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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Melhor remédio é a prevenção <<>> Procure um Médico de sua confiança <<>> COVID-19 <<>> Há variante cuidado <<>> Alemanha vai aplicar lockdown até março<<>> Plataforma das vacinas podem ajudar Países sem recursos <<>> Variante Britânica veio do Brasil e que criou a mutação E484K <<>> Escolas e Faculdades precisam restringir os alunos ( aglomerações) são pólos transmissíveis <<>> A Cepa Brasileiro veio do Estado do Amazonas <<>> Alemanha registra 481 mortes m 24 horas <<>> Na Europa encomendou 2,3 bilhões de doses de seis fabricantes e já vacinou 17 milhões de pessoas <<>> Atenção Anvisa não faça nada sobre pressão <<>> Agência Européia de Medicamentos ( EMA) não pega atalhos e sim demora mais para receber luz verde para regulamentar <<>> A vida esta acima de decisões monocrática do STF e de governadores aprendiz de ditadores no Brasil <<>> Precisamos de mais redes de testes

 



RENATO SANTOS DIÁRIO DE  UM  BLOGUEIRO 10/02/2021 Uma "  esperança" sendo colocada em teste se funciona ou não  só o tempo poderá afirmar. 

  OBS  tratamento precoce  além dos  cuidados  necessários

Mas é uma guerra sendo travada, liberar qualquer acesso  fora de tempo é um risco a cada passo que se da. 

Mais uma avariante do COVID-19, esta dando as suas caras, lembrando que estamos lidando não apenas  um virus  mas algo assustador  " demônio"  como o próprio presidente  do maior País  Comunista  já afirmou  em janeiro de 2020.

Espera-se que a campanha de imunização COVID-19 seja a maior da história mundial, e também, dentro de um período de tempo relativamente curto. 

Podem surgir lacunas e divisões, à medida que o mundo está sendo "bifurcado" de acordo com seus fornecedores de vacinas, em uma espécie de equação "Leste x Oeste". 

A plataforma de vacina inativada usada por Sinovac, Sinopharm, Sputnik V e Bharat Biotech significa que eles são mais "estáveis", ou seja, Eles não precisam de super-resfriamento e, portanto, podem oferecer esperança para as partes subdesenvolvidas do mundo. 

Vacinas chinesas, russas e indianas têm se mostrado atraentes para países de baixa e média renda, especialmente aqueles que não têm capacidade para sustentar uma cadeia de ultracongelamento necessária às vacinas de mRNA.

Existe uma preocupação a sua MUTAÇÃO, portanto  é cedo  liberar  atividades escolares, faculdades e  serviços  sem necessidades, é dever de todos prever a situação emergencial a qual estamos enfrentando.

Formas modificadas da variante britânica do novo coronavírus, a B117, foram identificadas nas cidades de Bristol e Liverpool, anunciou nesta terça-feira (09/02), em Londres, um comitê científico que assessora o governo do Reino Unido.

As duas formas modificadas da variante britânica guardam semelhanças com as cepas identificadas na África do Sul e no Brasil e uma delas, a de Bristol, foi classificada como preocupante pelos cientistas.

Ambas têm a mutação E484K, que ocorre na proteína spike do vírus e é a mesma mudança verificada nas variantes sul-africana e brasileira. A variante britânica até então não tinha essa mutação, que é relacionada a uma menor resposta do sistema imunológico em pessoas que já foram infectadas.

As vacinas da Pfizer-Biontech e de Oxford-AstraZeneca se mostraram eficazes contra a variante britânica, sem a mutação E484K, mas há dúvidas sobre a eficácia do imunizante da AstraZeneca contra a variante sul-africana.

"Devido ao que já se sabe sobre a infecciosidade da B117, que é a variante dominante no Reino Unido, acompanhamos isso com preocupação", comentou a cientista Susan Hopkins, da agência de saúde pública da Inglaterra.

