Páginas

sábado, 20 de junho de 2020

Racismo na Ordem dos Advogados do Brasil de Minas Gerais<<>> Cadê as Prerrogativas dos Profissionais <<>> Isso Precisa ser repudiado imediatamente <<>>Racismo Estrutural contra a Doutora Isabela Damasceno <<>>





RENATO SANTOS 20/06/2020  O Brasil esta vivendo uma doença contagiosa e silenciosa, essa não mata, mas fere de vez a dignidade do ser humano e precisa ser extirpada do meio de nós imediatamente.

Racismo Estrutural : Não foi só com a doutora pode ter certeza, há casos que não vem na Imprensa, o nosso papel é mostrar a verdade que fica escondida entre as paredes, isso não pode mais acontecer, Sem a Imprensa a Verdade fica apenas nas paredes de uma sociedade falida de princípios e valores. 


Racismo estrutural e os negros. No racismo estrutural, os negros são tratados como inferiores, como menos capazes, estando sujeitos a obrigações e deveres diferenciados, que criam condições desiguais de convivência. Vários conceitos foram criados para sustentar o racismo estrutural, como a supremacia branca e a história escravagista.

Arquivo pessoal 

Carta aberta ao Presidente da Ordem dos advogados do Brasil seccional Minas Gerais Dr. Raimundo Candido Júnior.
Venho a público, em conjunto com as entidades que subscreve, expressar o intenso sentimento de indignação com a ausência de posicionamento oficial da #OABMG em relação ao episódio de discriminação sofrida por mim dentro de sua dependência.
O caso escancara o racismo estrutural e mostra como o passado colonial e escravagista brasileiro espelham as atitudes de servidores que não reconhecem como legítima uma Advogada negra.
Notas e postagens que não são acompanhadas de ações efetivas e compromissos verdadeiros contra o racismo estrutural, não são suficientes contra a pandemia do racismo institucional.




Ela pode estar dentro de nós como seres humanos,e aonde não esperamos, no meio da nossa sociedade , e até na OAB, Ordem dos Advogados do Brasil, lamentável registrar esse assunto, mas precisamos combate-la.

Conjunto de teorias e crenças que estabelecem uma hierarquia entre as raças, entre as etnias doutrina ou sistema político fundado sobre o direito de uma raça (considerada pura e superior) de dominar outras
preconceito extremado contra indivíduos pertencentes a uma raça ou etnia diferente, ger. considerada inferior atitude de hostilidade em relação a determinada categoria de pessoas.

Racismo é a discriminação social baseada no conceito de que existem diferentes raças humanas e que uma é superior às outras. Esta noção tem base em diferentes motivações, em especial as características físicas e outros traços do comportamento humano.

Consiste em uma atitude depreciativa e discriminatória não baseada em critérios científicos em relação a algum grupo social ou étnico.

O racismo no Brasil é crime previsto na Lei n. 7.716/1989, e inafiançável e não prescreve, ou seja, quem cometeu o ato racista pode ser condenado mesmo anos depois do crime.

Se não observarmos bem até chamar de " branquelos" pode configurar racismo. Durante muito tempo a “branquitude” – o privilégio que a sociedade colonial e europeia adquiriu e conservou no Brasil – reinou como se fosse verdade e realidade “natural”: inquestionável e, por isso, invisível. 




Foi assim que nos acostumamos a achar “normal” não encontrar negros e negras nos bancos das nossas melhores escolas, nas redações dos jornais, nos ambientes corporativos, na direção de instituições e até mesmo nas áreas de lazer dos bairros considerados mais nobres. 


Nos habituamos, ainda, a chamar de “universal”, e sem pejas, uma história que é só europeia, e a uma arte que é eminentemente masculina e ocidental. Se a “nossa” arte e a “nossa” história carecem de adjetivação, já as demais precisam ser qualificadas como se fossem derivações subordinadas: arte africana, arte indígena, história africana, história indígena.



Depois de acusar um funcionário da Ordem dos Advogados do Brasil/Seção Minas Gerais (OAB/MG) de racismo, a advogada Isabela Damasceno ainda espera posicionamento da entidade. Segundo ela, o fato ocorreu em 12 de março, na sala do Departamento de Apoio aos Advogados Trabalhistas (Daat) da Justiça do Trabalho, no Barro Preto, Região Centro-Sul de Belo Horizonte.

