceu nú<<>> Paulo Guedes afirmou que vamos voltar aos trilhos <<>> Ministra Damares Alves vai ao Piauí para conhecer o protocolo do uso de hidroxicloroquina <<>> Já vimos esse filme antes e temos experiência Banco Central antecipa produção de R$ 9 bilhões em cédulas





RENATO SANTOS 14/05/2020  Após a reunião em videoconferência com empresários, na manhã desta quinta-feira (14), o presidente Jair Bolsonaro foi ao Twitter para declarar que "uma economia devastada afetará diretamente na saúde".



A mensagem é mais um pedido para que governadores e prefeitos repensem o isolamento social em seus estados e municípios.
“O cenário é preocupante. Uma economia devastada afetará diretamente na saúde. Se verdadeiramente prezamos pela vida e bem-estar, devemos evitar um desastre ainda maior que o vírus. Saúde e comida na mesa andam juntos!”, escreveu o chefe do Executivo.
Reunião virtual com os maiores empregadores do Brasil. O cenário é preocupante. Uma economia devastada afetará diretamente na saúde. Se verdadeiramente prezamos pela vida e bem estar, devemos evitar um desastre ainda maior que o vírus. Saúde e comida na mesa andam juntos! pic.twitter.com/CGAgVklPLv
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) May 14, 2020

Governador do Distrito Federal viajou na maionese. O Governo do Distrito Federal (GDF) decidiu impedir o atendimento em suas unidades de saúde de pessoas que moram no estado vizinho, Goiás. O governador Ronaldo Caiado reagiu criticando a medida e pediu à União para resolver a situação.

O anúncio foi feito pelo governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), a veículos de imprensa da capital. Segundo ele, seria publicado decreto ainda hoje (14), mas até o fim da tarde não havia registro do documento no Diário Oficial.

O DF é localizado dentro do território de Goiás. Os municípios que fazem divisa fazem parte do que se convencionou chamar de entorno do DF. A região tem forte relação com a capital, com pessoas trabalhando e acessando serviços de Brasília, como os de saúde. No total, são 33 cidades, onde vivem 1,4 milhão de pessoas, segundo dados de 2019.

A proibição do atendimento de pessoas do entorno visaria privilegiar os cidadãos residentes no DF. O governador, contudo, não explicou ainda a base legal para assegurar essa limitação, uma vez que a Constituição prevê no Artigo 194 “a universalidade da cobertura e do atendimento” da seguridade social, o que abrange a saúde.

Goiás

Por meio de sua conta no Twitter, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, afirmou que busca um entendimento que “coloque os moradores do Entorno e DF acima de tudo”.

A Secretaria de Saúde do estado divulgou nota na qual afirma que o órgão vem mantendo diálogo com o GDF para “assistir à população do entorno do DF, no que tange assistência em UTI e apoio diagnóstico”.

“Inclusive Dr. Ismael Alexandrino [secretário de saúde de Goiás] já havia minutado um Termo de Cooperação, que seria assinado até sexta-feira. Causa estranheza a reação de Ibaneis Rocha, pois além de falar com o secretário Francisco [secretário de saúde do DF], falou também com o próprio governador."

ZAMBELLI SEM CÉREBRO ? COMO CONSEGUIU VIVER ATÉ AGORA 

No início da noite desta quarta-feira (13), a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) compartilhou em seu Twitter uma postagem do músico Nando Moura sobre o depoimento da também deputada Carla Zambelli à Polícia Federal e insinuou que a parlamentar não tem cérebro.

Nando publicou: "O depoimento da Zambelli é igual a cara dela."

Hasselmann repostou com o seguinte comentário:

"Não, é igual ao cérebro. Ops... que cérebro?"

CONFIRA

Não, é igual ao cérebro. Ops...que cérebro? https://t.co/sQB0PISgev

— Joice Hasselmann (@joicehasselmann) May 14, 2020

Em reposta, internautas criticaram a postura de Joice.

"Dignidade passou longe", afirmou um internauta.

Dignididade passou longe.

— Alan Rennê Alexandrino (@alanrenne) May 14, 2020

"Carla Zambelli é uma mulher inteligente e íntegra", respondeu outro.

@CarlaZambelli38 é uma mulher inteligente, e integra. pic.twitter.com/oP2G5LKEbX

— Gomes (@inaldoalves1) May 14, 2020

Joice Hasselmann vai ao TCU contra Bolsonaro por gastos em cartão corporativo

A deputada federal ex-líder do governo no Congresso Nacional, Joice Hasselmann (PSL-SP), anunciou em seu Twitter que protocolou no Tribunal de Contas da União (TCU) uma denúncia contra o presidente Jair Bolsonaro.

De acordo com a parlamentar, o objetivo da denúncia é “apurar se houve irregularidades nas despesas com cartões corporativos da Presidência da República”.

Acabei de protocolar denúncia no TCU com objetivo de apurar se houve irregularidades nas despesas com cartões corporativos da Presidência da República. Mesmo se tirarmos os gastos com os aviões, Bolsonaro gasta mais que Temer e Dilma. Chega de FARRA com $$ público! pic.twitter.com/d8z489ymEI

— Joice Hasselmann (@joicehasselmann) May 14, 2020

Além disso, em uma petição à Procuradoria-Geral da República (PGR), Joice pediu a Augusto Aras para investigar Fabio Wajngarten e Bolsonaro por improbidade administrativa pela veiculação de propagandas “evocando a pessoa Jair Bolsonaro no lugar do governo que chefia”.


“Voltamos a namorar”, diz Bolsonaro após reunião com Maia

Após breve reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente Jair Bolsonaro disse que reatou sua relação com o parlamentar.

“Voltamos a namorar. Está tudo bem com o Rodrigo Maia”, declarou.


Bolsonaro interrompe reunião com empresários por um dos participantes aparecer “peladão”

Em reunião com empresários na manhã desta quinta-feira (14), Bolsonaro chegou a criticar a condução da Câmara na votação de algumas Medidas Provisórias.

Conforme noticiado pelo Conexão Política, o presidente Jair Bolsonaro realizou uma videoconferência com empresários nesta quinta-feira para tratar sobre o rumo da economia no país.

Contudo, uma situação muito inusitada aconteceu durante o encontro online.

O presidente teve que interromper a reunião para comunicar que um dos participantes estava aparecendo sem roupa, enquanto tomava banho.

“Dá uma parada aí, Paulo [Guedes]. O colega do último quadrinho”, mencionou o presidente, que estava em uma sala no Palácio do Planalto ao lado do ministro da Economia.

Paulo Guedes concordou e disse:

“Tem um peladão. Fazendo isolamento peladão em casa. Beleza. O cara ficou com calor e foi tomar um banho frio”.

O mediador da chamada de vídeo, Paulo Skaf, que atualmente é o presidente da Fiesp, pediu perdão pelo incidente.

Até o fechamento desta matéria o empresário ainda não havia sido identificado.

Paulo Skaf, presidente da Fiesp e mediador da videoconferência, pediu desculpas pelo incidente. Até o momento, o empresário “peladão”, não foi identificado.

Ao participar da videoconferência com empresários, ao lado do presidente Jair Bolsonaro, nesta quinta-feira (14), o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o governo federal vai apresentar uma proposta de redução de encargos trabalhistas para estimular a geração de empregos no país.


“Vamos voltar para o trilho, para o caminho da prosperidade turbinado”, afirma Paulo Guedes

“Vamos soltar duas ondas de crescimento. De produção e emprego. Vem redução de encargo trabalhista. Produzir emprego no país vai ser algo bom”, disse Guedes.

O ministro afirmou que a proposta vem sendo discutida com o presidente.

“Temos uma onda de investimentos, produção e emprego. Vamos disparar daqui a um ou dois meses. Vamos voltar para o trilho, para o caminho da prosperidade turbinado", finalizou.