Os cientistas ressalvaram, porém, que a mutação E484K já apareceu e sumiu várias vezes desde abril do ano passado.

O Reino Unido registrou, até o momento, 76 casos dessas duas formas do coronavírus identificadas em Bristol e Liverpool.

Alemanha   adota o lockdown  mais  agressivo

O governo alemão pretende estender até março o lockdown em vigor no país, segundo informações divulgadas pela imprensa nesta terça-feira (09/02). 

A prorrogação da medida foi proposta num documento que será debatido numa reunião da chanceler federal Angela Merkel com os governadores dos 16 estados, marcada para quarta-feira.

A extensão do lockdown ocorre, principalmente, devido à preocupação com as novas variantes do coronavírus.  "Considerando as mutações do vírus, os passos para flexibilizar as restrições precisam ser cuidadosos e graduais para evitar colocar em risco a redução bem-sucedida das infecções", afirma o documento, obtido pela DW.

As autoridades consideram a reabertura de creches e escolas como prioridade, segundo o texto. Em relação à lenta campanha de vacinação, o governo continua "otimista que todos os cidadãos terão acesso à vacina até o final do verão [europeu], no máximo".

Lockdown se mostrou eficaz 

O documento destaca ainda que as medidas restritivas em vigor têm ajudado a reduzir consideravelmente o número de novas infecções.

Pela primeira vez desde o fim de outubro, a incidência de casos de covid-19 por 100 mil habitantes, na média de sete dias, ficou abaixo de 80 no país. A meta do governo é levar esse índice para um patamar abaixo de 50, permitindo que as cadeias de infecção possam ser rastreadas novamente.

As autoridades devem ainda manter as restrições de contato para evitar que as variantes do coronavírus originárias do Reino Unido, África do Sul e Brasil se espalham no país.

Lothar Wieler, presidente do Instituto Robert Koch (RKI), agência governamental alemã para o controle e prevenção de doenças infecciosas, afirmou no início deste mês que as três novas cepas já foram identificadas na Alemanha. Segundo ele, essas mutações tornaram a pandemia mais perigosa, pois dados de Reino Unido, Holanda e Dinamarca indicaram que as variantes podem levar a casos mais graves da doença.

A cepa brasileira, originária do estado do Amazonas, foi identificada pela primeira vez na Alemanha no fim de janeiro, em uma passageira assintomática que veio do Brasil e testou positivo para a covid-19 ao chegar ao país europeu. Uma análise de laboratório revelou que se tratava da variante brasileira.

O documento diz ainda que os governos federal e estaduais devem decidir os próximos passos para a reabertura do comércio nas próximas semanas. A flexibilização será baseada no número de novas infecções em cada região, entre outros fatores.

Terceira prorrogação

Essa será a terceira prorrogação do atual lockdown, que inicialmente estava previsto para chegar ao fim em 10 de janeiro. Com isso, bares, restaurantes, hotéis, academias de ginástica, cinemas, teatros e diversos estabelecimentos comerciais deverão seguir fechados.

O lockdown de 16 de dezembro foi imposto após uma tentativa de bloqueio parcial no início de novembro, que não conseguiu conter a explosão de casos na Alemanha. Na ocasião, o comércio e as escolas permaneceram abertos, enquanto foram impostas severas restrições a shows, hotéis e academias de ginástica.

Mas nem as medidas mais rígidas impostas a partir da segunda metade de dezembro surtiram o efeito esperado. No último mês de 2020, a Alemanha teve o maior número de mortes desde o início da pandemia, chegando a registrar recordes de mais de mil óbitos por dia, além de um forte aumento no número de infecções. A situação levou várias lideranças políticas a pedirem a ampliação das medidas de contenção.

A reabertura das escolas e jardins de infância havia se tornado um dos pontos mais debatidos entre as lideranças políticas do país. Novos estudos afirmam que o coronavírus se espalha com maior intensidade nas escolas do que se pensava inicialmente.