“É um caso de racismo estrutural clássico. Em 12 de março, eu estava ingressando na sala do Daat e um servidor da OAB veio atrás de mim e me perguntou se eu era advogada. Um outro profissional, homem e branco, entrou junto comigo e não teve o mesmo tratamento. 

Então, mostrei a carteira da OAB e questionei o motivo de só eu ter sido abordada. Ele disse que eu não era conhecida ali”, conta a advogada, que é negra.

Isabela diz por que resolveu procurar a polícia: "Fiquei lá 40 minutos, entraram uns 30 advogados e advogadas e nenhum mereceu o tratamento que recebi. Isso me gerou a indignação. Fui à Delegacia de Crimes Raciais, na Avenida Barbacena, e registrei queixa”.

A OAB afirma que a ouvidoria deu respostas e apoio imediatos à profissional e diz ter os protocolos de atendimento gerados com datas e mensagens de aplicativos. “Nunca alheio aos fatos e em consonância e coerência com os preceitos de igualdade, liberdade, diálogo e respeito defendidos pela OAB/MG, e ao contrário do que foi alegado pela advogada, o presidente Raimundo Cândido Júnior, entrou, pessoalmente, em contato com Isabela Damasceno para prestar apoio e solidariedade, assim que tomou ciência do caso”, afirma a entidade em nota. 

Entre outras medidas cabíveis, o servidor envolvido no episódio, que a OAB qualificou como “lastimável” foi desligado do Departamento de Apoio ao Advogado da Capital.

Isabela sustentava ter acionado a Comissão de Promoção da Igualdade Racial, a Diretoria da sede do DAAT/MG, a Presidência da OAB/MG, a Ouvidoria da OAB/MG e sustentava não ter recebido respostas até ontem. “Achei que o tema seria caro ao presidente, Raimundo Cândido Júnior, que é negro, mas nada foi feito até agora”, alegava a advogada, contrariando o teor da nota da entidade.

“A OAB/MG não tem como controlar as ações de todos os funcionários dela. Mas tem de tomar uma posição, até para que outro não faça o mesmo. Deveria preparar os servidores para a diversidade, seja a pessoa negra, mulher, trans, periférica”, argumenta.

CHINA Um País Comunista que pensa que o mundo é seu<<>> Depois do COVID=19 que já matou 438.399 mortos segundo a OMS <<>> Agora quer o Himalaias <<>> A Índia manda recado <<>> Precisamos boicotar a China <<>. O BRICS pode isolar a CHINA







RENATO SANTOS  20/06/2020  A China pensa ser o senhor do mundo, uma ditadura sem noção, depois de condenar a morte súbita de todos no planeta através de seu vírus assassino agora entra em disputa querendo uma parte que pertence a Índia, a maldita ganância pelo poder Nuclear. 

Soldados indianos descansam próximos a armamentos de artilharia em um acampamento durante percurso em direção a Ladakh, na região fronteiriça com a China.  foto © REUTERS / STRINGER


Em relação a pandemia sua ganância foi o poder econômico, escravizando todas as Nações de joelhos implorando um pedaço de pão.

Uma guerra no teto do mundo. Militares Chineses e indianos bateram-se até à morte, de dezenas, há dias, nos Himalaias

As mortes de dezenas soldados indianos, mas também chineses, na área de Ladakh (norte da Índia), no vale de Galwan, são as primeiras perdas de vidas na área de fronteira entre as duas potências em pelo menos 45 anos e acontecem num contexto de renovada conflitualidade entre os dois países, China e Índia, nas últimas semanas. 




O confronto envolveu milhares de soldados de ambos os lados, a algumas centenas de metros uns dos outros, em quatro pontos na área de fronteira.

Os problemas começaram no início de maio, quando autoridades indianas afirmaram que soldados chineses entraram numa área controlada pela Índia e começaram a erguer tendas e postos de guarda. 

Joe Siracusa, do RMIT, diz que a disputa entre China e Índia é importante, pois todos "têm armas nucleares" e o Partido Comunista deve ser cauteloso, pois o primeiro-ministro indiano Narendra Modi "não tem medo de uma guerra".

A Índia afirmou na terça-feira que 20 soldados foram mortos por forças chinesas em confrontos na fronteira, que ocorreram após várias semanas de confrontos no oeste do Himalaia.

"Este confronto está no lugar exato em que China e Índia travaram uma guerra na Segunda Guerra Mundial", disse Siracusa ao Sky News.

Ele disse acreditar que a Índia "se voltará cada vez mais para o Japão, os Estados Unidos e até a Austrália", à medida que os confrontos continuarem com a China.