O Governo Federal enviou uma comitiva ao Hospital Regional Tibério Nunes, localizado em Floriano, no interior do Piauí, para conhecer o protocolo usado com hidroxicloroquina que tem surtido efeito no combate à covid-19. A visita ocorreu na manhã desta quinta-feira (14).


Com Damares Alves, comitiva do Governo vai ao Piauí conhecer protocolo do uso de hidroxicloroquina no combate à covid-19

Na comitiva estavam presentes a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, acompanhada de técnicos dos Ministérios da Saúde e de Ciência e Tecnologia.

O protocolo de atendimento é aplicado pelo médico Justino Moreira no tratamento à COVID-19 e que, segundo ele, têm alcançado maior êxito na recuperação dos infectados.

O tratamento, explica, contou com a orientação da médica Marina Bucar Barjud, que trabalha na linha de frente no combate à doença no Hospital HM Puerta del Sur, em Madrid, na Espanha. Entre as medidas adotadas, está a administração de hidroxicloroquina, azitromicina e corticoides.

“Não há maior proteção aos direitos humanos do que a proteção à vida. Se há algum tratamento eficaz sendo aplicado, queremos conhecer e saber como ele funciona, para que seja replicado. Quero levar para o ministro Nelson Teich, para que ele analise o mais brevemente possível”, afirma Damares Alves.

Após a visita, Damares gravou um vídeo empolgada com os resultados do encontro e afirmou querer espalhar o protocolo por todo o país.

A expectativa é que em breve o protocolo atual do Ministério da Saúde, para o uso do medicamento no combate ao covid-19, seja alterado.

CONFIRA

Heroína @DamaresAlves eu te amo.

Obrigado obrigado. Deus abençoe e tenho fé que esse protocolo será usado no Brasil todo.pic.twitter.com/rUYZFEVnvI

— Felipe Dias (@Flifrds) May 14, 2020


Banco Central antecipa produção de R$ 9 bilhões em cédulas


O Banco Central (BC) antecipou para este mês pedido de produção de cédulas, no valor de R$ 9 bilhões, para a Casa da Moeda. Essa produção já estava prevista na programação anual, mas a antecipação foi necessária para evitar a falta de cédulas. Desde o início da pandemia de covid-19, o BC observou que há “entesouramento” do dinheiro no país.

Segundo o BC, o entesouramento ocorre porque as pessoas estão guardando o dinheiro em vez de colocar em circulação.

“O pedido visa a construir estoques de segurança e mitigar eventuais consequências do fenômeno de entesouramento que se observa desde o início da pandemia. O BC entende que o entesouramento pode ser consequência de três fatores: saques por pessoas e empresas para formação de reservas, diminuição do volume de compras no comércio em geral e porque parcela considerável dos valores pagos em espécie aos beneficiários dos auxílios [como o auxílio emergencial] ainda não retornou ao sistema bancário”, diz o BC, em nota.

Uma polêmica no ar<<>> ATEUS X FÉ CRISTÃ <<>> Por causa de uma live feita no dia 12 de abril pelo Presidente Jair Bolsonaro e líderes religiosos <<>> ATEA entrou com uma Ação contra o Presidente da Republica e pede a condenação do mesmo em R$ 100 mil reais pela transmissão e que jamais faça de novo <<>. Saibam quem sãos os fundadores Daniel Sottomaior prega ódio contra Fé Cristã <<>> Alfredo Spinola ( falecido) foi batizado quando criança <<>>Mauricio Palazzuoli " ATEU GRAÇAS A DEUS" <<>> Um aviso aos pastores infiéis cuidado a conta vem de Deus <<>> Texto central para reflexão Mateus 23:5-12 <<>> O ateismo peca num ponto : O Estado é Laico e tem que continuar assim <<>> Os ateus tem que entender que 85% da população é cristão <<>. Batalhando pela Fé <<>> Há uma diferença entre a religião e a Fé em Jesus Cristo







RENATO SANTOS 14/05/2020  Quero deixar bem claro que a manifestação da fé, não fere nem a Constituição Federal e um alerta aos líderes, pastores de igrejas, tradicionais como presbiterianas, pentecostais Assembléia de Deus e neo pentecostais como a Universal, e líderes da Comunidade Judaica no Brasil e afins, ou vocês começam a se manifestar contra atitudes nefasta ou vão acabar sendo processados por manifestação da sua Fé em Deus . Não defendo religião, mas a Fé em Cristo Jesus, foca na Cruz de Cristo! Defendam a  Bíblia senhores ! 



Ontem recebi via e-mail dr.renatosantos@gmail.com, uma denúncia muito séria exatamente, quando estava sendo excluído por radicais  de um grupo do whatsApp do partido Avante da Cidade de Guarulhos. 

Ao publicar os resultados do exame do Presidente Jair Messias Bolsonaro no blog, a denuncia tratava-se de um grupo de ateístas que entraram com um Processo contra o  Presidente por causa de uma live realizada via EBC- no dia 12 de abril de 2020, transmitida via Youtube, pedindo que o Bolsonaro seja proibido de fazer iniciativa do tipo e seja condenado a R$ 100, mil reais pela transmissão, daqui a pouco vão proibi-lo também de fazer transmissão da mensagem de Natal  e do fim de ano, mas não repudiaram quando Lula fez a palhaçada em São Bernado dos Campos numa missa ao vivo antes de ser preso.



Em nenhum momento houve preconceito contra os ateus, nem mesmo uma linha de ofensa naquilo que eles defendem, o que cai por terra, pois se defende algo que acreditam então deixa de ser ateu, passa ser crente ( essa expressão cabe a qualquer um) , diferente dos Cristãos ( aqueles que professam a fé em Jesus Cristo ).

A reciprocidade deveria ser dada aos mesmos, estão tendo preconceitos contra os Cristãos e pior ainda contra os Judeus, já que eles acusam o Presidente de todas as formas, qualidade ou caráter de recíproco; correspondência mútua; recíproca, reciprocação. LINGÜÍSTICA•SEMT relação entre vocábulos cujos sentidos contrários expressam uma relação recíproca, como em comprar - vender, marido - mulher etc, só para lembra-los.

Respeitem a nossa Fé, e o nosso Presidente da República, em nenhum momento, ele feriu a Constituição Federal, se os senhores querem continuar sendo ateus, respeitamos as suas decisões, precisamos ser coerentes.

Vamos conhecer um pouco sobre ATEA: A Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA) é uma entidade brasileira sem fins lucrativos localizada em São Paulo, que se dedica a desenvolver atividades que busquem promover o ateísmo, o agnosticismo e a laicidade do Estado. 

A associação foi fundada a 31 de agosto de 2008 por Daniel Sottomaior, Alfredo Spínola e Mauricio Palazzuoli, e declara não possuir cunho político ou partidário. Em janeiro de 2016 contava com mais de 19 mil associados.

Mas quem é o Daniel Sottomaior. Um ateu assumido e que prega o ódio contra Fé Cristã.

O ativismo ateu assumiu, nos últimos anos, uma postura agressiva e não menos violenta que grande parte dos casos de perseguição religiosa mundo afora. Isso fica evidenciado na declaração do engenheiro e ativista ateu Daniel Sottomaior, admitindo que há uma pregação de ódio à religião no discurso do movimento.

Sottomaior há anos é presidente da Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos), que tem a pretensão de representar todos os ateus e agnósticos do país (1% da população diz não acreditar em Deus e 8% se declara sem religião ou agnóstico).

Seguindo a cartilha do ativismo ateu norte-americano, a Atea repete a estratégia da Freedom From Religion Foundation (nos EUA, a entidade se vale de poderio econômico para constranger, censurar e proibir manifestações de fé sob ameaça de processos longos e custosos), e abre ações judiciais contra iniciativas religiosas no Brasil.

De acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo, a Atea tem movido processos contra a prefeitura do Rio de Janeiro, por conta da autorização do prefeito Marcelo Crivella (PRB) para a realização de ações sociais promovidas pela Igreja Universal do Reino de Deus dentro das estruturas das escolas da rede municipal. Até o templo construído por PMs na sede do BOPE virou alvo da implicância dos ativistas.

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Ódio
Essas ações de hostilidade, por outro lado, colocaram a Atea na alça de mira da Justiça. O Ministério Público de São Paulo pediu a instauração de um inquérito policial por conta de publicações ofensivas da entidade no Facebook, que agora são investigadas como “prática de crime de ultraje a culto”.

Na matéria da Folha, a jornalista Anna Virgínia Balloussier traduz a postura de Atea: “Em outras palavras: intolerância religiosa”. Em casos recentes, os ativistas ateus zombaram, por exemplo, das mortes dos jogadores e demais passageiros do voo da Chapecoense, o que gerou enorme repulsa por parte dos usuários das redes sociais.

A provocação usou uma montagem com uma foto do time fazendo preces em campo e outra do avião destroçado, com a legenda “pode confiar, amiguinho, Deus é fiel”. A falta de compaixão pelo drama humano se assemelha à ausência de empatia de um psicopata. Quando o menino sírio que morreu afogado na tentativa de chegar a Grécia se tornou notícia, a Atea tripudiou: “Se Deus existisse, seria um canalha”.

“A gente quer odiar a religião, ela merece. Querem nos culpar por memes religiosos? Pois nos declaramos culpados desde já”, afirmou Daniel Sottomaior, 46 anos. A postura, novamente, parece inspirada em outro famoso ateu norte-americano: Hemant Mehta, que versa com o ódio religioso frequentemente em artigos e vídeos.

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No caso das publicações em que expressaram completo desprezo pela fé de bilhões de pessoas ao redor do mundo, as críticas foram tão intensas que os ativistas ensaiaram um pedido de desculpas “por não ter mostrado mais claramente como a religião se aproveita de momentos de dor como este para impedir o pensamento racional”.

Sottomaior, no entanto, não recua da ideia de que sua visão de mundo deve ser imposta a quem não pensa como ele, e lança mão de uma metáfora para tentar se explicar: “Digamos que um belo dia alguém evoque o Supremo Enxugador de Gelo, um ser incorpóreo. O movimento dá crias, começam as desavenças entre os grupos, o enriquecimento com enxugamento de gelo alheio, a ideia de que quem não enxugar gelo é mau. E, no fim, enxugar gelo não vai ajudar ninguém”, diz, irônico.

A jornalista Balloussier define, em seu texto, a postura de Sottomaior: “Birra”. A matéria também aborda a implicância dos ateus com a isenção tributária garantida na Constituição Federal às igrejas e demais templos religiosos, e sua insistência de que trata-se de uma ofensa ao Estado laico.

A Constituição traz em seu preâmbulo a declaração de estar promulgada “sob a proteção de Deus”. Para Sottomaior, “poucas pessoas se dão conta” de que esse trecho da carta magna valida “o dízimo obrigatório ao estabelecer que igrejas e templos de qualquer culto têm imunidade tributária”.

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A demonstração de ignorância a respeito das tradições religiosas cristãs vai além. Sottomaior omite o fato de que os fiéis já pagam impostos de renda de seus ganhos e contribuem com as igrejas a partir do que sobra dos salários, sufocados pela alta carga tributária do país.

O ativista ateu também faz uma distorção de raciocínio forçada ao sugerir que se as igrejas não tivessem isenção tributária, os fiéis não contribuiriam: “É como se o governo concedesse um subsídio às entidades religiosas no valor integral dos impostos devidos ao fisco. […] Esse dinheiro, claro, sai do seu bolso”, diz Sottomaior.

A intolerância e contradições do ativista não passaram despercebidas da jornalista da Folha: “Sottomaior prega o ódio contra religiões e acha que isso não é sinônimo de intolerância contra seus adeptos (‘ideias não têm direito, pessoas sim’). Ao mesmo tempo, critica o que julga ser preconceito contra os descrentes”, criticou Balloussier.

Democracia

Na reportagem, a Folha colheu depoimento do deputado federal Hidekazu Takayama (PSC-PR), líder da bancada evangélica na Câmara, sobre o tema. Para o parlamentar, a Atea peca num ponto: “O Estado é laico e tem que continuar assim. Mas eles, os ateus, têm que entender que o povo daqui é 85% cristão. A democracia é clara. A maioria vence”, afirmou.

O proselitismo ateu e suas manifestações de ódio ignoram que o conceito de laicidade do Estado e as liberdades de crença e religião, asseguradas também a quem não crê, nasceram da Reforma Protestante, há 500 anos, quando a posição da Igreja Católica como um dos elementos que formam o Estado foi questionada.

“É preciso ter presente que o Estado é laico, mas a cultura brasileira é marcada pela religiosidade. O próprio Estado deve garantir a liberdade de expressão religiosa, não somente privada, mas também pública”, diz dom Sergio da Rocha, presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, alertando para o fato de que o cerceamento à liberdade religiosa representa também uma censura cultural.

“Quem combate as manifestações religiosas não contribui para a construção de uma democracia madura”, reiterou Rocha.

OPINIÃO DE RENATO SANTOS DIFERENÇA ENTRE RELIGIÃO E A FÉ EM JESUS CRISTO. 

Vamos entender o que em Mateus capítulo 23 nos relata, Há uma diferença entre a religião e a Fé Cristã, pode ate confundir as nossas cabeças, então vamos tentar em não dá um nó. Consideramos uma denominação que é título dado a uma igreja, e um sistema religioso, que pode haver uma simples falha e até corrupção, por isso não sigo a religião  como uma " escola", diferenciando-se da Fé em Cristo Jesus que não há falhas essa que todos  os CRISTÃOS DEVERIAM SEGUIR.

Mateus explica muito bem isso. Em seu capítulo 23 ele faz essa divisão: 

qui vemos aparecer os primeiros esboços dos fariseus. Vemos a convicção judaica sobre a continuidade da fé. Deus deu a Lei a Moisés. Moisés a entregou a Josué, Josué a transmitiu aos anciãos, os anciãos a entregaram aos profetas, e os profetas a deram aos escribas e fariseus.

Não se deve pensar nem por um momento que Jesus elogia os escribas e fariseus com todas as suas regras e normas. O que diz é o seguinte: "Na medida em que estes escribas e fariseus lhes ensinaram os grandes princípios da Lei que Moisés recebeu de Deus, devem obedecê-los." Quando estudamos Mateus 5:17-20 vimos quais eram estes princípios. Os Dez Mandamentos, apóiam-se sobre estes dois grandes princípios. Apóiam-se sobre a reverência: reverência para com Deus, para com o nome de Deus, o dia de Deus, os pais que Deus nos deu. Apóiam-se sobre o respeito: o respeito pela vida do homem, seus pertences, sua personalidade, e seu bom nome, e por si mesmo. Estes princípios são eternos, e na medida em que os fariseus e escribas ensinam a reverência a Deus e o respeito pelo homem, seu ensino é eternamente válido.

Mas toda a sua visão da religião tinha tido uma consequência fundamental. Fazia da religião um conjunto de milhares e milhares de regras e normas e por isso a tinha transformado em uma carga insuportável. Eis aqui a prova de toda apresentação da religião. Transforma-se a religião em asas para elevar o homem, ou em um peso para afundá-lo? Transforma-se a religião em uma alegria ou em algo deprimente? O homem recebe ajuda da religião ou esta o tortura? A religião leva o homem, ou ele tem que carregá-la? No exato momento em que a religião se transforma em uma multidão de cargas, proibições e interdições, deixa de ser uma religião autêntica.

