Páginas

sábado, 31 de outubro de 2020

Acidente ou Sabotagem <<>> Bell 206 JetRanger, um helicóptero Fabricação Americana capacidade para quatro passageiros<<>> Colocar culpa no Piloto é fácil<<>> Mas que faz manutenção é o mecânico se houve falha de manutenção não foi do piloto video mostra bem claro que ele tentou salvar o jornalista a Justiça tem que ser feita

 




RENATO SANTOS  31/10/2020  Falta de manutenção ou sabotagem proposital o que chama atenção é que a Imprensa ou não tem plena liberdade de exercer o seu papel investigativo ou há uma preguiça  mental mesmo, mas não estamos convencidos na declaração da ANAC, tem alguma coisa que não em caixa, ninguém é louco de trocar uma peça de uma aeronave sem fazer o relatório, se houve essa falha não foi do Piloto e sim do mecânico da aeronave que no dia trocaria a tal peça . 




Bell 206B JetRanger III

Descrição

Tipo / Missão Helicóptero utilitário multipropósito

País de origem Estados Unidos

Fabricante Bell Helicopter Textron

Período de produção 1962-2010

Quantidade produzida 7300

Custo unitário US$ 900.000,00 à 1.200.000,00

Desenvolvido de Bell YOH-4

Desenvolvido em Bell 407

Primeiro voo em 8 de dezembro de 1962 (57 anos) (206)

10 de janeiro de 1966 (54 anos) (206A)

Introduzido em 1967

Tripulação 1 - piloto

Passageiros 4

Especificações (Modelo: 206B-L4)

Dimensões

Comprimento 12,11 m (39,7 ft)

Altura 2,83 m (9,28 ft)

Área do(s) rotor(es) 81,1 m² (873 ft²)

Diâmetro do(s) rotor(es) 10,16 m (33,3 ft)

Peso(s)

Peso vazio 1 057 kg (2 330 lb)

Peso máx. de decolagem 1 451 kg (3 200 lb)

Propulsão

Motor(es) 1 x turboshaft Allison Model 250-C20B

Potência (por motor) 420 hp (313 kW)

Performance

Velocidade máxima 241 km/h (130 kn)

Velocidade de cruzeiro 222 km/h (120 kn)

Alcance (MTOW) 693 km (431 mi)

Teto máximo 4 115 m (13 500 ft)

Razão de subida 6,9 m/s


Ficha técnica da aeronave.

O Bell 206 JetRanger originou-se no início da década de 60 para participar de uma licitação do exército dos EUA para um helicóptero leve de observação. Apesar de inicialmente perder o contrato, a aeronave entrou no mercado civil em 1967. Posteriormente, acabou entrando em serviço no exército, na marinha e no corpo de fuzileiros americanos, onde obteve destaque como treinador e utilitário. O desenho básico permaneceu o mesmo, mas a aeronave já sofreu atualizações como o 206B JetRanger II em 1971 e o 206B-3 JetRanger III em 1977, com um novo rotor de cauda e um motor mais potente turbinado.


O 206A e o 206B são helicópteros de cinco assentos, enquanto o 206L LongRanger é uma versão alongada com sete assentos. Tanto a versão de cinco, quanto a versão de sete, possuem dois lugares a frente e três na traseira, mas a versão de sete lugares possui uma fileira de dois assentos entre as anteriores. O Long Ranger é comumente usado como ambulância aérea, já a versão padrão é muito pequena para esta função.


Também fabricado sob licença pela Agusta na Itália.



Quattrucci havia conseguido a aprovação técnica pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) em 9 de agosto de 2017, quando o compressor da aeronave foi trocado. Mas, 70 dias após essa verificação e a aprovação da agência, ele teria trocado novamente o sistema sem registrar nos documentos do helicóptero, de acordo com o relatório. 

