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quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Vamos nos Unir Ajudar o Governo ele precisa nós ! Peço desculpas aos críticos do Governo Bolsonaro<<>> Mailson da Nóbrega como sempre usa da diplomacia <<>> Ele não mentiu quando afirmou que o Brasil esta quebrado <<>> Não é de agora seus Hipócritas <<>> Folha,Estadão,Globo <<>> Deste o pior governo da nossa História do Fernando Collor de Mello o Brasil esta quebrado<<>> Mas piorou na criação da URV do Fernando Henrique Cardoso <<>> E da cleptocracia do Governo Lula e Dilma <<>> Uma resposta a Senhora Adriana Fernandes do artigo Publicado no Estadão .O governo tentou fazer a reforma Tributárias, mas os bundões não deixaram cobra deles

Vamos nos Unir!





RENATO  SANTOS  06/01/2021    O  senhor que  é  chefe de família, ou a senhora que luta  para manter pelo menos a dignidade alimentar  da sua família, acordasse  com a seguinte notícia, você não faz mais parte  dos nossos quadros de funcionários, por que  nossa  Empresa faliu, é exatamente esse quadro, que os brasileiros  tiveram nessa manhã de  quarta feira, no dia 06/01/2021, acordaram com a seguinte  frase de efeito "  O Brasil esta quebrando", Presidente  Jair Messias  Bolsonaro.



Na verdade uma Nação  onde temos a loucura da  imbelicidade de ter o PODER  do STF, com suas decisões monocráticas bolivarianas e inimiga de uma Nação que  há muito tempo já sangrava no objetivo do PT e de todos os partidos  do foro de são paulo, querer  transformar numa "  grande pátria", uma  Câmara  dos  Deputados  envolvidos em escandá-los de  corrupção e um Senado que só pensam nas suas eleições internas esquecendo de uma Nação  condenada a morte, e  Governadores  canalhas e envolvidos  mais  em corrupção, queriam o que na verdade?  Que o Brasil  quebrasse, dependendo da interpretação  dos canalhas  hipócritas, a  culpa  não é exclusiva do Presidente da República, eu avisei a tempo que não daria  para confiar no Ministro Paulo Guedes, nem na Ministra da Agricultura Cristina que nada fez  para  abaixar os preços  da cesta  básica ( carne, arroz, feijão ,óleo) e  piorou  o auxílio  emergencial que estava  sendo tirado o direito  de quem realmente  precisava.

Então  o que se deve  fazer? Simples: Sem demagogia, uma mudança Ministerial o mais rápido possível, nesses problemas, economia e Agricultura, adotar  uma linha mais severa  contra governantes  safados  como João Dória  por exemplo que  adotou as taxas  mais altas de ICMS em São Paulo, arroxando o Bolso  dos Paulistanos, como uma Intervenção  com Artigo 142  da Constituição Federal, e  levantar  as candidaturas  dos Presidentes  das duas Casas, Câmara e do  Senado, que estejam aliados  com o Governado Federal, pois o que vejo  é um bando de " bandidos"  esquerdistas querem  as casas, e  se for preciso interver no STF  urgente, pois dos 11 Ministros se tiver  dois a favor do Bolsonaro  considera  um milagre de  Deus, o  Brasil  não esta quebrando, a Nossa Nação já esta  falida a muito tempo, começou na época do Fernando Henrique Cardoso  quando se criou o maldito  plano real, de pois do fracasso  do pior  presidente da nossa república das bananas  Fernando Collor de Mello, a criação da URV  que ninguém fala mais, um exemplo claro na cara de todo mundo, mas brasileiro tem a maldita preguiça de prestar atenção.

Quando  você  compra a sua gasolina, não paga  apenas  o que a bomba te mostra, mas a diferença do valor, isso  é, se  o preço de mostra R$ 3,45 o litro, na verdade  esta pagando  R$  3,455 e alguma coisa  a mais, se você  por a vírgula  na sua posição correta, e prestar bem atenção você esta pagando R$ 34,55 por litro essa  é  o valor  da maldita diferença  da URV.  Imagina no preço da carne e do arroz.

Agora  fica fácil  meter a culpa  no Governo Federal,já que ele foi honesto a dizer a verdade!

Vejam o que  a Folha de São Paulo publicou  hoje: Enquanto a equipe econômica defende que a economia está numa trajetória em V, para Bolsonaro o Brasil está quebrado. “Chefe, o Brasil está quebrado, e eu não consigo fazer nada. Eu queria mexer na tabela do Imposto de Renda, teve esse vírus, potencializado por essa mídia que nós temos. Essa mídia sem caráter”, disse, ontem, ao um apoiador na frente do Palácio da Alvorada. A fala foi para justificar não ter cumprido umas de suas promessas de campanha de aumentar o limite da faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. 

