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sábado, 8 de agosto de 2020

Belarus <<>> A volta da Democracia ou Ditadura <<>> Os ditadores querem o Poder <<>>Como em CUBA,VENEZUELA,BELARUS CHINA RUSSIA é o sonhe deles deste criança <<>>

 



RENATO SANTOS 08/08/2020    Todos os ditadores tem um sonho de infância o PODER acima de qualquer coisa, eles querem morrer dentro desse sistema. 

Mas não respeitam a vida e nem a democracia, um alerta aos doentes que querem o Lula novamente ao poder, isso acontece em CUBA, VENEZUELA  e agora veio ao mundo o caso de Belarus. 

Que tem um cidadão que se acha " o semi-deus", Alexander Lukashenko, 65 anos e no Poder à 26 anos, a qual busca o sexto mandato como ditador. 



Uma dona de casa de 37 anos é a principal adversária do presidente Alexander Lukashenko, de 65 anos, na eleição presidencial deste domingo (09/08) em Belarus. "Não sou uma política", disse a candidata oposicionista Svetlana Tikhanovskaya num comício eleitoral. "Eu gostaria de ter a minha família de volta e voltar a fritar almôndegas", afirma.

Lukashenko, que busca seu sexto mandato no país, referiu-se à adversária como "pobre menina". No poder desde 1994, ele é conhecido como "o último ditador da Europa" e enfrenta crescente descontentamento na população por causa da sua displicente gestão da pandemia do coronavírus e das dificuldades econômicas.

Belarus, um país de 9,5 milhões de habitantes, tem oficialmente mais de 68 mil casos de covid-19 e cerca de 580 mortes. Críticos afirmam que os números foram manipulados e que a situação real é bem pior. Lukashenko anunciou no mês passado que foi infectado pelo novo coronavírus, mas não apresentou sintomas. Ele defende sua gestão da pandemia e afirma que um lockdown teria piorado ainda mais a situação econômica.

Tikhanovskaya virou candidata à presidência por acaso. O marido dela, o popular blogueiro Serguei Tikhanovski, de 41 anos, queria concorrer, mas sua candidatura foi logo barrada. Pouco antes do início da campanha eleitoral, em maio, Tikhanovski foi preso por causa de sua participação em manifestações não autorizadas, no início do ano.

Como o marido não podia concorrer, Tikhanovskaya resolveu entrar na corrida eleitoral no lugar dele. A candidatura dela foi surprendentemente aceita. Depois de deixar a prisão, o marido chegou a comandar a campanha dele, até ser preso de novo. Desde então, ele está em prisão preventiva e é acusado de uso de violência contra policiais. Apoiadores dele falam que a acusação é uma provocação.

Pouco se sabe sobre ela, que nunca teve uma vida pública nem se interessou por política. Tikhanovskaya é oriunda de uma cidade no sudeste de Belarus, uma antiga república soviética. Ela estudou línguas estrangeiras e trabalhou como tradutora em Gomel, a segunda maior cidade do país. Lá conheceu o marido, tornou-se mãe de duas crianças e dona de casa.

Tikhanovskaya diz que conheceu o país acompanhando o marido, que viajava muito por causa do videoblog que ele começara no início de 2019 no YouTube. Nessas viagens, ela aprendeu muito sobre o país e sua gente, afirma a candidata.

Depois de recolher as cem mil assinaturas necessárias para a aprovação da sua candidatura, Tikhanovskaya foi aceita pelas autoridades na corrida eleitoral. Sua equipe foi reforçada por dois pesos-pesados da política local que tiveram as candidaturas rejeitadas: o ex-banqueiro Viktor Babariko e o antigo diplomata Valery Tsepkalo, que está no exílio.

Tikhanovskaya também se aliou a outras duas mulheres: Veronika Tsepkalo, casada com o opositor no exílio, e Maria Kolesnikova, diretora de campanha de Babariko.

Os comícios da candidata chegaram a atrair dezenas de milhares de pessoas, o que é pouco comum em Belarus, onde a população tende a se mostrar apática diante da política. Em 30 de julho, dezenas de milhares de pessoas participaram em Minsk de uma concentração de apoio à principal candidata da oposição, num raro desafio à liderança autocrática de Lukashenko.

O programa eleitoral de Tikhanovskaya foi sendo criado ao longo da campanha. Ele tem apenas alguns pontos centrais: a independência de Belarus, a liberdade para presos políticos (incluindo o marido dela) e eleições livres em seis meses. Depois desse período, Tikhanovskaya quer se afastar da política e voltar a ser dona de casa.

Nos seus primeiros comícios, Tikhanovskaya demonstrava insegurança, mas seus apoiadores veem nela autenticidade. Desde então, ela demonstra ter aprendido a se apresentar diante de um grande público e demonstra mais autoconfiança. Ela se apresenta hoje como "um símbolo de mudança".

Ela afirma que não é uma especialista em temas complexos, como política externa e reformas econômicas. Ela mostrou que sabe responder à altura as provocações de Lukashenko. O "eterno presidente" sugeriu que só quem já prestou serviço militar poderia ser chefe de Estado, ao que ela retrucou que só quem já foi mãe é que deveria poder se candidatar.

