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quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Reforma Administrativa o dólar fecha em queda ( -1,27%) a cotação é a menor deste 4 de agosto<<>> o envio da PEC caso a Câmara dos Deputados aprove vai resultar na diminuição de gastos públicos no longo prazo caso os deputados da esquerda não fazer articulações para derrubar ( a espinha de peixe )

 




RENATO SANTOS 03/09/2020  O Brasil precisa da reforma administrativa deste da época do ex presidente Fernando Henrique Cardoso que enrolou, e jamais houve, o governo Bolsonaro foi o primeiro a dar o passo.




A proposta de reforma administrativa apresentada nesta quinta-feira (3) pelo governo federal abrange os Três Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário - da União, dos estados e dos municípios.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Nova Administração Pública foi apresentada pelo Ministério da Economia, em entrevista coletiva virtual.

Segundo o secretário especial adjunto de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Gleisson Rubin, a mudança abrange todos os futuros servidores públicos, como analistas e técnicos dos Três Poderes.

A reforma, no entanto, não altera as regras para os atuais nem para os futuros membros do Poder Judiciário, que são os juízes, desembargadores e ministros, do Poder Legislativo – deputados e senadores – e do Ministério Público, que são promotores e procuradores.

“Depende [de] que cada poder faça uma proposta ou nossa proposta seja ampliada para os membros. Isso cabe ao Congresso”, explicou.

Nesta última quarta-feira (2), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou o envio de várias propostas para reestruturar os atuais cargos administrativos na Câmara dos Deputados.

As novas regras também não valem para os militares, que não são enquadrados como servidores públicos.

Na entrevista, secretários do Ministério da Economia afirmaram que as mudanças são necessárias para o equilíbrio das contas públicas.

“Não temos a segurança de que os salários dos servidores poderão ser pagos [no futuro, se nada for feito]. Não receber o salário ou receber de forma atrasada já é realidade presente em alguns estados brasileiros. O governo federal, a cada ano, vai se aproximando deste tipo de situação”, disse Rubin.

O ministério não divulgou o impacto fiscal da reforma, por ainda depender de projetos complementares que serão enviados ao Congresso. De acordo com Rubin, o governo aguarda o andamento da tramitação da PEC para então enviar outros projetos.

Segundo o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Caio Mário Paes de Andrade, o objetivo da reforma não é somente cortar gastos, mas melhorar a gestão.

“Não é simplesmente cortar os gastos atuais. Tem um problema maior que é como você faz para gerir uma organização permeada por mecanismos disfuncionais”, afirmou.

O Ministério da Economia publicou uma lista de perguntas frequentes sobre a reforma e um glossário sobre a nova administração pública.

O QUE MUDA?

Entre as alterações para os futuros servidores, a proposta sugere a exigência de dois anos em vínculo de experiência, com desempenho satisfatório, antes de estar investido em cargo público e começar o estágio probatório de um ano para os cargos típicos de Estado. Nesse caso, ao final da experiência, haverá uma classificação final dentro do quantitativo previsto no edital do concurso público, entre os mais bem avaliados.

Se aprovado pelo Congresso, os empregados públicos, assim como acontece hoje com os servidores públicos, terão aposentadoria compulsória aos 75 anos. O Poder Público também não poderá instituir medidas anticoncorrenciais em favor de estatais.

De acordo com Secretaria-Geral da Presidência, a PEC prevê ainda mais limitações ao exercício de outras atividades para ocupantes de cargos típicos de Estado e menos limitações para os servidores em geral. Atualmente, são exemplos de cargos típicos de Estado as carreiras do Judiciário e do Ministério Público, auditores-fiscais, polícias e da advocacia pública.

A pasta explicou ainda que a medida apresenta o fim do que é conhecido como “regime jurídico único” e institui vínculo de experiência, vínculo por prazo determinado, cargo com vínculo por prazo indeterminado, cargo típico de Estado e cargo de liderança e assessoramento (cargos de confiança). Os critérios para definir os cargos típicos de Estado serão estabelecidos em lei complementar federal.

A proposta do governo proíbe a redução de jornada sem redução de remuneração, as promoções ou progressões exclusivamente por tempo de serviço, a incorporação de cargos em comissão ou funções de confiança à remuneração permanente, a aposentadoria compulsória como modalidade de punição e a redução de remuneração e redução de jornada para os cargos típicos de Estado

A PEC também fixa em lei a jornada máxima tolerada nos casos de acumulação de atividade remunerada e prevê, em lei complementar federal, aplicável a todos os entes federados, a elaboração de normas gerais sobre servidores. A proposta possibilita ainda maior margem para o presidente da República reorganizar a administração pública e transformar cargos públicos, desde que sem nenhum aumento de despesa.