A  cara de Pau, do Chileno comunista e desgraçado que passou 2020, fazendo terrorismo contra Bolsonaro, o que o portal G1  pubicou  hoje: A declaração repercutiu mal. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), classificou a fala do presidente como “grave e desalentadora”. “Você olha para os próximos dois anos sem entender o projeto de país que ele (Bolsonaro) tem”, disse Maia à jornalista Natuza Nery.

O  Globo  hoje: Já o ministro Paulo Guedes disse que Bolsonaro se referia ao setor público e que, ao dizer que não conseguia fazer nada, demonstrou respeito ao teto de gastos.

Globo de novo: Maílson da Nóbrega: Saíu como um verdadeiro " diplomada"  

“Não dá para dizer que o Brasil está quebrado. O país vive uma situação de crise fiscal grave, que pode levar à insustentabilidade da dívida pública. 

Mas está longe de estar quebrado. 

Ele cobrou indiretamente  do Congresso as reformas necessárias. 

Cabe ao governo, que conhece a situação mais do que ninguém, conseguir do Congresso as reformas necessárias capazes de tirar o país dessa situação. O Brasil, hoje, tem uma situação confortável nas contas externas, que, no passado, já foram foco de crise e instabilidade.” 

O  Estadão Publicou isso: De uma oportunista que expos toda a sua raiva em cima  do Bolsonaro, aqui  irei contrapor alguns pontos que não concordo com  a  senhora Adriana Fernandes:

Afirmou  ela no Jornal de maior circulação do País. " “Saiu-se logo com a resposta mais fácil: o Brasil quebrou. Mas a verdade é que o presidente não mexeu uma palha para abrir espaço para corrigir a tabela do IRPF.

Essa irei contra por, um direito  meu  em defender  o Presidente da República: Como acusa o governo de não mexer uma palha para corrigir a tabela do IRPF, se na verdade o que temos na Câmara  dos Deputados, Deputados refém, covardes,presos  nos interesses  dos caciques de partidos, interessados nas suas  campanha de 2022, e principalmente as ideologias  partidárias de esquerdas uns verdadeiros  bundões, falsos e pior  ainda traidores  do governo, fica difícil governar assim, a senhora  não acha?

A  Senhora usando da sua prerrogativa de jornalista ainda  acusa e levanta falso testemunho  contra o governo, não quero  aqui julga-la, mas a história  vai  cobrar-la .

"...Pelo contrário, beneficiou setores específicos nesses dois anos de governo e atropelou a discussão de mudanças no campo tributário por disputas políticas. """  Quais  foram os setores  específicos? Que a senhora mencionou. Disputas Politicas só se for esses  governadores  ditadores, de merda! 


Outra difamação: "Também não ajudou na pauta de corte de gastos ineficientes. O que vão achar os investidores que compram papéis de um governo do qual o seu próprio presidente diz que está quebrado? Essa  respondo, a verdade é  sempre vistas  com bons olhos, mas lembra que os caríssimos Congressistas  nada também fizeram, e  emburraram tudo a famosa ganancia do PODER. 

e  AINDA A SENHORA USA DE FALSO TESTEMUNHO: "...A fala do presidente é irresponsável sob todos os aspectos. Mas é ainda mais perigosa no momento atual em que o Tesouro Nacional passou por meses de grande dificuldade para se financiar e tem pela frente um trabalho difícil para pagar uma montanha de dívida concentrada nos primeiros meses do ano e que já supera R$ 1,3 trilhão até o final de 2021.

Como a senhora  não destacou onde foi parar essa divida, e  com interesses de provocar o Impeachment do Presidente  em suas falas tendenciosas.

Eu  te  darei a  resposta:

O Tesouro Nacional divulgou nesta segunda-feira (28/9) o Relatório Mensal da Dívida Pública Federal (DPF) de agosto. O estoque – que inclui as dívidas interna e externa – apresentou aumento de 1,56%, em termos nominais, passando de R$ 4,344 trilhões, em julho, para R$ 4,412 trilhões, em agosto.  A variação do estoque da DPF no mês é explicada pela emissão líquida de R$ 31,89 bilhões e pela apropriação positiva de juros de R$ 35,93 bilhões.

No mês passado, as emissões da Dívida Pública Federal somaram R$ 114,10 bilhões, enquanto os resgates alcançaram R$ 82,21 bilhões, resultando na emissão líquida de R$ 31,89 bilhões. Desse total, parcela de R$ 32,20 bilhões é referente à emissão líquida da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) e R$ 300 milhões, ao resgate líquido da Dívida Pública Federal externa (DPFe).


