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segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

COVID-19 <<>> Tratamento precoce é a saída<<<>> Não deve ser obrigatória <<>> Anvisa aprova importação de dois milhões de doses de vacinas pela Fiocruz

 



RENATO SANTOS  04/01/2021 Muitas  pessoas estão perguntando é  necessário tomar uma vacina para COVID-19?  Ou  estamos  todos  sendo enganados, por  aproveitadores e ditadores  que querem  obrigar as pessoas  tomar essa vacina, tem Países  na Europa que  não irá  obrigar a ninguém  tomar  forçado como  alguns  pequenos ditadores  querem.



Na  Europa, a vacinação  não será obrigatória, mas sim haverá uma Campanha, o Governo francês prometeu aumentar o ritmo de vacinação contra a Covid-19, depois dos protestos dos profissionais de saúde. 



Até ao dia 31 de dezembro, a França tinha vacinado apenas 352 pessoas, apesar de já ter recebido 500 mil doses da vacina da Pfizer/BioNTech e de dever receber mais 500 mil na semana que agora começa.

Até ao passado dia 27, o Reino Unido já tinha vacinado mais de 940 mil pessoas, mas o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair pede ao governo para repensar a estratégia de vacinação. "Assim que as vacinas estiverem disponíveis, devemos encaminhá-las para as pessoas e usá-las, e isso exige um tipo de estratégia diferente, porque temos de usar todos os serviços que temos, todos os meios dentro do serviço de saúde. Precisamos de usar as farmácias, também devemos usar para dar esta vacina todas as farmácias que normalmente dão a vacina contra a gripe", defende Blair.

Tony Blair defende que a meta de vacinação no Reino Unido seja aumentada para cinco milhões por semana.

O primeiro-ministro da Hungria confirmou que o país vai continuar a cooperar com a Rússia na vacina contra a Covid-19, embora, devido à produção limitada da vacina Sputnik V, vá comprar as vacinas através da União Europeia ou à China.

A Hungria participou nos testes russos e foi um dos primeiros a receber pequenos lotes da vacina russa, o que tem causado tensão com Bruxelas.

Colaboração:  Morry Gash/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved


No  Brasil querem  imperar às  forças  ocultas, a vacinação  não precisa ser  obrigatória erra  o STF e  os governadores ( da esquerda), basta fazer  campanha  de conscientização.

Mas existe  um alerta  feito  por especialistas na área da saúde.

O  tratamento  precoce  salva vidas, mas politicos  estão interessados  nas propinas e não em salvar vidas! E  precisa ser  certificadas  pela  ANVISA, não tentem  empurrar a força uma  Vacinação que ainda está em testes em laboratórios  mundiais, inclusive na Russia.

Se  fosse assim a própria dengue e  a Aids  teriam  vacina pronta de eficaz, para a cura, e  nós convivemos  com essas  doenças a té hoje,  vamos deixar de ser hipócritas  senhores, e  não temos  uma vacina. Ja foram investidos  milhões de dólares, em pesquisas e desenvolvimento e até hoje não temos  uma resposta segura.

Pega-se  uma carona para pergunta: É  mesmo necessário existir  uma vacina para COVID-19, ou  a  gente  vai acostumar  conviver com esse virus entre nós?

"  Pois  é então, a resposta  é muito simples. 99,7  por cento de pessoas sobrevivem a  doença, mesmo  não tomando remédio, é os tais  "  recuperados", evidentemente é possível, ter sucesso  com remédios já citados na vida, uns com mais sucessos  e outros com menos sucesso, isso  é inédito, tem que tratar na fase viremia ( inicial), antes que  entre na outra fase precisa usar as verimecidas para tratamento inicial. 

A  pergunta  que todos querem saber, porque a OMS, não aplica o que é certo?

Anvisa informa que aprovou um pedido de importação excepcional de vacinas pela Fiocruz. A importação é considerada excepcional porque o imunizante ainda não foi submetido à autorização de uso emergencial ou registro sanitário. A aprovação ocorreu no dia 31 de dezembro de 2020, mesmo dia que o pedido de importação foi protocolado pela Fiocruz.  


A importação engloba dois milhões de doses da vacina de Oxford. A Fiocruz é a responsável por produzir a vacina desenvolvida pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford aqui no Brasil. As doses importadas foram fabricadas pelo Serum Institute of India PVT. LTD, que é uma das empresas participantes do Covaxx Facility, o programa de aceleração e alocação global de recursos contra o novo coronavírus co-liderada pela OMS.  


Como se trata de uma importação de vacina que ainda não foi aprovada no país, a entrada no país deve seguir algumas condições, estabelecidas pela Anvisa. 


A principal exigência é que as vacinas importadas fiquem sob a guarda específica da Fiocruz até que a Anvisa autorize o uso do produto no país. Para isso, a Fiocruz deve garantir as condições de armazenamento e segurança para manutenção da qualidade do produto. Na solicitação recebida pela Anvisa, a indicação é que as vacinas cheguem ao país em janeiro.  


De acordo com o pedido da Fiocruz, a importação excepcional é uma preparação para antecipar a disponibilização de vacinas a partir do momento em que o seu produto estiver aprovado pela Anvisa.  


A autorização do pedido de importação excepcional é semelhante a outros já analisados e autorizados pela Anvisa e demostra a prioridade da Agência no tratamento de todos os processos que tratam de produtos para o enfrentamento da Covid-19.  


Das responsabilidades: 


A ausência de registro na Anvisa não isenta o importador das responsabilidades, quanto à qualidade, eficácia e segurança da vacina Covid-19, bem como de garantir as condições de biossegurança, transporte, armazenamento e conservação, devendo responder pelos efeitos danosos à saúde, caso venham a ocorrer. Assim, a liberação excepcional de importação condiciona as seguintes responsabilidades referente ao(s) lote(s) que fica(m) sob guarda da Fiocruz, devendo a fundação garantir: 


I. adequabilidade da cadeia de transporte; 


II. adoção das medidas relativas à biossegurança em todas as etapas (transporte, armazenamento, guarda e os procedimentos para a liberação dos lotes); 


III. adequabilidade das condições de conservação e armazenamento; 


IV. que não seja disponibilizada para distribuição e uso na população brasileira a vacina Covid-19, sem autorização de uso emergencial ou registro sanitário concedido pela Anvisa; 


V. a liberação do(s) lote(s) pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde - INCQS, nos termos da Resolução - RDC No 73, de 21 de outubro de 2008, DOU de 22 de outubro de 2008; 


VI. adoção demais medidas para preservar a qualidade, eficácia e segurança 


Caso a vacina covid-19, objeto desta liberação de importação, não seja autorizada a ser usada nos termos da autorização emergencial ou registrada pela Anvisa ou o lote seja reprovada por Biomanguinhos ou INCQS, a Fiocruz deve executar os procedimentos de descarte e incineração da vacina, conforme os padrões normativos. 


Atualmente, existem quatro vacinas com pesquisa autorizadas no país. Por meio da Submissão Contínua, a Anvisa já vem analisando os dados enviados previamente pelos laboratórios, mas até o momento não há pedidos de uso emergencial ou de registro no país.  

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