Por fim, a PEC estabelece a possibilidade de cooperação entre os entes públicos e privados, inclusive com o compartilhamento de estrutura física e utilização de recursos de particulares, com ou sem contrapartida financeira. De acordo com a Secretaria-Geral, a medida visa maior aproximação do setor público com a iniciativa privada.

Com essa noticia  o Brasil tem queda razoável no dólar, é um assunto bastante polêmico que a esquerda não vai aceitar, nos governos anteriores não passou, por isso, que o Presidente precisa da Câmara dos Deputados e do Senado, além da nossa força em oração específica para esse assunto.

No dia em que a proposta de reforma administrativa chegou ao Congresso Nacional, o dólar fechou no menor nível em um mês e teve o melhor desempenho entre as principais moedas do planeta.


O dólar comercial encerrou a quinta-feira (3) sendo vendido a R$ 5,291, com recuo de R$ 0,026 (-1,27%). A cotação está no menor valor desde 4 de agosto, quando tinha fechado em R$ 5,284.

Esse foi o terceiro dia consecutivo de queda no dólar. Desde quando fechou e R$ 5,61, em 26 de agosto, a moeda norte-americana recuou 5,73%. Em 2020, a divisa acumula alta de 31,83%.

Além do envio da reforma administrativa, que pode resultar na diminuição de gastos públicos no longo prazo, o dia foi marcado pela divulgação de que a produção industrial cresceu 8% em julho na comparação com o mês anterior. O dado indica início de recuperação na economia, após a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.

O desempenho do dólar não se repetiu no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3 (a bolsa de valores brasileira), encerrou a quinta-feira aos 100.721 pontos, com recuo de 1,17%. Pela manhã, o índice subiu, mas reverteu o movimento e passou a cair, acompanhando as bolsas estrangeiras.

Em Nova York, o índice Nasdaq (das empresas de tecnologia) caiu 5% e o S&P 500 cedeu 3,5%, depois de baterem recordes seguidos nos últimos dias.

Além da realização de lucros, quando os investidores vendem ações para embolsarem ganhos recentes, as bolsas norte-americanas caíram por causa da divulgação de dados que trouxeram receios de uma recuperação lenta e prolongada da economia norte-americana.

A economia brasileira precisa de boa noticia, sem ideologias partidária e cabe a nós brasileiros entender  sobre a importância da reforma, que pode abrir o caminho para todas as outras , principalmente a reforma tributária, a qual enforca  tanto os micros-empresários como as grandes e médias empresas, os tributos são pesados.


Comentários Renato Santos 

fonte: Agência Brasil. 03/09/20

Giuliano Da Empoli nos acusa de extrema direita <<>> Direito de Resposta não somos<<<> Apenas defendemos o que é certo <<>> Nem Bolsonaro e nem Trump são extremistas <<>> Não queremos a esquerda no poder esse sim são ditadores como Nicolas Maduro ,Vlademir Putin entre outros <<>> Queremos uma Nação Próspera , uma Justiça Verdadeira <<>>Temos o dever de ficar do lado da verdade com a ética sem ideologias

 




RENATO SANTOS 03/09/2020 Querer uma Nação próspera, livre, onde os direitos dos cidadãos e de família são garantidos, a liberdade de expressão e da vida, o Livre exercício da economia e de mercado liberal, a  vontade de expressar a fé em DEUS.




 

Da ao próximo prosperidade, termos uma Justiça livre de ideologia da esquerda, um jornalismo mais consciente sem a interferência de partido politico, querer ter uma Infraestrutura rodoviária, ferroviária, aeroportuária, marítima de primeira categoria, e onde colocar de volta os corruptos, assassinos,estupradores, bandidos, no seu divido lugar que é a cadeia e prisão perpétua é ser classificado de extrema direita? 

Então, definitivamente não somos e estamos do lado com a verdade sem distorção, sem ideologia e sem a cletocracia e juristocracia. SOMOS DIREITA SEM RADICALISMO.

Deus acima de todos, precisamos tomar uma posição, sem radicalismo e sim com consciência do que queremos, nos acusar de populista e chamarmos de algoritmos, apontar o dedo que  espalhamos discursos de ódio nas redes sociais, não soam fatos verídicos e sim de acusações sem nenhuma noção e nem fundamentos. 