Os fariseus não toleravam a mais mínima falta. Todo seu objetivo, confessado por eles mesmos, consistia em "construir uma cerca ao redor da Lei". Não afrouxavam nem tiravam uma só regra. Quando a religião se converte em uma carga, pode ser algum tipo de religião, porém não há a menor dúvida de que não é a cristã.

A RELIGIÃO DA OSTENTAÇÃO
Estudo sobre Mateus 23:5-12

A religião dos fariseus se tornou quase inevitavelmente uma religião de ostentação. Se a religião consistir em obedecer inumeráveis regra e normas, é fácil para qualquer um ver que os demais percebem quão bem cumpre suas obrigações e quão perfeita é sua piedade. Jesus escolhe algumas atitudes e costumes nos quais os fariseus manifestavam sua ostentação.

Usavam filactérios muito grandes. Em Êxodo 13:9 se diz a respeito dos mandamentos de Deus: “E isto será como sinal na tua mão e por frontais entre os teus olhos” (Êxodo 13:16; Deuteronômio 6:8; 11:18). A fim de cumprir este mandamento o judeu levava, e o faz até hoje, algo que chama tetilin ou filactérios; leva-os durante as orações. Usa-os todos os dias exceto no sábado e em festas especiais. São umas pequenas caixas de couro, uma das quais é posta ao redor do punho e a outra sobre a fronte. A que se porta no punho é uma caixinha de couro com uma só divisão. Dentro dela coloca-se um cilindro de pergaminho no qual estão escritas as seguintes passagens das Escrituras: Êxo. 13:1-10; 13:11-16; Deut. 6:4-9; 11:13-21. A que se leva na fronte é igual com a única diferença de que tem quatro divisões em lugar de uma. Em cada uma das divisões havia um rolinho com uma destas quatro passagens. A fim de chamar a atenção sobre si mesmo, o fariseu não só usava os filactérios, mas também as usava particularmente para demonstrar sua obediência exemplar e sua piedade incomparável.

Usam borlas exteriores. Em grego as borlas se chamam kraspeda e em hebreu zizith. Em Números 15:37-41 e em Deuteronômio 22:12 lemos que Deus mandou a seu povo que usasse franjas nas bordas de suas vestimentas para que ao vê-los lembrassem dos mandamentos de Deus. Estas franjas eram como borlas que se levavam nas quatro bordas do vestido exterior. Mais tarde foram levados na roupa interior e hoje subsistem no xale que o judeu piedoso usa durante suas orações. Era muito fácil fazer estas borlas de um tamanho muito grande de modo que se tornavam uma amostra ostentosa de piedade, que era usada, não para recordar os mandamentos de Deus, e sim para chamar a atenção para quem as portava.

Além disso, os fariseus gostavam que lhes dessem os postos especiais durante as refeições, à direita e à esquerda do anfitrião. Gostavam dos primeiros assentos na sinagoga; na Palestina os últimos assentos eram ocupados pelos meninos e as pessoas sem nenhuma importância; quanto mais adiante estava o assento, maior era a honra. Os assentos mais honoráveis eram os dos anciãos de frente para a congregação. Se alguém se sentava ali, todos viam que estava presente e, durante todo o serviço, podia adotar uma pose de piedade que a congregação não podia deixar de observar. Além disso, os fariseus gostavam que os chamassem Rabino e que os tratassem com o maior respeito. De fato, exigiam mais respeito do que se manifestava para com os pais porque, segundo eles, os pais dão a vida física, comum ao homem, mas seu mestre dá a vida eterna. Inclusive preferiam que os chamassem pai, como Eliseu chamava a Elias (2 Reis 2:12) e como eram conhecidos os pais da fé. Jesus insiste em que o cristão deve recordar que só há um Mestre, que é Cristo, e só um Pai na fé, e esse pai é Deus.

Toda a intenção dos fariseus consistia em vestir-se e comportar-se de maneira a atrair a atenção. O objetivo do cristão consiste em desaparecer para que se os homens virem suas boas obras, não o glorifiquem a ele, e sim a seu Pai nos céus. Toda religião que gera a ostentação na aparência e o orgulho no coração é uma religião falsa.

FECHANDO A PORTA
Estudo sobre Mateus 23:13

Os versículos 13-26 deste capítulo são a denúncia mais terrível e extensa do Novo Testamento. Aqui escutamos o que A. T. Robert chamou "os trovões da ira de Cristo". Como escreveu Plummer, estes ais são "como trovões em sua severidade incontestável, e como raios pela forma desapiedada em que esclarecem tudo... Iluminam ao golpear." Aqui Jesus dirige uma série de sete ais aos escribas e fariseus. Cada um deles começa com: "Ai de vós!" A palavra grega que significa ai é ouai: fica difícil traduzi-la porque implica ira como dor. Trata-se de uma ira justa, mas é a ira que surge do coração que ama e está destroçado pela cegueira teimosa dos homens. Aqui não há apenas uma atmosfera de denúncia selvagem, mas também de azeda tragédia.

A palavra hipócrita aparece de vez em quando. Originariamente a palavra grega hupokrites significava o que responde; logo foi relacionada de maneira especial com a afirmação e a resposta, o diálogo no cenário, e é a palavra que se usa em grego para designar ator. Mais adiante chegou a significar ator no pior sentido da palavra, um simulador, alguém que desempenha um papel, alguém que põe uma máscara para esconder seus verdadeiros sentimentos, alguém que representa um determinado papel por fora enquanto em seu interior seus pensamentos e emoções são muito diferentes. Para Jesus, os escribas e fariseus eram homens que representavam um papel. O que queria dizer era o seguinte: Toda sua noção da religião consistia em obediências externas, o uso de borlas e filactérios muito complicados, a observância meticulosa das regras e normas da lei. Mas em seus corações alimentavam amargura, inveja, orgulho e arrogância. Para Jesus estes escribas e fariseus eram homens que, sob uma máscara de piedade muito elaborada, escondiam corações nos quais dominavam os sentimentos e emoções menos piedosos que se pudesse imaginar. E essa acusação é válida, em maior ou menor grau, para qualquer um que vive sob o suposto de que a religião consiste em observâncias externas e obras externas de qualquer tipo.

Há uma frase de Jesus que não está escrita que diz o seguinte: "Esconderam a chave do Reino." A condenação dos fariseus e escribas da parte de Jesus diz que eles não só não entraram no Reino, mas também fecharam as portas àqueles que procuravam entrar nele. O que Jesus quis dizer com essa acusação?

Devemos lembrar o que é o Reino. Já vimos (Mateus 6:10) que a melhor forma de imaginá-lo é pensar em uma sociedade sobre a Terra na qual se faz a vontade de Deus com a mesma perfeição com que é feita no céu. Ser cidadão do Reino e fazer a vontade de Deus são uma e a mesma coisa. Os fariseus criam que fazer a vontade de Deus era cumprir milhares de regras e regulamentações corriqueiras; e nada podia estar mais longe de um Reino cuja idéia essencial é o amor.

Quando as pessoas tentavam entrar no Reino os fariseus lhes apresentavam estas regras e normas que era o mesmo que lhes fechar na cara a porta do Reino. Os fariseus preferiam sua própria idéia de religião à idéia de Deus sobre a religião. Esqueceram-se da verdade fundamental de que se alguém quer ensinar a outros deve primeiro ouvir a Deus. O mais grave perigo que todo professor ou pregador enfrenta é o de querer transformar seus próprios preconceitos em princípios universais, e o querer substituir a verdade de Deus por suas próprias idéias. Quando faz algo assim não é um guia, e sim uma barreira que impede a entrada ao Reino porque ao seguir um caminho errado, leva outros a errarem.