Nesta terça-feira, a Alemanha registrou mais 481 mortes associadas à covid-19, elevando o total para 62.156 desde o início da pandemia. O país contabilizou 3.379 infecções em 24 horas, o que fez o número de casos acumulados passar de 2,2 milhões.

A Alemanha iniciou no fim de dezembro sua campanha nacional de vacinação. Até o momento, mais de 2,3 milhões dos 83 milhões de habitantes do país receberam pelo menos a primeira dose da vacina.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, admitiu falhas na autorização de uso e na produção em massa de vacinas contra a covid-19, mas defendeu a aquisição coletiva de imunizantes pelo bloco ao falar na sessão plenária do Parlamento Europeu, em Bruxelas, nesta quarta-feira (10/02).


"Esta luta contra o vírus não está sendo como gostaríamos. Demoramos demais na autorização. Fomos otimistas demais na produção de vacinas em massa e talvez estivéssemos seguros demais de que o produto encomendado de fato seria entregado pontualmente", declarou.


Ela encarou críticas de eurodeputados sobre a atuação da Comissão Europeia na aquisição e distribuição de vacinas. Ao todo, os 27 países-membros da UE vacinaram apenas 4% da população até o momento. Em Israel, o percentual chega a 66%, e no Reino Unido, a 19%.


A Comissão encomendou 2,3 bilhões de doses de seis fabricantes. Segundo os dados apresentados por Von der Leyen, a UE recebeu 26 milhões de dose e vacinou mais de 17 milhões de pessoas. Ela reiterou a meta de vacinar 70% da população adulta até o fim do verão europeu.


A presidente defendeu o processo de aquisição conjunta. "Nem quero imaginar o que seria se alguns poucos grandes Estados-membros tivessem garantido vacinas para si e os demais ficassem de mãos vazias", disse.


Mais lento, mas mais seguro

Von der Leyen destacou que, na União Europeia, uma vacina para covid-19 demora mais para receber luz verde do regulador, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA). "Fizemos uma escolha de não pegar atalhos em questões de segurança ou de eficácia e defendemos essa escolha."


Para tentar reduzir esse tempo de aprovação, Von der Leyen anunciou uma nova rede europeia de testes clínicos, que permitirá aos Estados-membros compartilharem dados com a EMA, o que "permitirá à EMA examinar as vacinas o mais rapidamente possível".


Ela acrescentou que parte da culpa pelos problemas enfrentados é das fabricantes. "Entendemos perfeitamente que dificuldades podem surgir na produção em massa de vacinas. Mas a UE adiantou bilhões de euros em investimentos. Então agora necessitamos de previsibilidade."


Erro relativo à Irlanda do Norte

A presidente da Comissão Europeia também disse lamentar profundamente a ameaça feita por ela, no mês passado, de restringir as entregas de vacinas à Irlanda do Norte.


"Quanto ao mecanismo de exportação, gostaria de falar na Irlanda do Norte. O resultado final é que foram cometidos erros no processo que conduziu à decisão, e eu lamento profundamente que assim tenha sido, mas conseguimos corrigir", declarou a líder do executivo comunitário no Parlamento Europeu.


Ela assegurou que a Comissão Europeia fará tudo o que for possível para manter a paz na Irlanda do Norte, "tal como tem feito ao longo de todo o processo do Brexit".


Confrontada com o atraso na entrega da vacina de Oxford/AstraZeneca, a UE adotou um mecanismo para controlar os envios para fora do espaço europeu das vacinas contra a covid-19 que são produzidas na União Europeia e mesmo proibir as exportações "não legítimas".


A Irlanda do Norte havia sido incluída na medida, o que contrariava o acordo do Brexit e causou severas críticas dos governos do Reino Unido, da Irlanda e da Irlanda do Norte, bem como de alguns países-membros da UE.


fonte  de pesquisa DW

comentários  Renato Santos



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