Uma série de falhas de manutenção e a atitude do piloto levaram à queda do helicóptero que transportava o jornalista Ricardo Boechat, 66, em São Paulo no ano passado, mostra relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB), divulgado nesta quinta (29). Em fevereiro de 2019, Boechat voltava de Campinas, onde fez palestra a convite de uma farmacêutica, para a capital paulista quando a aeronave apresentou uma falha de motor.


O piloto tentou fazer um pouso de emergência no trecho do Rodoanel que dá acesso à rodovia Anhanguera, mas a aeronave se chocou com um caminhão que saía do pedágio e pegou fogo, matando Boechat e o piloto, Ronaldo Quattrucci, 56, sócio administrador da RQ Serviços Aéreos Especializados, dona do helicóptero. O motorista do veículo teve ferimentos leves.


O Cenipa afirma que as condições meteorológicas estavam propícias para o voo, e aponta cinco fatores que contribuíram para o acidente: falta de manutenção da aeronave; a atitude do piloto; a cultura organizacional da empresa dona do helicóptero; o julgamento de pilotagem do comandante e o processo decisório na hora da tragédia. Segundo o relatório, o compressor da aeronave Bell Jet Ranger, modelo de 1975, não teve nenhuma atualização ou troca completa desde 1988.


Quattrucci havia conseguido a aprovação técnica pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) em 9 de agosto de 2017, quando o compressor da aeronave foi trocado. Mas, 70 dias após essa verificação e a aprovação da agência, ele teria trocado novamente o sistema sem registrar nos documentos do helicóptero, de acordo com o relatório. No momento do acidente, o compressor estava com peças vencidas. O tubo de distribuição de óleo da aeronave também ‘”estava com o calendário de troca excedido várias vezes”. Havia ainda um desgaste anormal de outras peças –o que, aponta o relatório, levou à sobrecarga da aeronave e ao rompimento do eixo de ligação do rotor da cauda no momento da queda.


De acordo com o documento, o piloto não verificou se os instrumentos de bordo estavam funcionando perfeitamente antes do voo. A investigação entendeu que “houve ineficiência, por parte do operador (o piloto), quanto à organização de manutenção, no acompanhamento e na execução dos processos de manutenção” do helicóptero. Logo após o acidente, a Abraphe (Associação Brasileira de Pilotos de Helicóptero) afirmou que Quattrucci tinha experiência de quase duas décadas como comandante e “seguiu à risca as doutrinas de segurança até o último momento, na tentativa de preservar a vida da tripulação a bordo do helicóptero”.


Mas nem a empresa RQ Serviços Aéreos Especializados nem o piloto estavam autorizados a fazer o serviço de táxi aéreo, ou seja, transportar passageiros mediante remuneração, segundo a Anac. Estavam certificados apenas para prestar Serviços Aéreos Especializados, que incluem aerofotografia, aeroreportagem, aerofilmagem. Por isso, o Cenipa também considerou que houve indisciplina do piloto, ao realizar um voo de táxi aéreo sem ter autorização operacional para isso. E classificou como inaceitável a atitude da empresa. À época, os serviços da RQ chegaram a ser suspensos pela Anac.


Segundo o documento, pode ter sido a relevância financeira do voo fretado que levou à decisão do piloto-proprietário de assumir o compromisso, e “comprometido a sua capacidade de analisar criticamente as condições em que operaria no tocante à segurança”. “É possível que tal atitude tenha sido reforçada pela motivação do piloto-proprietário em realizar o voo, considerando-se o contexto de escassez de trabalhos pelo qual sua empresa passava no corrente ano”, diz o relatório.


Não foi possível determinar se a aeronave estava dentro dos limites de peso e balanceamento, nem ter acesso a todos os registros de manutenção da aeronave. O relatório tem como objetivo investigar e divulgar as causas de acidentes, para prevenir ocorrências similares, fazendo recomendações de segurança, e não presumir culpa ou responsabilidade.