MISIONÁRIOS DO MAL
Estudo sobre Mateus 23:15

Uma das características estranhas do mundo antigo é a repulsão e atração simultâneas que o judaísmo exercia sobre os homens. Não havia um povo mais odiado que o povo judeu. Seu separatismo, seu isolamento e seu desprezo por outros povos, granjeava esse ódio. De fato, cria-se que uma parte fundamental de sua religião era um juramento pelo qual jamais, sob nenhuma circunstância ajudariam a um gentio, nem sequer lhe dariam alguma indicação se perguntasse o caminho para algum lugar. Sua observância do sábado lhes granjeava uma reputação de vadiagem. Sua recusa em comer carne de porco fazia com que outros zombassem deles a ponto de murmurar que adoravam o porco como seu deus. O anti-semitismo era uma força real e universal no mundo antigo.

E entretanto, exercia uma certa atração. A idéia de um só Deus aparecia como algo maravilhoso a um mundo que acreditava em uma multidão de deuses. A pureza e os valores éticos dos judeus fascinavam a um mundo submerso na imoralidade, em especial no que se referia às mulheres. Como resultado, muitos se sentiam atraídos pelo judaísmo. Mas essa atração se dava em dois níveis. Estavam aqueles aos quais chamava-se tementes a Deus. Aceitavam a idéia de um Deus único e a Lei moral dos judeus, mas não se interessavam no mais mínimo pela Lei cerimonial e não se circuncidavam. Havia muita gente assim; a via escutando e adorando em todas as sinagogas e foram o campo mais frutífero para a pregação do Paulo. São, por exemplo, os gregos piedosos da Tessalônica (Atos 17:4). Os fariseus se propunham converter a estes tementes a Deus em partidários. A palavra partidário vem do grego e significa alguém que se aproximou. O partidário era o converso que tinha aceito a Lei cerimonial e a circuncisão e se converteu em judeu em todo o sentido da palavra. Como acontece com muita freqüência, "os mais convertidos eram os mais pervertidos". Um homem que recém se converteu costuma transformar-se em um devoto fanatizado pela religião a que ingressou e muitos destes partidários eram mais fanáticos pela Lei judia que os próprios judeus.

Jesus acusou estes fariseus de ser missionários do mal. Era certo que os que se faziam partidários eram poucos, mas quando o faziam iam para o outro extremo. O pecado dos fariseus consistia em que não tratavam de aproximar as pessoas a Deus, e sim ao farisaísmo. Um dos perigos mais sérios que corre todo missionário é buscar converter as pessoas a uma seita em vez de a uma religião e que se preocupe mais por aproximar alguém a uma igreja que a Jesus Cristo.

O grande místico cristão da Índia, Premanand, diz algumas coisas em sua autobiografia sobre este sectarismo que tão freqüentemente desfigura ao assim chamado cristianismo. "Falo como cristão, Deus é meu Pai, a Igreja é minha Mãe. Cristão é meu nome, Católico meu sobrenome. Católico, porque pertencemos nada menos que à Igreja Universal. De maneira que, para que necessitamos outros nomes? Por que temos que lhe acrescentar anglicano, episcopal, protestante, presbiteriano, metodista, congregacional, batista, etc., etc.? Estes temas nos separam, fazem-nos sectários, de mente estreita. Diminuem a alma."

Os fariseus não buscavam levar as pessoas a Deus, e sim à sua própria seita, o farisaísmo. Esse era seu pecado. E acaso desapareceu esse pecado do mundo quando em certos lugares ainda se insiste em que se deve abandonar uma igreja para ir a outra se a gente quer sentar-se à mesa do Senhor? A maior das heresias é a convicção pecaminosa de que uma igreja em particular tem um monopólio de Deus, ou da verdade de Deus, ou que alguma igreja em particular é a única porta de acesso à presença de Deus e a seu Reino.

A CIÊNCIA DA EVASÃO
Estudo sobre Mateus 23:16-22

Já vimos que no que se refere aos juramentos, os judeus legalistas eram mestres da evasão (Mateus 5:33-37). O princípio geral da evasão era o seguinte. Para o judeu um juramento criava obrigação, sempre que fosse um juramento que obrigasse. Em termos gerais, um juramento que criava obrigação era aquele em que se empregava em forma clara e inequívoca o nome de Deus; era preciso cumprir um juramento desse tipo, custasse o que custasse. Qualquer outro tipo de juramento se podia romper com toda legitimidade. A idéia que sustentava esta prática era que se se empregava o nome de Deus, o introduzia como sócio no acordo e quebrar um juramento desse tipo não só era quebrantar a confiança dos homens mas também insultar a Deus.

Em todo caso, a ciência da evasão se elaborou a um grau muito alto. É muito provável que nesta passagem Jesus apresente uma caricatura dos métodos legalistas judeus. O que diz é o seguinte: "convertestes a ciência da evasão em uma arte tão sutil que se pode considerar que um juramento pelo templo não obriga, enquanto que o juramento pelo ouro do templo certamente obriga. E um juramento pelo altar não obriga, enquanto que o juramento pela oferenda que está sobre o altar sim cria obrigação." É mais provável que isto deva ser considerado como uma redução ao absurdo dos métodos judeus, mais que como uma descrição literal desses métodos.

A idéia que está por trás desta passagem é a seguinte. Toda a idéia de tratar os juramentos desta maneira, toda a noção de uma espécie de técnicas da evasão, nasce de um engano básico. O homem autenticamente religioso jamais fará uma promessa com a intenção deliberada de não cumpri-la. Jamais se procurará, junto com a promessa, uma série de escapatórias para empregar em caso de descobrir que é muito difícil cumpri-la.

Não devemos condenar a ciência de evasão dos fariseus com um sentimento de superioridade. Ainda não passou o momento de alguém procurar fugir de uma obrigação, fazendo uso de algum tecnicismo, ou de que recorra no sentido mais literal da Lei para evitar o que o espírito dessa mesma lei lhe dita com a maior clareza.

Para Jesus, o princípio que criava obrigação era duplo: Deus ouve cada palavra que pronunciamos e vê cada um dos pensamentos secretos de nossos corações. De maneira que ouve as palavras e percebe todas as intenções. Em vista disso, o cristão deve ignorar por completo a arte da evasão. A técnica da evasão pode funcionar muito bem dentro do mundo, mas jamais pode adequar-se à franca honestidade da mentalidade cristã.

O PERDIDO SENSO DA PROPORÇÃO
Estudo sobre Mateus 23:23-24

O dízimo era uma parte essencial das regulamentações religiosas judias. “Certamente, darás os dízimos de todo o fruto das tuas sementes, que ano após ano se recolher do campo” (Deut. 14:22). “Também todas as dízimas da terra, tanto dos cereais do campo como dos frutos das árvores, são do SENHOR; santas são ao SENHOR” (Lev. 27:30). O objetivo principal do dízimo era manter os levitas cuja tarefa era cumprir o trabalho material do templo. A Lei definia com maior clareza as coisas pelas quais era preciso pagar um dízimo: "Tudo o que é comestível e se conserva e se nutre da terra pode ter que pagar dízimo." Estabelece-se: "Do endro se deve pagar o dízimo da semente, das folhas e dos caules." Estava estabelecido, pois, que todos deviam entregar um dízimo de sua produção a Deus.

Agora, o objetivo das palavras de Jesus é o seguinte: Aceitava-se em todas partes que se devia pagar um dízimo dos grãos mais importantes. Mas a hortelã, o endro e o cominho se semeavam nos pomares familiares e nunca se obtinha uma quantidade muito grande. Qualquer um semeava apenas um pouco destas ervas no jardim de sua casa, os três se usavam para cozinhar e o endro e o cominho tinham aplicações medicinais. Aplicar-lhes a lei do dízimo significava aplicar um imposto a uma colheita ínfima, possivelmente não muito mais que o produto de uma só planta. Só os exageradamente meticulosos aplicavam o dízimo às poucas plantas do pomar. Isso era justamente o que faziam os fariseus. Eram tão meticulosos com o dízimo que o aplicavam a um só raminho de hortelã. E entretanto, esses mesmos homens podiam ser culpados de cometer injustiças, eram duros, arrogantes e cruéis, e esqueciam a obrigação da misericórdia, eram capazes de fazer juramentos e promessas com a deliberada intenção de quebrantá-los e assim faziam caso omisso da fidelidade. Em outras palavras, obedeciam as pequenezes da Lei e esqueciam as coisas que realmente importam.

