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quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Será que agora o Dória vai ficar quieto ou não? <<>> Desde o dia 02 de dezembro a Anvisa vem tratando sobre vacinas <<>>Diretoria da Anvisa oficializa possibilidade de uso emergencial de vacina contra Covid até agora nenhum laboratório solicitou o pedido de uso emergencial <<>> Então Dória o seu laboratório também não fez para de publicar interesses politico não se brinca com a vida dos seres humanos

 




RENATO SANTOS 10/12/2020 Será que  agora o Dória fica quieto e pare de publicar mentiras  sobre a Vacina chinesa?, Vamos ver! 




João Dória o senhor esta fazendo uma guerra  politica contra o  governo federal, uma atitude mesquinha  com interesses em politica de 2022, vai quadrar a cara, a verdade demora  mas chega, não seja  sujo, a politica não vale apena se sujar. 


Em reunião nesta quinta-feira (10/12), a Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou Resolução que abre possibilidade aos laboratórios de solicitarem autorização para uso emergencial, em caráter experimental, de vacinas contra Covid 19.




Trata-se apenas de uma oficialização pela diretoria do mecanismo de pedido de uso emergencial de vacinas que já havia sido anunciado no dia 02 de dezembro. Até o momento nenhum laboratório solicitou ainda tal uso, embora no dia 02 a Anvisa tenha publicado um guia com os requisitos para essa solicitação. 


Para concessão da autorização temporária, a Anvisa analisará caso a caso e a decisão ficará a cargo da Diretoria. Serão considerados dados de estudos não clínicos e clínicos, de qualidade, boas práticas de fabricação, estratégias de monitoramento e controle, resultados provisórios de ensaios clínicos, entre outras evidências científicas. Além disso, a empresa deve apresentar informações que comprovem que a fabricação e a estabilidade são adequadas para garantir a qualidade da vacina.


A autorização de uso emergencial e temporária de uma vacina contra a Covid-19 é restrita a um público previamente definido. Ela não substitui o registro sanitário. A modalidade de uso emergencial e temporário está prevista em regulamento e pode trazer benefícios a determinados e controlados grupos, como medida adicional para o enfrentamento da pandemia. O pedido de uso emergencial e temporário deve ser submetido pela empresa desenvolvedora da vacina contra Covid-19.


Regulamentação

A Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) é um ato que expressa decisão colegiada para edição de normas sobre matérias de competência da Agência, com previsão de sanções em caso de descumprimento. Trata-se, portanto de um instrumento regulatório normativo de caráter geral, abstrato e vinculante, adotado pela Anvisa no âmbito de sua competência normativa, para disposição de requisitos técnicos e administrativos de cumprimento obrigatório.


Já o Guia é um instrumento regulatório não normativo, de caráter recomendatório e não-vinculante, com o propósito de expressar o entendimento da Agência sobre as melhores práticas relacionadas a procedimentos, rotinas e métodos considerados adequados ao cumprimento de requisitos exigidos pelos marcos legislativo e regulatório.


O Guia, que pode ser utilizado de maneira complementar ou alternativa aos instrumentos regulatórios normativos, permite ao agente regulado a adoção de abordagem alternativa àquelas prescritas no Guia, desde que compatíveis com os requisitos relacionados ao caso concreto, não caracterizando seu descumprimento infração sanitária.

Anvisa define requisitos para pedidos de uso emergencial de vacinas

Guia elaborado pela Agência orienta empresas desenvolvedoras sobre procedimentos para autorização de uso emergencial de vacinas contra Covid-19.

A Anvisa disponibilizou nesta quarta-feira (2/12) um guia sobre os requisitos mínimos para solicitações de autorização de uso emergencial, em caráter experimental, de vacinas contra Covid-19. 

O documento tem como objetivo orientar as empresas desenvolvedoras de vacinas sobre os dados e as informações necessárias para apoiar a decisão da Agência na emissão de autorização temporária para vacinas experimentais.

Análise

Para concessão da autorização temporária, a Anvisa analisará caso a caso e a decisão ficará a cargo da Diretoria Colegiada da Agência. Serão considerados dados de estudos não clínicos e clínicos, de qualidade, boas práticas de fabricação, estratégias de monitoramento e controle, resultados provisórios de ensaios clínicos, entre outras evidências científicas. Além disso, a empresa deve apresentar informações que comprovem que a fabricação e a estabilidade são adequadas para garantir a qualidade da vacina. 