Com a ética e com os princípios cristãos, a direita precisa ser unidas, sempre irei reforçar esse entendimento, chega de nos taxar de extrema direita, pessoas que não tem nenhum escrúpulo pelo PODER, uma resposta ao escritor e jornalista Giuliano Da Empoli, somente  uma coisa que ele tem de verdade, " os radicais", esses não merecem nenhum crédito.Precisa separar as coisas, não confundam a direita com extremismo.

Todos nós sabemos que os papeis do jornalista e do escritor, são bastante influenciador de opinião, por isso mesmo precisamos ter o cuidado na hora de escrever, redigir , pois a boca fala do que o coração esta cheio, mas, os dedos num teclado pode fazer muito mal e colocar uma Nação inteira numa Guerra, não faça isso, vamos ser mediadores e não provocadores.

Há uma diferença muito grande entre a extrema direita e a direita, vamos definir de uma vez o que é ser extra- direita.A extrema-direita (também conhecida como ultradireita ou direita radical) refere-se, dentro do conceito da existência de uma esquerda e direita, ao mais elevado grau de direitismo no espectro ideológico. A política de extrema-direita envolve frequentemente um foco na tradição, real ou imaginada, em oposição às políticas e costumes que são considerados como reflexo do modernismo. Muitas ideologias de extrema-direita têm desprezo ou um desdém pelo igualitarismo, mesmo que nem sempre expressem apoio explícito à hierarquia social, elementos de conservadorismo social e oposição à maioria das formas de liberalismo e socialismo. Alguns grupos apoiam uma forte ou completa estratificação social e a supremacia de certos indivíduos ou grupos considerados naturalmente superiores.

De onde veio o termo direita, é simples. A original Direita na França foi formada como uma reação contra a Esquerda e era composta por políticos que defendiam a hierarquia, a tradição e o clericalismo. 

A utilização da expressão la droite (a direita) tornou-se proeminente na França após a restauração da monarquia, em 1815, quando la droite foi aplicada para descrever a ultramonarquia. Em países de língua inglesa, o termo não foi utilizado até ao século XX, quando passou a descrever discretamente a posição que políticos e ideólogos defendiam no plano de governo que apresentavam.

O conceito de direita "varia entre sociedades, épocas históricas, sistemas políticos e ideologias". De acordo com o The Concise Oxford Dictionary of Politics, nas democracias liberais, a direita política se opõe ao socialismo e à social-democracia. 

Os partidos de direita incluem conservadores, democratas-cristãos, liberais e nacionalistas, e os da extrema-direita incluem nacional-socialistas e fascistas, aqui entrou o nazismo de Adolf Hitler um aproveitador de oportunidades, mas na realidade ele era esquerda´extrema.

O jornalista e escritor que escreveu o livro intitulado " Em livro, italiano defende que novos populistas funcionam como algoritmos

Para cientista político, Bolsonaro, Trump e afins usam redes para espalhar discursos que instigam emoções extremas e, assim, ganham mais curtidas (e votos), ele escreve a sua opinião pessoal.

Segundo alguns sites que também pertence o lado da esquerda no Brasil, afirmam: Em Os engenheiros do caos: Como as fake news, as teorias da conspiração e os algoritmos estão sendo utilizados para disseminar ódio, medo e influenciar eleições, lançado no Brasil pela Vestígio, o cientista político franco-italiano Giuliano Da Empoli ensaia bem lapidadas respostas a essas questões, assim como esclarece a dúvida que ele próprio levanta no subtítulo da obra. O trabalho se destaca de outros de motivos similares, como as obras de pensadores contemporâneos como Byung-Chul Han e Yuval Noah Harari, por não se limitar a futurismos e teorias. Muito pelo contrário.

Na realidade esse papel cabe direitinho para quem defende a esquerda e sua ditadura, como está acontecendo na CHINA, RUSSIA, BELORUSSIA, a qual o blog vem noticiando, esses sim o escritor deveria classifica-los tudo o que ele afirma sobre Bolsonaro e Trump. Isso não é a parcialidade de informação.

A lógica de políticos como Jair Bolsonaro e Donald Trump é a de um show diário para engajar as pessoas em seu projeto de poder. "Pensar que podem mudar, entender que passaram dos limites, é não compreender como funcionam e como chegaram aonde chegaram", disse o cientista político italiano Giuliano Da Empoli, em entrevista a O Globo.