Esse espírito ainda não morreu; jamais morrerá até Cristo governar o coração dos homens. Há muitos homens que usam a roupa adequada para ir à igreja, são cuidadosos em suas ofertas, adotam uma atitude correta durante a oração, nunca faltam à celebração do sacramento mas que, em seu trabalho diário não são honestos, são irritáveis, mal-humorados e egoístas com seu dinheiro. Há mulheres que estão cheias de boas obras, participam de toda classe de comissões mas seus filhos sentem saudades pelas noites. Não há nada mais fácil que observar todas as atitudes exteriores da religião e, ao mesmo tempo, ser profundamente irreligioso.

Não há nada mais necessário que o sentido de proporção para evitar a confusão entre a observância externa da religião e a autêntica devoção.

Jesus emprega um exemplo muito gráfico. A figura é a seguinte. O mosquito era um inseto e portanto era impuro, o mesmo que o camelo, Para evitar o risco de beber algo impuro penetrava o vinho com um filtro de musselina de modo a deixar fora qualquer possível impureza. Este é um dos momentos humorísticos que devem ter levado as pessoas a rir, porque é a imagem de alguém que coa com todo cuidado seu vinho para não engolir um inseto microscópico e, entretanto, engole-se tranqüilamente um camelo. Trata-se da imagem de alguém que perdeu por completo todo sentido de proporção.

A VERDADEIRA PUREZA
Estudo sobre Mateus 23:25-26

A ideia de impureza surge continuamente na lei judia. Devemos ter presente que não se trata de uma impureza física. Um copo impuro não era um copo sujo, no sentido que nós damos ao termo. Se uma pessoa era impura no sentido cerimonial significava que não podia entrar no templo ou na sinagoga, estava excluída da adoração de Deus. Um homem era impuro se tocava um corpo morto ou se tinha algum contato com um gentio. Uma mulher era impura se tinha fluxo de sangue embora este fosse normal e sadio. Se uma pessoa impura tocava um copo, este se convertia em algo impuro e, portanto, qualquer outra pessoa que tocasse o copo se fazia também impura. De maneira que era de capital importância manter todos os copos limpos e a Lei sobre a limpeza é de uma complicação extrema. Só podemos citar alguns exemplos básicos.

Um copo de argila que é oco só é impuro por dentro e não por fora, e a única forma de limpá-lo é rompendo-o. Alguns recipientes de argila nunca podem transformar-se em algo impuro: um prato sem borda, um braseiro aberto para carvão, uma churrasqueira de ferro com buracos para secar os grãos de trigo. Por outro lado, um prato com borda, uma caixa de especiarias ou uma mesa de escrever podem transformar-se em impuros. Os recipientes de couro, osso, madeira e vidro que são chatos não se transformam em impuros, os fundos sim. Se se romperem se purificam. Qualquer recipiente de metal oco e de superfície lisa pode tornar impuro mas uma porta, um ferrolho, uma fechadura, uma dobradiça, uma aldrava não podem fazer-se impuros. Se algo for feito de madeira e metal, a madeira pode fazer-se impura mas o metal não. Estas regras nos parecem fantásticas e entretanto, os fariseus as observavam com toda meticulosidade e com um sentimento profundamente religioso.

A comida ou bebida que estava dentro do recipiente podia ter sido obtida por meio de enganos, extorsão ou roubo, podia ser luxuosa e excessiva, tudo isso carecia de importância enquanto o recipiente estivesse cerimonialmente limpo. Esta é outra instância em que se manifesta uma grande preocupação pelos detalhes e se deixam passar as coisas de maior peso.

Por mais grotesco que pareça tudo isto, ainda pode acontecer. Qualquer igreja se pode dividir por uma discussão sobre a cor do tapete, a pintura do púlpito ou a forma e o material dos cálices que se empregarão na Eucaristia. A última coisa que parecem aprender os homens em questões de religião é um sentido relativo dos valores, e o trágico é que com muita freqüência o que arruína a paz é a discussão e exagero de temas corriqueiros.

DECADÊNCIA DISFARÇADA
Estudo sobre Mateus 23:27-28

Aqui voltamos a nos encontrar com uma imagem muito conhecida para qualquer judeu. Um dos lugares mais comuns para erigir tumbas era à beira do caminho. Vimos que qualquer pessoa que tocava um cadáver se tornava impura (Números 19:16). Por conseguinte, qualquer pessoa que entrava em contato com uma tumba automaticamente se convertia em impuro. Havia uma época em que os caminhos da Palestina estavam cheios de peregrinos – era no tempo de Páscoa. Se alguém se tornava impuro quando ia assistir à festa da Páscoa era um desastre, porque isso significava que não poderia participar da celebração. De maneira que os judeus tinham o costume de branquear todos os sepulcros que estavam a um lado do caminho durante o mês de Adar para que nenhum peregrino os tocasse sem querer. Portanto, ao viajar pelos caminhos da Palestina nos dias de sol da primavera esses sepulcros brilhavam com a luz do Sol e até pareciam belos, mas por dentro estavam cheios de ossos e corpos cujo contato teria convertido a qualquer um em uma pessoa impura. Segundo Jesus, isso era exatamente o que acontecia com os fariseus. Suas atitudes externas correspondiam a homens intensamente religiosos, mas seus corações estavam sujos e podres com o pecado.

Isso pode acontecer ainda hoje. Como diz Shakespeare, o homem pode sorrir e ser um criminoso. Qualquer um pode caminhar de cabeça baixa, passos respeitosos, as mãos cruzadas em uma posição muito humilde mas ao mesmo tempo pode olhar com frio desprezo àqueles que considera pecadores. Sua própria humildade pode ser a pose do orgulho; e enquanto caminha com humildade pode estar pensando com prazer na imagem de piedade que apresenta perante aqueles que o observa. Não há coisa mais difícil que um homem bom não saber que é bom; e uma vez que sabe que é bom, desaparece sua bondade, embora aqueles que o vêem de fora pensem o contrário.

A MANCHA DO CRIME
Estudo sobre Mateus 23:29-36

Aqui Jesus acusa os judeus de que sua história está manchada pelo crime, e que essa mancha ainda não desapareceu. Os escribas e fariseus cuidam os sepulcros dos mártires e adornam seus monumentos e afirmam que, se tivessem vivido naqueles tempos, eles não teriam matado os profetas e os mensageiros de Deus. Mas isso é justamente o que teriam feito e o que farão no futuro imediato.

A acusação que Jesus faz é que a história de Israel é a história do assassinato dos homens de Deus. Diz que os homens justos, desde Abel até Zacarias foram assassinados. Por que escolhe a esses dois? O assassinato de Abel pelas mãos de Caim todos conhecem, mas o assassinato de Zacarias não é tão conhecido. A história aparece em uma lúgubre passagem de 2 Crônicas 24:20-22. Aconteceu nos tempos de Joás. Zacarias acusou o povo por seu pecado e Joás incitou o povo a que o apedrejasse até matá-lo no próprio pátio do templo. Zacarias morreu dizendo: “O SENHOR o verá e o retribuirá.” Mas por que teria que escolher a Zacarias? Na Bíblia hebraica Gênesis é o primeiro livro, o mesmo que a nossa, mas a diferença reside em que na ordem que nós demos aos livros o livro de 2 Crônicas vem por último. Quer dizer que o assassinato de Abel é o primeiro que aparece no relato bíblico e o de Zacarias é o último. De princípio a fim a história de Israel é a história do rechaço e freqüentemente o assassinato dos homens de Deus.