Público específico

É importante ressaltar que a autorização de uso emergencial e temporária de uma vacina experimental contra a Covid-19 é restrita a um público previamente definido. Essa autorização não substitui o registro sanitário no Brasil. Somente as vacinas com registro sanitário concedido pela Anvisa poderão ser disponibilizadas e comercializadas para toda a população.  


A modalidade de uso emergencial e temporário está prevista em regulamento e pode trazer benefícios a determinados e controlados grupos, como medida adicional para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.  


Quem pode solicitar

O pedido de uso emergencial e temporário deve ser submetido pela empresa desenvolvedora da vacina contra Covid-19. Para isso, a respectiva empresa deve possuir Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE) emitida pela Anvisa, com atividade de fabricar ou importar medicamento.  


É necessário também que a vacina seja acompanhada de um Dossiê de Desenvolvimento Clínico de Medicamento (DDCM) anuído pela Agência. Ademais, o ensaio clínico na fase 3 deve estar em andamento e condução no Brasil. 


A orientação é que seja usado um código de assunto específico, ao qual devem ser anexados os relatórios dos dados disponíveis sobre qualidade, segurança e eficácia da vacina, além de relatório conclusivo que demonstre ser favorável a relação benefício-risco para o uso emergencial da vacina, nos termos estabelecidos no Guia e nas regulamentações vigentes. 


Reunião prévia

Atenção! Antes da submissão formal do pedido de autorização temporária, a empresa requerente deverá agendar uma reunião com a Anvisa, por meio da Gerência Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos. 


A requerente, ao pleitear a autorização temporária, se comprometerá a concluir o desenvolvimento da vacina, apresentar e discutir os resultados com a Anvisa e solicitar seu registro sanitário, desde que atendidos os requerimentos regulatórios, conforme legislação sanitária vigente. 


Alerta ao mundo <<>>> Vacina da Pfizer /Bion/Netech pode causa alergia <<>> Pessoas com alergia de comida<<>> medicamentos e vacinas não podem tomar contra COVID-19 informe aos médicos se tem alergias

 




RENATO  SANTOS  10/12/2020  Um alerta que pode colocar  o mundo  em pânico, parece que a vacina da Pfizer esta causando preocupação no Reino Unido, ficou  contestado segundo informações  do portal de noticias EURONEWS  que às pessoas  obtiveram alergias.

Usem  às máscaras previna-se,procurem um médico no primeiro sintomas, não exitem covid-19 mata! 


<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="en" dir="ltr">Dr Gintsburg, the developer of <a href="https://twitter.com/hashtag/SputnikV?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#SputnikV</a>, comments on fake news re. 42 days of alcohol abstinence: We’re not talking about a complete ban on alcohol, moderate consumption is allowed. We advise refraining from alcohol for 3 days after each injection, which applies to all vaccines. <a href="https://t.co/qcFFzELqMw">pic.twitter.com/qcFFzELqMw</a></p>&mdash; Sputnik V (@sputnikvaccine) <a href="https://twitter.com/sputnikvaccine/status/1336636436519530496?ref_src=twsrc%5Etfw">December 9, 2020</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

A Vacina da  Pfizer/BionNtech teve reação alérgica, quem tiver histórico de alergia  não deve tomar essa vacina, o  alerta  foi dado  pelo Serviço Nacional da Saúde britânico depois de terem verificado  reações em dois funcionários   do sistema de saúde, que recuperaram depois de ter sido tratados.

O  conselho aplica-se a quem sofre de reações aos medicamentos, comidas  ou vacinas, a Russia avança com a sua vacinação Sputnik V , milhares de  inoculações tem atestado no decorrer, a vacinação de médicos e professores, começaram no fim de semana. Mesmo a Sibéria  já recebe  os primeiros  lotes.

Um dos responsáveis da vacina, Alexander Guntsburg , nega a ideia  de que que quem ´vacinado deve abster-se do álcool durante dois meses e  evitar tomar imunossupressores conforme foi o  pedido pela vice- primeira ministra da saúde, Tatiana Golikova.

Em Copenhaga, Dinamarca onde crianças  com mais de 11 anos estão impedidas de ir a escola e  os bares  e restaurantes estão de portas fechadas, a semelhança do que já acontece  nos demais pontos da Europa.