DPMFi

A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) teve seu estoque acrescido em 1,35% de julho para agosto, passando de R$ 4,118 trilhões para R$ 4,174 trilhões. Esse movimento ocorreu devido à emissão líquida, no valor de R$ 32,20 bilhões e à apropriação positiva de juros, no valor de R$ 23,50 bilhões.

Em agosto, as emissões da DPMFi alcançaram R$ 113,78 bilhões, dos quais R$ 87,58 bilhões em títulos com remuneração prefixada; R$ 10,54 bilhões remunerados por índice de preços; e R$ 15,64 bilhões em títulos indexados à taxa flutuantes.


Custos

O custo médio dos estoques da DPF, acumulado em 12 meses, apresentou diminuição de 8,73% ao ano, em julho, para 8,54% ao ano, em agosto. O custo médio acumulado em doze meses da DPMFi também caiu, passando de 7,40% anual, em julho, para 7,29% ao ano, em agosto.

Também houve retração no custo relativo à DPFe, passando de 44,22% ao ano, em julho, para 38,84% anual, em agosto. A mudança ocorreu, principalmente, por causa da apreciação do dólar em relação ao real de 5,15%, em agosto de 2020, contra uma apreciação de 9,92% ocorrida no mesmo período do ano anterior.

Tanto o custo de emissão como o custo da DPMFi continuam nos menores patamares já registrados. “São os menores valores, para meses de agosto, de toda a série histórica”, disse o coordenador-geral de Operações da Dívida, Luis Felipe Vital.


Cenário

Os dados do Relatório Mensal da Dívida Pública de agosto foram apresentados no início da tarde desta segunda-feira e logo depois detalhados em entrevista coletiva virtual com a presença da equipe técnica do Tesouro Nacional. Luis Felipe Vital explicou que agosto foi um mês melhor do que os anteriores no cenário externo, com a recuperação de confiança dos mercados impulsionada principalmente pelas notícias de avanços na criação de vacinas contra o novo coronavírus.

“Em agosto, houve uma melhor percepção de risco dos países emergentes”, enfatizou Vital. No cenário interno, entretanto, houve alta da curva de juros, o que gerou impactos nos leilões do Tesouro, com custo mais alto da dívida pública. Mas ele ressaltou que houve sinais positivos no cenário interno, como a autorização, por parte do Conselho Monetário Nacional (CMN), de transferência de R$ 325 bilhões de reservas de resultado cambial do Banco Central para pagamento da Dívida Pública Mobiliária Interna.

O coordenador-geral de Operações da Dívida do Tesouro destacou que o colchão de liquidez supera marca prudencial, dando fôlego ao governo na administração da DPF. “Seguimos com colchão superior a três meses, o que chamamos de limite prudencial. Para o futuro, a estratégia é manter superior a três meses, acima do limite prudencial, em todos os cenários”, disse Vital.


Detentores

O estoque de Fundos de Investimento apresentou aumento no mês, passando de R$ 1,08 trilhão para R$ 1,12 trilhão, entre julho e agosto. Isso representa uma alta de 26,91% entre os detentores da DPF.

Os não-residentes apresentaram aumento de R$ 20,10 bilhões no estoque, ampliando participação relativa para 9,40%. Os não-residentes possuem 91,12% de sua carteira em títulos prefixados

O grupo Previdência reduziu seu estoque em R$ 23,88 bilhões, totalizando R$ 999,45 bilhões no mês (retração de 24,85% para 23,94% de julho para agosto). Na carteira do grupo Previdência, os títulos vinculados a índices de preços representam 56,98% da carteira da DPF nas mãos do grupo Previdência.

As Instituições Financeiras, por sua vez, aumentaram o estoque, passando de R$ 1,09 trilhão para R$ 1,11 trilhão. O grupo Governo apresentou participação relativa de 3,61% em agosto e o estoque das Seguradoras encerrou o mês em R$ 164,82 bilhões.


Tesouro Direto

As emissões do Tesouro Direto em agosto atingiram R$ 2,221 bilhões, enquanto os resgates corresponderam a R$ 3,361 bilhões, o que resultou em resgate líquido de R$ 1,139 bilhão. O título mais demandado pelos investidores foi o Tesouro Selic, que respondeu por 37,13% do montante vendido.

O estoque do Tesouro Direto alcançou R$ 61,237 bilhões, o que representa redução de 1,2 % em relação ao mês anterior. O título com maior representação no estoque é o Tesouro IPCA+, que corresponde a 37,42% do total, seguido pelo Tesouro Selic, com 32,50% do total.

Em relação ao número de investidores, 315.683 novos participantes se cadastraram no Tesouro Direto em agosto. Desta forma, o total de investidores cadastrados chegou a 8.096.273, o que representa um incremento de 68,56% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

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