Ricardo Boechat


Ricardo Boechat era filho do diplomata Ricardo Eugênio Boechat e nasceu no dia 13 de julho de 1952, em Buenos Aires. Na época, o pai estava a serviço do Ministério das Relações Exteriores na Argentina. O jornalista trabalhava no Grupo Bandeirantes de Comunicação, apresentando dois programas diários, o Jornal BandNews, um matinal na rádio BandNews FM, e o Jornal da Band à noite, na TV Bandeirantes. Ele tinha também uma coluna na revista semanal Istoé e era conhecido por seu humor ácido e sua irreverência.


Ao longo dos 49 anos de carreira, iniciada no começo da década de 1970, Boechat escreveu em jornais como Diário de Notícias, O Globo, Jornal do Brasil, O Estado de S. Paulo e O Dia. Na década de 1990 teve coluna diária no Bom Dia Brasil, jornal matutino da TV Globo, emissora na qual também trabalhou no Jornal da Globo. Foi ainda diretor de jornalismo da Band e teve passagem pelo SBT.


Boechat foi ganhador de três prêmios Esso de jornalismo, um dos principais do jornalismo brasileiro, e o maior ganhador do Prêmio Comunique-se.

Carta aberta ao Ministro e Presidente do TSE Brasil EXMO Senhor Luis Roberto Barroso <<>> Podemos ultrapassar a casa dos 160 mil antes do dia 15 de Novembro de eleitores mortos por COVID-19 <<>> Situação é critica Data Vênia <<>> Eleição naõ é mais importante do que a vida <<>> Ao Congresso a responsabilidade é dos Senhores Lembram-se disso <<>> <<>> Ou suspende as eleições ou faça via Internet com Biometria <<>> Europa esta a beira do Colapso <<>> O Brasil não vai ser diferente Não temos Estruturas para a realização das Eleições <<>> Suspender não é uma diutadura como pensam alguns estúpidos ignorantes

 


A/C  Presidente do TSE

Carta Aberta

Suspende as eleições não temos segurança!

A  Europa esta sofrendo 

O Brasil não vai ser diferente

Eleições  não é mais importante do que a vida:

Depois, se faça ou realiza elas via Internet  em casa.

Temos condições para isso a biometria 

Senhores Congressistas  Pelo amor de Deus as eleições não é importante nesse momento, mas a vida sim!

Renato Santos! Guarulhos

Data Vênia

Termo que Pede Deferimento

São Paulo 31/10/2020



OBS : NÃO ESTOU PREOCUPADO COM OPINIÕES  DE LÍDERES E NEM DE CANDIDATOS E SIM NA VIDA DOS ELEITORES ! 


Casos recuperados

4.966.264

Em acompanhar

390.917

CASOS CONFIRMADOS

5.516.658 Acumulado

22.282 Casos novos

2625,1

Incidência *

ÓBITOS CONFIRMADOS

159.477 Óbitos acumulados

508 Casos novos

2,9%

Letalidade

75,9

Mortalidade *  Dados Oficiais do Ministério da Saúde, 30/10/2020



São Paulo registrou o topo da Lista:




Qui , 16/04/2020  Ao ser eleito nesta quinta-feira, 16, para presidir o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a partir de maio, o ministro Luís Roberto Barroso atual vice-presidente da Corte, afirmou que a realização das eleições municipais deste ano depende da pandemia do novo coronavírus (covid-19).

Conforme a Constituição, o presidente do TSE é eleito pelos sete ministros que compõem a Corte. Numa tradição que remonta à primeira metade do século XX, porém, o escolhido é sempre o vice-presidente. Barroso permanece no cargo até fevereiro de 2022. O ministro Edson Fachin foi eleito o próximo vice-presidente da Corte.

No discurso de agradecimento à sua condução à presidência da Corte, Barroso manifestou preocupação com a saúde da população por causa da pandemia do novo coronavírus (covid-19) e do possível adiamento das eleições municipais marcadas para outubro.