"Acho que, devido à pressão que a China está exercendo sobre a Índia, e tenha em mente aqui, os índios podem dar uma lição aos chineses aqui.

"Enquanto isso, acho que os chineses pressionam bastante o Paquistão para pressionar a Índia".

"Em 1962, todas essas pessoas se enfrentavam, mas não tinham armas nucleares.

"Hoje, todos os jogadores do sul da Ásia têm armas nucleares.

"E em troca de 10 ou 15 mísseis, ogivas, induziriam o inverno nuclear lá que Carl Sagan previu na década de 1980.

"Eles usarão armas nucleares para uma disputa de fronteira ... não porque eles querem, mas porque pode escalar ou se mudar acidentalmente para essa área"

Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China acusou as tropas indianas de violarem um consenso entre os dois lados, "cruzando ilegalmente a fronteira duas vezes e realizando ataques provocativos contra soldados chineses, resultando em sérios confrontos físicos" - foi a expressão usada por Pequim. 

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, disse que não ia tolerar mais provocações, mas os dois lados admitiram não querer escalar esta tensão.

Os Himalaias sempre preveniram que os dois países entrassem em guerra. Dois países, duas potências, com uma fronteira com mais de 3300 km, poderíamos pensar que já tivessem travado uma grande guerra, mas o que é facto é que não o fizeram. 

Travaram uma guerra muito limitada em 1962, e foi por causa do terreno, do território. Mas neste século, é como se as grades dessa prisão em que ambos se colocaram se tivessem torcido!

De uma maneira covarde a China aproveita-se do momento que todos estão passando por causa do seu maldito vírus para enfrentar a Índia.

Diferente do Brasil, que ainda temos uma esquerda que sonha com o comunismo, a  Índia pretende colocar a CHINA  no seu devido lugar, não esqueçam que em economia, BRICS é um agrupamento de países de mercado emergente em relação ao seu desenvolvimento econômico. 

Trata-se de acrônimo da língua inglesa que é geralmente traduzido como "os BRICS" ou "países BRICS" ou, alternativamente, como os "Cinco Grandes"

O agrupamento começou com quatro países sob o nome BRIC, reunindo Brasil, Rússia, Índia e China), até que, em 14 de abril de 2011, o "S" acrescido foi resultado da admissão da África do Sul (do inglês: South Africa) ao grupo.

Jair Bolsonaro
Vladimir Putin
Narendra Modi
Xi Jinping
Cyril Ramaphosa

A China não louca suficiente a comprar uma briga com a Índia , ela tem um problema sério também com a RUSSIA devido o COVID-19, os demais membros do BRICS, podem atender  o pedido do Primeiro Ministro da Nação, devido aos ataques na divisa.

"A China é um país que trai", escreveu Ramdas Athawale, ministro da Justiça Social e Empoderamento da Índia, em sua página no Twitter, acrescentando que a Índia "deve boicotar todos os bens chineses".

Ele então se tornou mais específico, publicando na sequência: "Restaurantes e hotéis chineses que servem comida chinesa devem ser fechados na Índia!", cravou.

Athawale é conhecido por fazer pronunciamentos ousados. Anteriormente, ele foi manchete por uma demonstração de solidariedade à China na luta contra a pandemia do novo coronavírus. 

O vídeo do evento em que o ministro estava cantando "Corona, vá!" ao lado de uma multidão se tornou viral nas mídias sociais indianas.

Seu pedido de boicote ocorreu depois que 20 soldados indianos foram mortos em combates com forças chinesas no Vale Galwan, na região de Ladakh, no oeste do Himalaia. Centenas de militares supostamente lutaram entre si por várias horas no que foi o conflito mais brutal entre as duas potências em 45 anos.

O incidente aumentou drasticamente as tensões entre os países vizinhos. Manifestantes indianos em Uttar Pradesh foram filmados publicamente incendiando uma bandeira chinesa e queimando uma escultura do líder da China, Xi Jinping.

Uma grande empresa de engenharia chinesa deve perder um contrato significativo com a Indian Railways, informou o jornal Indian Express. O departamento de telecomunicações da Índia também instruiu uma empresa estatal a não usar equipamentos fabricados na China durante a atualização dos sistemas. O órgão governamental também aconselhou as telecomunicações privadas a não dependerem do equipamento chinês em geral.

RENATO SANTOS -COMENTÁRIOS 

fonte da pesquisa:
https://br.sputniknews.com/