E Jesus torna claro que essa propensão ao crime ainda está presente. Sabe que deve morrer e que no futuro seus mensageiros serão perseguidos, maltratados, rechaçados e justiçados. Não resta dúvida de que se trata de algo trágico: o povo que Deus tinha escolhido e amado havia voltado suas mãos contra Ele; e o dia do juízo logo chegaria.

Isso nos leva a refletir. Quando a história nos julgue o veredicto dirá que fomos um obstáculo ou uma ajuda para Deus? Esta é uma pergunta que todo indivíduo e todo povo deve responder.

A RESISTÊNCIA AO CHAMADO DO AMOR
Estudo sobre Mateus 23:37-39

Aqui vemos a impetuosa tragédia do amor que foi rechaçado. Aqui Jesus fala, não tanto como o juiz severo de toda a Terra, mas sim como alguém que ama as almas dos homens. Esta passagem nos mostra um detalhe curioso a respeito da vida de Jesus; podemos apontá-lo de passagem. Segundo o relato dos evangelhos sinóticos Jesus nunca esteve em Jerusalém, uma vez começado seu ministério público, até que foi a essa cidade para esta última Páscoa. Vemos quantas coisas não menciona o relato evangélico; pois Jesus não poderia ter dito isto se não tivesse feito várias visitas a Jerusalém e a menos que tivesse repetido seus chamados às pessoas. Uma passagem como esta nos demonstra que o evangelho só nos dá uma síntese muito apertada da vida de Jesus.

Esta passagem nos assinala quatro grandes verdades.

(1) Mostra-nos a paciência de Deus. Jerusalém tinha matado os profetas e tinha apedrejado os mensageiros de Deus. Entretanto, Deus não a rechaçou e no final enviou a seu Filho. O amor de Deus manifesta uma paciência ilimitada que tolera o pecado do homem e não o rechaça.

(2) Mostra-nos o chamado de Jesus. Aqui Jesus fala como alguém que ama. Não quer forçar sua entrada; a única arma que pode usar é o chamado do amor. Levanta-se com as mãos estendidas em posição de chamar os homens, um chamado que os homens têm a terrível responsabilidade de aceitar ou rejeitar.

(3) Mostra-nos o caráter deliberado do pecado do homem. Os homens viram cristo em todo o esplendor de seu chamado, e o rejeitaram. A porta do coração não tem trinco do lado exterior, deve ser aberto por dentro; e o pecado é o rechaço decisivo do chamado de Deus em Jesus Cristo.

(4) Mostra-nos as conseqüências de rejeitar a Cristo. Passariam só quarenta anos e em 70 d. C. Jerusalém ficaria convertida em um montão de ruínas. Esse desastre foi conseqüência direta da rejeição de Jesus Cristo. Se os judeus tivessem aceito o caminho cristão do amor e tivessem abandonado o caminho da política do poder, Roma jamais teria pesado sobre eles com sua força vingadora. É uma realidade que o povo que rejeita a Deus está condenado ao desastre.

Outro, até comunhão fez quando era criança. Uma matéria publicada na Folha de São Paulo no dia 11 de maio de 2016,  pela jornalista Fernanda Pereira Neves, intitulada " Mortes: Advogado de opinião, fundou associação de ateus", descreve que o fundador não era bem ateu, por algum motivo particular foi contra a religião,  e  ele pode não ter sido único, mas, o que chama atenção, é quando uma pessoa fica desencantada na religião por algum ato condenável de um líder seja Pastor ou Padre, que deixou a pessoa desencantada, esse risco existe devido as suas  faltas de tolerância e o egoismo dos líderes irresponsáveis, mas até Jesus Cristo também foi contra.

Voltando no texto da folha mortes: Advogado de opinião, fundou associação de ateus : Relata o texto - Em meios a objetos antigos, parentes de Alfredo Spínola encontrara uma foto poucos dias depois de sua morte. O advogado, ainda criança, estava em uma igreja, com roupa de festa, recebendo a hóstia pela primeira vez. A imagem os fez rir. estava distante não apenas pelo tempo, mas de quem era Alfredo.

" Foi imposição da família a primeira comunhão. Na adolescência, ele começou a descrer", resume a prima Egina.

A relegião era um tema que despertava opiniões fortes em Alfredo. Foi co fundador da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos , questionava crucifixos em departamentos públicos e chegou a pedir sua própria excomunhão - o que foi atendido.

A  amiga Vera o descreve como um militante. Não apenas de uma causa, mas de várias. Admirava Fidel Castro e defendia Lula, o que às vezes gerava discussões em sua casa.

Não impunha sua opinião, mas a defendia com paixão.

Até a gramática o fazia militar. Mandava contestações a esta FOLHA, pelo uso do trema, por padrões que não concordava, por erros encontrados.

Nascido e criado na capital paulista, Alfredo fez direito e jornalismo, tendo trabalhado a maior parte da vida com direito de família.

Era sério, mas sempre atencioso, gentil. O agregador em seu grupo de amigos.

Era também próximo dos primos, com quem tinha longas conversas, encontros culinários , viagens-aforava viajar.

Morreu dia 17, aos 66 anos, em decorrência de uma pancreatite. Sem filhos, deixa a mãe , primos e muitos amigos. Na época.

Pediu para que não houvesse velório e doou seu corpo a uma faculdade de medicina

coluna,obituario@grupofolha.com.br  TEXTO ORIGINAL E FONTE CITADA.

Outro fundador vamos conhece-lo.   ATEU GRAÇAS A DEUS:Uma matéria publicada na Revista Isto É em 28 de janeiro de 2009.  

Quando a roteirista inglesa Ariane Sherine, 28 anos, leu em um site evangélico que "quem rejeita o nome de Jesus passará toda a eternidade em tormento no inferno", ela ficou incomodada. Ateia, a jovem resolveu conclamar os sem-fé a se engajar em uma contrapropaganda e criou o slogan: "Deus provavelmente não existe. 

Agora, pare de se preocupar e aproveite a vida." A iniciativa fez sucesso. A British Humanist Association (BHA) – organização britânica que defende uma filosofia humanista baseada na razão se ofereceu para arrecadar dinheiro e divulgar a frase em lugares públicos de Londres. 

A meta inicial, juntar 5,5 mil libras (R$ 17,9 mil), foi alcançada nas primeiras duas horas após a divulgação da campanha. "Atingimos um ponto nevrálgico", disse à ISTOÉ Hanne Stinson, diretora-executiva da BHA, que já arrecadou mais de 140 mil libras (R$ 455,1 mil), o bastante para financiar anúncios no metrô de Londres e em 800 ônibus no Reino Unido. Tudo indica que os milhões de ateus espalhados pelo mundo cansaram de ouvir sentenças condenatórias e, de fato, estão ganhando espaço. No Brasil, o fenômeno se repete. Acaba de ser criada a Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (Atea), para dar visibilidade e pedir respeito a quem não tem fé.

A Atea começou a arrecadar dinheiro para uma campanha em São Paulo, semelhante à dos ingleses. Segundo o presidente da associação, o engenheiro civil paulistano Daniel Sottomaior, 37 anos, a intenção é garantir consideração social aos descrentes e aumentar sua autoestima. "Muitos têm vergonha de se declarar ateus por causa da rejeição", afirma. 

Com pouco mais de um mês, a organização conta com 160 membros – mas alguns são agnósticos, ou seja, têm dúvidas sobre a existência de Deus. No censo de 2000, 7% da população brasileira declarou não ter religião. Dentro desse grupo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) não especifica quais são ateus. Um dos objetivos da Atea é justamente solicitar ao IBGE que conte o número dos que não acreditam em divindades.