“Nossa maior preocupação é com a saúde da população. Se não houver condições de segurança para realizar as eleições, como conversamos [ministros do TSE] em reunião informal e administrativa, nós evidentemente teremos que considerar o adiamento pelo prazo mínimo indispensável para que possam realizar-se com segurança.”, disse o ministro.

Barroso disse que o TSE não apoia o adiamento das eleições municipais de 2022, quando serão escolhidos o presidente da República e os governadores.

“Conforme pude conversar com cada um os nossos colegas, não apoiamos o cancelamento de eleições [de 2020] para que venha a coincidir com 2022. Nós consideramos que as eleições são um rito vital para a democracia, portanto, assim que as condições de saúde permitirem, nós devemos realizar as eleições”.

Qualquer mudança no calendário eleitoral depende, entretanto, de aprovação do Congresso, lembrou Barroso. Ele disse que a Justiça Eleitoral mantém contato com a cúpula do Legislativo para fornecer um parecer técnico a ser considerado em conjunto com "as circunstâncias políticas" relacionadas ao adiamento.

A atual presidente do TSE, ministra Rosa Weber, assumiu em agosto de 2018, e esteve no comando da Justiça Eleitoral durante a última eleição presidencial.

“O país deve a vossa senhoria a condução de eleições dificílima e sob os ataques mais diversos, de maneira impecável e com resultados fidedignos que fizeram honrar a Justiça Eleitoral”, disse Barroso ao elogiar a presidente da Corte, Rosa Weber.



RENATO SANTOS 31/10/2020   Um alerta que vem da Europa para o Brasil, a pandemia vem contudo e desta vez poderá  fazer um estrago maior do que esperado tanto na Economia como em setores essenciais, o Brasil é vulnerável sim, e desta  vez o culpado serão a Câmara dos Deputados, Senado Federal, STF e o Presidente do TSE, que deveria ter suspendido as eleições Municipais, pois não é o momento para realizar, e as medidas que o TSE tomou não passa de " brincadeiras" fora  arrogãncias dos proprios cndidatos a vereador e a Prefeitos além  dos caciques dos partidos, é lamentável o aviso esta sendo dado.



As decisões do TSE sobre a pandemia. Data 24 de setembro de 2020, leiam e prestem bem atenção nisso : Do próprio Site Oficial do TSE: Documento foi elaborado a partir das contribuições de 68 entidades, que entidades são essas?

Uma piada pronta, elas são responsáveis por números de mortos e de pessoas infectadas, toda culpa deve ser atribuida a elas, pois tem a mesma informação a qual esse Blog tenta passar para seus leitores.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou nesta quinta-feira (24) as conclusões da Consulta Pública nº 1/2020, sobre os impactos da pandemia de Covid-19 nas Eleições Municipais de 2020. O documento traz uma série de recomendações que visam proteger cidadãos e servidores da Justiça Eleitoral no pleito deste ano. Convocada em junho passado pelo presidente do Tribunal, ministro Luís Roberto Barroso, a consulta coletou propostas a respeito das alterações no calendário eleitoral, para as eleições deste ano, incluindo o adiamento dos dias de votação.


Também foram analisados os impactos da Covid-19 nas diversas fases do processo eleitoral, como a convocação de mesários, a realização de convenções partidárias e o processo de votação, entre outros.


Participaram da consulta pública 68 entidades, entre elas a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep), a Conferência Nacional da Advocacia Brasileira e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Também contribuíram Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), cartórios eleitorais de diversas zonas do país, câmaras de vereadores, sindicatos e partidos políticos, entre outros.


Conclusões e adaptações


O relatório final divulgado nesta quinta pelo TSE traz recomendações que já vêm sendo observadas pela Justiça Eleitoral para as eleições deste ano. Assim, foi dado seguimento às adequações do pleito à Emenda Constitucional nº 107/2020, que transferiu as datas de votação para os dias 15 e 29 de novembro.