Em apenas dois meses, Tikhanovskaya experimentou uma grande ascensão na corrida presidencial, o que demonstra que muitos bielorussos estão cansados do seu presidente e querem tirá-lo do poder – pouco importando quem entrará no lugar dele.

Mas a própria candidata reconhece que uma vitória da oposição é muito difícil num país onde o governo controla a sociedade com mão de ferro. "As pessoas acordaram e redescobriram a autoestima'", declarou à agência de notícias AFP. "Mas é preciso ser realista." Ela admitiu estar "sem esperanças" para uma eleição presidencial justa e considerou que já ocorrem "fraudes escandalosas". Depois de sofrer ameaças, ela enviou os filhos ao exterior.

Observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), uma organização internacional para a promoção da democracia e dos direitos humanos, não foram convidados para acompanhar a eleição pelas autoridades de Belarus.

Fonte Euro-news 

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Avião se parte em dois ao pousar na Índia<<>> O voo A11 344 partiu de Dubai trazendo repatriados, suspeita que aeronave no caso da ìndia não conseguiu frear a tempo " parecido" com o caso da Tam no Brasil

 






RENATO SANTOS 08/08/2020  Um voo de repatriados acabou fazendo um pouso a qual levou a uma tragédia, a aeronave partiu em dois, estava chovendo forte no momento. A suspeita é o mesmo caso do voo da  Tam em São Paulo, qual faz lembrar. E uma coisa fez a diferença no caso do voo da Índia não tinha um prédio na sua frente!

foto da época do acidente da TAM -2007, esse caso não pode ser esquecido,aqui os pilotos além de perder a suas vidas e serem heróis pra não bater numa escola que havia no final da pista, foram condenados sem defesa, o aeroporto e seus administradores, não!

O voo TAM 3054 (ICAO: TAM 3054) foi uma rota comercial doméstica, operada pela TAM Linhas Aéreas (atual LATAM Airlines Brasil), utilizando um Airbus A320-233, partindo do Aeroporto Internacional de Porto Alegre com destino ao Aeroporto de Congonhas. 

Em 17 de julho de 2007, ao tentar pousar na pista 35L em São Paulo, a aeronave não conseguiu frear, ultrapassou os limites da pista, atravessou a avenida Washington Luís e colidiu com o prédio da TAM Express e com um posto de gasolina da Shell. 

Todos os 187 passageiros e tripulantes a bordo do A320 e mais doze pessoas em solo morreram. 

É  fácil culpar os pilotos.

É o acidente aéreo com mais mortes na história da aviação brasileira, ultrapassando o voo Gol 1907 e também o mais mortífero envolvendo uma aeronave da família A320 até então, sendo ultrapassado em outubro de 2015 pelo voo Metrojet 9268, com 221 mortes.

Segundo as investigações da época, O acidente, investigado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, órgão filiado à Força Aérea Brasileira, teve seu relatório final divulgado em setembro de 2009, apontando como causas principais do acidente o erro do piloto, ao configurar irregularmente os manetes, falta da infraestrutura aeroportuária brasileira, faltando groovings (ranhuras) na pista de Congonhas e autonomia excessiva aplicada aos computadores da aeronave.

Mas o aeroporto também teve a sua colaboração, Nas duas pistas do aeroporto de Congonhas, uma inclinação impedia o escoamento da água acumulada sobre o asfalto, que já era liso por causa do excesso de borracha sobre a pista, causado pela pressão dos pneus ao pousar

O voo AI1344 partiu de Dubai com destino a Kozhikode e trazia repatriados para o país.

 

Imagens publicadas por S. N. Pradhan, diretor-geral da Força Nacional de Resposta à Desastres do país, publicou nas redes sociais imagens da aeronave acidentada e partida em duas, com diversos caminhões de equipes de resgate ao redor.

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, enviou suas condolências às famílias das vítimas. "Meus pensamentos estão com aqueles que perderam seus entes queridos. Que os feridos se recuperem rápido", escreveu em sua conta no Twitter.



A Air India Express é uma subsidiária da Air India. O pior desastre aéreo do país ocorreu em 12 de novembro de 1996, quando um voo da Saudi Arabian Airlines colidiu no ar com um avião da Kazakhastan Airlines perto de Charki Dadri, matando todas as 349 pessoas que estão a bordo das duas aeronaves.


Um avião da Air India Express com 191 pessoas a bordo saiu da pista nesta sexta-feira (07/08) ao aterrissar no aeroporto de Kozhikode em meio a uma forte chuva, e se partiu em dois. O acidente deixou ao menos 17 mortos e 122 feridos.

Segundo a polícia, ao menos 15 feridos estão em estado grave. Entre os mortos está um dos pilotos. Praticamente todos os passageiros sofreram ferimentos.



O porta-voz do Ministério da Aviação Civil indiano, Rajiv Jain, disse que não foi relatado fogo no Boeing 737 depois do acidente. A informação foi confirmada pela Air India Express.



Fonte:

CN/efe/lusa/ap

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