Em resposta ao cientista politico, ambos os politicos sabem sim  onde chegaram, e posso garantir que não é nenhum  show, a qual o senhor esta fazendo para " vender a sua obra", fica mais do que claro o seu objetivo, e chega ser nojento a defender a manutenção da esquerda no poder, já que relata sobre as eleições, querer mudar por que não, não passaram dos limites, quem passou foi VLADIMIR PUTIN  que envenenou seu opositor, NICOLAS MADURO, DILMA, LULA, STF, o ditador da Belarrussia que expulsou os jornalistas renomados do seu pais.

O senhor ataca todos da direita, mas não defende seus colegas que a própria reporter sem fronteiras está denunciando por estarem presos ou desaparecidos, e ainda passa mão na cabeça dos ditadores, por que sabe muito quem eles são.

Da Empoli trata de nosso tempo, do agora, não do que ainda virá. Para tanto, revela quem são os “engenheiros do caos” que, às ordens de novos políticos populistas (e, em algumas situações, como na Itália, chefiando-os), espalham um pandemônio nas redes sociais – e que impregna a vida real. Em estratégia que foi decisiva para a eleição de figuras como Jair Bolsonaro, Donald Trump (EUA), Viktor Órban (Hungria), Matteo Salvini (Itália), dentre outros.

Não satisfeito com a humilhação alheia ainda tem coragem de nos tratar de narcisistas, ok, mas tudo indica que ele segue uma linha bem conhecida que é, " acusa os outros daquilo que você é", as características de personalidade incluem opinião muito elevada sobre si mesmo, necessidade de admiração, crença de que as outras pessoas são inferiores e falta de empatia pelos outros.

Em primeiro lugar, a figura que se enquadra direitinho como exemplo são  Lula e Nicolas Maduro, não precisamos de admiradores e nem criamos crença de inferioridade por que todos são iguais perante a CONSTITUIÇÃO,DEUS, E  A MORTE, não há ninguém melhor que ninguém nesse requisito, mas há uma diferença entre a PREDESTINAÇÃO e PRETERAÇÃO , isso é fato o jornalista não pode afirmar que não existe.

O jornalista esqueceu que governo o mundo não é verdade? Mas uma coisa ele não deixa de ter razão, e sem querer ele " profetizou" da maneira dele, " ...Para o cientista político, "é preciso entender como funcionam líderes como Bolsonaro e, principalmente, superar a indignação". "Se você olhar para esse fenômeno e pensar que ele está fazendo tudo errado, que não faz sentido, não vai funcionar. Deve-se entender por que ele chegou onde chegou. Trump não é um gênio, mas tem bom instinto e tem pessoas eficientes que trabalham para ele. Se você me perguntar, não descarto sua reeleição. O engajamento com Trump nas redes é dez vezes superior ao de Biden [candidato democrata]. Trump ainda pode mobilizar as pessoas, não ganhou seguidores, mas tampouco perdeu."

O que não queremos no Brasil, são três coisas básicas, TRAIDORES, CLEPTOCRACIA E JURISTOCRACIA, o Brasil não é um laboratório de tudo de ensaio, somos mais do que isso, queremos ORDEM E PROGRESSO, alguns exemplo temos que valorizar e a ITÁLIA deu esse exemplo, por isso faz sentido a criação do CODI-19, pela CHINA, Para Da Empoli, o país dele, a Itália, foi um laboratório, assim como o Brasil também é hoje para esse fenômeno. "A Itália, comparada com outros países da União Europeia, tem elites e instituições fracas e, nesse contexto, partidos políticos como o Movimento 5 Estrelas e a Liga, crescerem rápido. 

As pessoas estavam muito zangadas, o processo do mani pulite [operaçao mãos limpas, que inspirou a brasileira "lava jato"] criou uma aversão ao establishment e tudo ficou possível na política. Os italianos queriam outsiders, por isso tivemos [Silvio] Berlusconi e temos [Matteo] Salvini."


fonte de pesquisa : CONJUR 02 DE SETEMBRO DE 2020

Revista Veja: data da publicação 16 de dezembro de 2019

 Bobbio, Norberto and Allan Cameron,Left and Right: The Significance of a Political Distinction. University of Chicago Press, 1997, p. 51, 62. ISBN 978-0-226-06246-4

 J. E. Goldthorpe. An Introduction to Sociology. Cambridge, England, UK; Oakleigh, Melbourne, Australia; New York, New York, USA Pp. 156. ISBN 0-521-24545-1.