Na sequência, o TSE aprovou a Resolução nº 23.627/2020, que adaptou os prazos do calendário eleitoral às novas datas do pleito. A emenda também acarretou a aprovação de resoluções para: promover ajustes nas normas aplicáveis às Eleições Municipais de 2020 (Resolução TSE nº 23.624/2020); adaptar os atos gerais do processo eleitoral (Resolução TSE nº 23.625/2020); e adequar o cronograma operacional do cadastro eleitoral (Resolução TSE nº 23.626/2020).


Foram definidos protocolos para a convocação dos mesários, a fim de evitar a exposição de pessoas à contaminação pelo novo coronavírus. Pessoas do grupo de risco, com doenças crônicas ou com mais de 60 anos, foram dispensadas do trabalho nas eleições deste ano.


Além do reforço à convocação de voluntários, por meio de campanha na internet, rádio e televisão, foram priorizados meios eletrônicos para a convocação de mesários. O treinamento dos convocados para trabalhar em novembro está sendo realizado pela internet, em uma plataforma de Ensino à Distância (EaD) e no aplicativo Mesários.


O TSE também autorizou a realização de convenções partidárias por meio virtual, evitando assim a aglomeração de pessoas. O resultado das convenções pode ser validado on-line, por meio do Módulo Externo do Sistema de Candidaturas (CandEx). Para a entrega dos documentos nos cartórios eleitorais, se inevitável, o TSE regulamentou o agendamento do atendimento a apenas um representante do partido político, que deverá usar máscara.


Além disso, para que a realização das eleições não se torne um risco à saúde pública, o TSE desaconselhou a realização de atos que promovam a aglomeração de pessoas. A Corte Eleitoral também tem sugerido que sejam feitas recomendações, como o uso de máscaras, a preferência por espaços abertos e que se evite a distribuição de material impresso – que passa de mão em mão, favorecendo a disseminação do vírus.


Para os locais de votação, foi definido um protocolo de segurança sanitária com o auxílio de uma consultoria sanitária formada pela fundação Fiocruz e pelos hospitais Sírio-Libanês e Albert Einstein. Assim, foi suspensa a identificação biométrica dos eleitores. Serão feitas marcações nas seções eleitorais para garantir o distanciamento social, e o fluxo de votação foi adaptado para que o eleitor passe pela mesa receptora de votos apenas uma vez.


Também o horário de votação foi antecipado em uma hora, iniciando às 7h, com o intuito de evitar a formação de filas. Eleitores com mais de 60 anos terão prioridade para votar nas primeiras horas do dia, das 7h às 10h.


Os mesários e servidores da Justiça Eleitoral que trabalharão no dia da votação receberão máscaras faciais, que deverão ser trocadas a cada quatro horas, proteções de rosto do tipo face shield e álcool em gel 70% – que também será disponibilizado aos eleitores.  NÃO FUNCIONA E NEM SERVE PRA NADA, a EUROPA QUE DIGA .


Vamos a Europa :

Com Pademia não se brinca mais as eleições pelo visto esta acima da vida humana, nesse momento não é hora para discussão precisa ser tomada decisões mais duras, como disse o  ditado popular, é : "  É  melhor prevenir do que sofrer", então aplica o sistema Americano voto pelo Correio ou pela Internet.


<iframe scrolling="no" width="640" height="477" frameborder="0" align="middle" name="Covid-19: UE à beira do colapso? | DW.COM" marginwidth="0" marginheight="0" src="https://www.dw.com/embed/640/av-55436323"></iframe>

A UE se debate para conter a segunda onda do coronavírus. Cada Estado-membro toma as suas medidas domésticas, que tendem todas para um confinamento parcial face ao aumento exponencial de casos. Há receios de catástrofes no velho continente. Mas os 27 já vão discutir esta tarde, por videoconferência, uma resposta coordenada à pandemia. Qual é o cenário na UE?