Mesmo assim os números de casos de COVID-19 estão aumentando  desconfia-se  que o fato de estarem trancafiados dentro de casa não há  nenhuma possibilidade de estarem livres da doença chinesa.

Enquanto na Itália, um dos países  mais atingindo, já se fazem os preparativos  para o natal, um estudo sugere que o covid-19, já  andava circulando deste novembro de 2019, três meses antes de ser detectado na cidade de Wuhan, na China, isso  mostra  que se espalhou  mais rápido do que se pensava, nessa questão coloca-se a CHINA como principal vilã  da doença, quando começou a vir  atona no mundo.

Canadá aprova vacina da Pfizer contra covid-19<<<>>> E no Brasil Vacinação emergencial pode começar em dezembro, diz Pazuello <<<>> Mas a Pfizer desmente

 



RENATO SANTOS 10/12/2020  O Canadá aprovou nesta quarta-feira (09/12) a vacina contra covid-19 desenvolvida pela multinacional Pfizer em parceria com a empresa alemã Biontech, um dia depois de o Reino Unido ter se tornado o primeiro país a iniciar a vacinação em massa com este imunizante.



"A Health Canada determinou que a vacina da Pfizer-Biontech atende aos rigorosos requisitos de segurança, eficácia e qualidade do Departamento [de Saúde] para uso no Canadá", diz um comunicado da agência governamental de saúde do país.


A aprovação veio após cientistas terminarem uma revisão de dois meses dos dados dos ensaios clínicos realizados pela empresa, que determinaram que a vacina tem eficácia de 95% para proteger contra infecções por coronavírus.


A agência reguladora observou que testes ainda estão sendo realizados em crianças, mas que a vacina já estava sendo aprovada para maiores de 16 anos.


Como distribuir a vacina contra covid-19?

01:21

"Finalmente temos um motivo para nos sentirmos otimistas e entusiasmados com o retorno à vida que levávamos antes da covid", disse o vice-diretor de saúde pública canadense, Howard Njoo, em coletiva de imprensa nesta quarta-feira.


Segundo ele, o Canadá espera receber um primeiro lote com 249 mil doses do imunizante da Pfizer-Biontech até o fim de dezembro, e 6 milhões de doses adicionais ao longo dos primeiros três meses de 2021.


"A primeira remessa de doses será entregue em breve", escreveu o primeiro-ministro do país, Justin Trudeau, no Twitter. "São boas notícias – mas isso não significa que podemos baixar a guarda."


As doses serão distribuídas diretamente pela Pfizer a 14 centros de distribuição disponibilizados pelo Canadá e que estão equipados para manter o medicamento a 70 graus Celsius negativos.


Segundo as diretrizes das autoridades canadenses de saúde, residentes e funcionários de lares de idosos, profissionais de saúde que atuam na linha de frente do combate à covid-19, pessoas com mais de 80 anos e membros de comunidades indígenas terão prioridade na vacinação.


A vacina da Pfizer-Biontech requer a aplicação de duas doses por pessoa, que devem ser administradas com um intervalo de três semanas entre uma e outra.


O Canadá, com uma população de cerca de 38 milhões de pessoas, também firmou acordos com os laboratórios AstraZeneca, Sanofi e GlaxoSmithKline, Johnson & Johnson, Novavax e Moderna para a aquisição de um total de 358 milhões de doses de vacinas contra o coronavírus.


Com a aprovação nesta quarta-feira, o país norte-americano se torna o terceiro no mundo a autorizar a aplicação do imunizante da Pfizer-Biontech, depois do Reino Unido e do Bahrein.


A vacinação em massa em território britânico teve início na terça-feira. As primeiras doses estão sendo aplicadas em pessoas com mais de 80 anos de idade, funcionários de casas de repouso e profissionais de saúde e assistentes sociais que atuam na linha de frente.


E  no  Brasil, Ministro muda o tom e diz que processo de imunização pode ser acelerado se governo fechar acordo com Pfizer. Mas presidente da empresa já apontou que não vê possibilidade de vacinação - mesmo tímida - antes de janeiro.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, mudou o tom nesta quarta-feira (09/12) e disse que a vacinação contra a covid-19 pode ter início em caráter emergencial no país no final de dezembro ou em janeiro, enquanto a imunização ampla da população pode começar em janeiro ou fevereiro.