A organização também quer combater o preconceito que os ateus alegam enfrentar. Pesquisas comprovam que a sociedade não tem, de fato, muita simpatia por eles. No ano passado, a Fundação Perseu Abramo perguntou a pessoas de diversas classes sociais a opinião sobre alguns grupos minoritários. Empatados com os usuários de drogas, os ateus vieram em primeiro lugar nos quesitos "repulsa/ódio", despertados em 17% dos entrevistados, e "antipatia", sentida por 25%. "O pior é quando as pessoas achamque, sem os valores da religião, os descrentes se tornariam monstros capazes de tudo, como matar, roubar e violentar", diz a psicóloga paulistana Iara Hunnicutt, 56 anos, agnóstica. De fato, só existem ateus porque antes há uma pressão social para que as pessoas acreditem em Deus.

A estudante de direito carioca Isabela Onofre Mota, 18 anos, assumiu, ainda no ensino fundamental, que não acreditava em Deus. "A diretora chamou minha mãe para uma conversa. E as pessoas me olharam como se eu fosse um ET", lembra ela, oriunda de família católica que já fez peregrinação até em Israel. Há quem tenha perdido o emprego. Em Vitória da Conquista, na Bahia, o professor de biologia Silvestre Teixeira Viana Silva, 26 anos, declarou ser descrente em um debate sobre evolução e criação na escola onde trabalhava. "A diretora me demitiu e falou: onde os alunos vão chegar com um professor ateu?"

Em tese, os descrentes não teriam motivo para tentar convencer os outros de que Deus não existe. Mas, de uns anos para cá, integrantes de um movimento internacional denominado "novo ateísmo" começaram a praticar uma espécie de pregação da descrença. Ou seja, estão quase criando uma religião – diferente, mas com o mesmo objetivo de tentar persuadir as pessoas de uma verdade que julgam ser ideal. Alegam que a fé deve ser combatida por ter consequências perversas para a sociedade e para os indivíduos. Um dos principais expoentes do grupo é o zoólogo evolucionista britânico Richard Dawkins. Depois de publicar em 2006 o best seller Deus: um delírio, ele lançou um movimento mundial incentivando os ateus a sair do armário. 

Em vários países, há campanhas nesse sentido, endossadas por entidades como a União de Ateus e Livres Pensadores, na Espanha, e a Associação Humanista Americana, dos Estados Unidos. Em alguns lugares, a ideia encontrou resistência. Na católica Itália, a União de Ateus e Agnósticos Racionalistas (UAAR) se organizou para massificar nos ônibus de Gênova o slogan "A má notícia é que Deus não existe. A boa, é que não há necessidade" – mas a concessionária de publicidade nos meios de transporte públicos proibiu a iniciativa. Considerou que a frase não se enquadraria no código de ética da propaganda italiana.

O ativismo ateísta ganhou espaço, claro, também na internet. No site de relacionamentos Orkut, milhares de ateus e agnósticos mostram a cara. Há até uma comunidade virtual só para eles, o Atheist Nexus, com quase seis mil membros. "Os meios de comunicação e, particularmente, a internet abriram espaço para a organização de grupos variados, entre os quais os ateus", diz o sociólogo especialista em religiões Maurício Vieira Martins, professor da Universidade Federal fluminense. Também a literatura multiplica títulos dedicados ao tema. Em Deus não é grande – como a religião envenena tudo, o jornalista britânico Christopher Hit chens atribui à religião algumas das grandes mazelas do planeta. "É violenta, irracional, intolerante, aliada do racismo, do tribalismo e do fanatismo, baseada na ignorância e hostil à livre reflexão, depreciativa das mulheres e coerciva para com as crianças", diz.

Talvez Hitchens exagere, mas o mundo todo assiste, alarmado, a uma guerra no Oriente Médio que tenta ser justificada por discrepâncias religiosas. Não é a primeira vez que isso acontece e, lamentavelmente, não deverá ser a última. Mas são esses extremos que levam muitas pessoas a explicar o ressurgimento do ativismo ateu como reação ao fortalecimento das religiões e do radicalismo da fé. "Ele poderia ser um contraponto ao extremismo que cria sectarismos e guerras", diz a antropóloga Regina Novaes. Para ela, o movimento também ganhou força devido à multiplicação de alternativas religiosas e à maior possibilidade de escolha de uma fé. Mas há também quem entenda que os ateus representem a última das minorias silenciosas numa sociedade em que as liberdades individuais são cada vez mais respeitadas. "Como aconteceu com grupos marginalizados, levamos um tempo para sair da inércia e nos organizar", afirma Sottomaior, da Atea.

Portanto, não existe ateu, e sim um grupo de pessoas que sentiram enganadas por religião, a qual essas mesmas não tem preocupações nenhuma em salvar vidas, fazem tudo anti bíblico e levantarão homens fariseus que aplicam golpes na fé das pessoas por serem radicias, falam de amor mas não tem, em outras palavras hipócritas dos tempos atuais, mal sabem esses líderes que peso da JUSTIÇA DE DEUS já cairam nas suas costas.

Um aviso aos pastores de igrejas e líderes tomem cuidado com suas atitudes não Bíblicos e suas influência, mutas pessoas se esfriam nas igrejas por culpa de liderenças que só pensam no egocêntrico.

Pastores qualificados e dedicados merecem o respeito e apóio das ovelhas por eles guiadas. Paulo disse: “Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem, com especialidade os que se afadigam na palavra e no ensino” (1 Timóteo 5:17). O autor de Hebreus nos ensina: “Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros” (Hebreus 13:17). Homens fiéis que amam a Deus e aceitam a responsabilidade de ajudar seus irmãos chegarem ao céu devem ser tratados com respeito e apreço.

Infelizmente, alguns “pastores” não são dignos de honra. Alguns que se dizem conhecedores da palavra de Deus não são fiéis no seu ensinamento. Vamos considerar a mensagem de Jeremias 23 e algumas aplicações dela.

Jeremias profetizou nas últimas quatro décadas antes da queda de Judá à Babilônia. Ele chamou o povo, e especialmente os líderes dos judeus, ao arrependimento. Jeremias bem entendeu que o principal problema não foi uma questão de diplomacia ou poder militar. Este servo de Deus viu a corrupção do povo, de cima para baixo, como motivo do castigo divino iminente. No capítulo 23, ele apresenta uma mensagem de Deus que mostra a diferença entre o Pastor verdadeiro e fiel e os maus pastores que maltrataram as ovelhas do Senhor.

Ai dos pastores infiéis (Jeremias 23:1-4)

Deus falou aos líderes em Judá, dizendo que eram culpados de negligenciar e maltratar o rebanho dele. Preste atenção nos verbos que ele usa para descrever a conduta destes pastores: destruir, dispersar, afugentar e não cuidar. Pastores devem juntar, alimentar, cuidar, guiar e proteger, mas os pastores de Israel faziam tudo ao contrário!

Outra coisa marcante neste parágrafo é a maneira que Deus fala do rebanho. Ele o descreve como “o meu povo”, “as ovelhas do meu pasto” e “as minhas ovelhas”. A linguagem dele mostra o problema raiz do comportamento errado dos líderes. Eles não amavam o povo como Deus o amava! Para eles, ser pastor era uma posição de destaque, honra e privilégio. Para Deus, ser pastor era uma posição de responsabilidade, sacrifício e amor.

Hoje, ainda há muitos que olham para o cargo de pastor como uma posição de honra a ser cobiçada. Buscam o destaque e desejam a honra diante dos homens. Ao invés de agir humildemente como pastores no rebanho local (veja 1 Pedro 5:1-3), apresentam-se em todo lugar com o “título” de pastor. Em outras palavras, “Amam o primeiro lugar nos banquetes e as primeiras cadeiras nas sinagogas, as saudações nas praças e o serem chamados mestres pelos homens” (Mateus 23:6-7). Tais pastores não qualificados não cuidam do rebanho como devem.