Em entrevista à emissora CNN, Pazuello disse que essa previsão – mais otimista que uma declaração dele na véspera – depende de o governo conseguir fechar um contrato em negociação com a farmacêutica Pfizer, e de esta conseguir autorização emergencial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).


No entanto, na terça-feira, o presidente da Pfizer Brasil, Carlos Murillo, disse, em audiência pública na comissão externa da Câmara dos Deputados, que a empresa só poderia entregar vacinas em janeiro. Segundo Murillo, a empresa será capaz de entregar no primeiro trimestre de 2021 uma quantidade de vacinas contra covid-19 suficiente para imunizar apenas 2 milhões de brasileiros,


"Alguns países vão começar agora em dezembro. Nós, em dezembro, não conseguimos. Nosso objetivo realmente teria que ser janeiro", disse Murillo.


A vacina da empresa americana, desenvolvida em parceria com o laboratório alemão BioNtech, é a mesma aprovada no Reino Unido, que se tornou na terça-feira o primeiro país do Ocidente a começar a imunização em massa de sua população contra o coronavírus.


"O uso emergencial pode acontecer agora em dezembro, em hipótese, [...] se nós fecharmos o contrato com a Pfizer. O 'se' é porque o contrato está sendo fechado. Desculpa o gerúndio. Se a Pfizer conseguir autorização emergencial e se a Pfizer nos adiantar alguma entrega, isso pode acontecer em janeiro, final de dezembro", disse Pazuello.


"Isso em quantidade pequenas, que são de uso emergencial. Isso pode acontecer com a Pfizer, pode acontecer com o Butantan, pode acontecer com a AstraZeneca, mas isso aí é foro íntimo da desenvolvedora. Não é uma campanha de vacinação", acrescentou.


Segundo o ministro, dependendo da quantidade de doses de vacinas entregues pelos laboratórios, bem como da aprovação concedida pela Anvisa, "é bem provável que entre janeiro e fevereiro nós estejamos vacinando a população brasileira".


Pazuello ainda garantiu que a vacina desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac, a Coronavac, também será usada no plano nacional de imunização se for aprovada pela agência reguladora.


A Coronavac está no centro de uma disputa política entre o presidente Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), seu adversário político, depois de o tucano ter firmado um acordo com o laboratório chinês para compra e produção do imunizante no Brasil, em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo paulista.


Em outubro, Pazuello chegou a ser desautorizado por Bolsonaro após anunciar a intenção do governo federal de comprar 46 milhões de doses da vacina chinesa. Algumas horas depois da fala do ministro, o presidente disse que o país não compraria o imunizante.


"A vacina que estiver registrada na Anvisa e garantida sua eficácia e segurança será comprada e distribuída para todos os brasileiros", declarou Pazuello nesta quarta-feira à CNN.


Pazuello informou que 15 milhões de doses da vacina desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, primeira aposta do governo federal, e outras 500 mil doses do imunizante da Pfizer/BioNtech estão previstas para chegar ao país em janeiro. Ele disse não ter informações sobre os números da Coronavac.


"Se o registro chegar para nós em janeiro, nós já teremos doses da Pfizer e da AstraZeneca entregues. Se o Butantan já estiver com seus registros, já teremos Butantan também. Os quantitativos dependem da previsão da entrega", disse. "Estamos trabalhando para começar a vacinar quase imediatamente após recebida a aprovação de uso emergencial por parte da Anvisa", disse o general.


Ao todo, o governo federal já garantiu a compra de ao menos 300 milhões de doses de vacinas para o próximo ano. Dessas, 100 milhões são da AstraZeneca/Oxford, 160 milhões são do mesmo imunizante produzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e 40 milhões são do consórcio Covax Facility, que reúne empresas e governos de diversos países.


A previsão anunciada por Pazuello nesta quarta-feira é mais otimista do que a declaração feita por ele na véspera. Em uma reunião com governadores, o ministro dissera que a Anvisa deveria levar cerca de 60 dias para aprovar a aplicação em massa de qualquer vacina contra a covid-19.


Assim, o governo federal não previa receber uma aprovação da agência antes de fevereiro. A estimativa ia de encontro ao plano de imunização anunciado por Doria na segunda-feira, que prevê o início da vacinação no estado de São Paulo já em 25 de janeiro de 2021, com a Coronavac.


EK/ots

EK/afp/dpa/efe