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quinta-feira, 27 de maio de 2021

Presidente Jair Messias Bolsonaro alertou para o problema do desemprego<<>> Mas os Governadores não lhes deram ouvido João Dória governador ( PSDB) e Companhia saíram distribuindo o Lockdowns a vontade <<>> Fechando os comércios , prendendo empresários e comerciantes a mando do PCCh <<>> Somos 14,8 milhões de brasileiros prontos a comer capim e comida do lixo <<>> José Sarney,Fernando Collor de Mello, Fernando Henrique Cardoso, e Luiz Inácio Lula da Silva juntos não conseguiram a triste e mais covarde banalização como 19 Governadores e Prefeitos que deveriam ser presos por crime nazista < fome> <<>> Bem que o Presidente Bolsonaro avisou <>>> Além de hipócritas esses Governadores são Covardes <<>> Matavam as pessoas nas UTIs dos Hospitais e de Fome além da falta do tratamento precoce <<>> Um Conselho faça exames do COVID -19 mesmo se não sentir nada não dá mais pra confiar nos Governadores,Prefeitos e nem na OMS <<>> Fazemos um alerta vem ai a 3.ª Onda mesmo que você foi vacinado lute pela sua vida

 


RENATO SANTOS 27 DE MAIO DE 2021. Os Governadores com seus lockdowns no Brasil fazendo o povo pastar e literalmente só restando a comer " capim" ou comida estragada. 

A conta chegou e aí seus  nazistas  os senhores quebraram a economia do País e agora não querem ser convocados na CPI DA VERGONHA que recorreram ao STF. 



E agora senhor Governador João Dória e Companhia, trouxeram a desgraçada para a Nação com slogan " fiquem em casa, a economia veremos depois" , a Nação está na miséria já não se fala mais em recessão , o quadro é pior que na época do  José Sarney, Fernando Collor de Mello, Fernando Henrique Cardoso e  Luiz Inácio Lula de Silva, juntos e ainda querem culpar o Presidente Jair Messias Bolsonaro, bando de covardes  hipócritas miseráveis.

Desemprego sobe para 14,7% no 1º trimestre e atinge recorde de 14,8 milhões de brasileiros: É a maior taxa e o maior contingente de desempregados já registrado pela série histórica do IBGE, iniciada em 2012. Número de subutilizados chegou a 33,2 milhões e também atingiu nova máxima. Os chamados ‘desalentados’, que não são computados no número de desempregados, somaram 6 milhões.

“É a maior taxa e o maior contingente de desocupados de todos os trimestres da série histórica, iniciada em 2012”, informou o IBGE.

O resultado representa uma alta de 6,3%, ou de mais 880 mil pessoas na fila por uma vaga de trabalho no país, na comparação com 4º trimestre de 2020. Em 1 ano, 1,956 milhão de pessoas entraram nas estatísticas do desemprego.

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad). No levantamento anterior, referente ao trimestre encerrado em fevereiro, a taxa de desemprego estava em 14,4%, atingindo 14,4 milhões de brasileiros – número recorde até então.

Tanto que o Bolsonaro avisou que isso iria acontecer, mas graças a gentileza do STF, junto com os deputados Estaduais e Federais além dos mortos  Senadores, agora veio a conta.

“O primeiro trimestre de cada ano, como a gente já viu em outros anos, é um período de aumento da desocupação. Ou seja, não é um movimento específico deste ano, mas um comportamento relativamente esperado para este trimestre do ano. Mas, essa sazonalidade pode estar sendo aumentada pelos efeitos de 2020 sobre o mercado de trabalho”, avaliou a analista da pesquisa Adriana Beringuy.

Desalento” atinge novo recorde

A população desalentada (quem desistiu de procurar uma oportunidade de emprego no mercado de trabalho) também atingiu patamar recorde, reunindo 6 milhões de pessoas, ficando estável frente ao trimestre móvel anterior e crescendo 25,1% ante o mesmo período de 2020.

O percentual de desalentados na força de trabalho foi de 5,6%. Ou seja, a taxa de desemprego só não é ainda maior no país porque muitos brasileiros desistiram [?] de procurar uma ocupação.

Vale destacar que o IBGE considera como desempregado apenas o trabalhador que efetivamente procurou emprego nos últimos 30 dias anteriores à realização da pesquisa.

Em três meses, número de desempregados aumentou em 880 mil pessoas;

População ocupada (85,7 milhões) ficou estável na comparação com o 4º trimestre, mas nível de ocupação recuou para 48,4%, contra 54,5% em igual trimestre do ano anterior;

Em 1 ano, houve redução de 6,6 milhões de postos de trabalho no país;

Somente a categoria dos trabalhadores por conta própria cresceu (um acréscimo de 565 mil em 3 meses);

Número de empregados com carteira de trabalho assinada ficou estável frente ao trimestre anterior, mas caiu 10,7% (menos 3,5 milhões de pessoas) em 1 ano;

Número de empregados sem carteira assinada recuou 2,9% em 3 meses (menos 294 mil); Número de empregadores com CNPJ (3,095 milhões) é o menor da série, caindo 13,7% (menos 489 mil pessoas) na comparação anual;

Informalidade ficou estável (39,6%), com 34 milhões de pessoas;

Desemprego entre as mulheres atingiu recorde de 17,9%, enquanto que entre os homens a taxa foi de 12,2%;

Massa de rendimento real ficou estável em R$ 212,5 bilhões ante o trimestre móvel anterior, mas caiu 6,7% na comparação interanual (menos R$ 15,2 bilhões); já o rendimento médio ficou em R$ 2.544, contra R$ 2.566 no 4º trimestre de 2020.

Falta trabalho para 33,2 milhões


O contingente de pessoas subutilizadas no país chegou a 33,2 milhões e também atingiu o recorde da série, com aumento de 3,7% (mais 1,2 milhão de pessoas) frente ao trimestre móvel anterior e de 20,2% (mais 5,6 milhões) na comparação anual. Já a taxa de subutilização ficou em 29,7%, contra 28,7% no trimestre anterior. Há 1 ano, estava em 24,4%.


O contingente classificado pelo IBGE como trabalhadores subutilizados reúne, além dos desempregados, os desalentados, aqueles que estão subocupados (trabalham menos de 40 horas semanais), e os que poderiam estar ocupados, mas não trabalham por motivos diversos.


No 1º trimestre, estavam nessa condição:


14,8 milhões de desempregados: pessoas que não trabalham, mas procuraram empregos nos últimos 30 dias (no 1º trimestre, eram 13,7 milhões);

7 milhões de subocupados: pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de trabalhar mais;

11,4 milhões de pessoas que poderiam trabalhar, mas não trabalham (força de trabalho potencial): grupo que inclui 6 milhões de desalentados (que desistiram de procurar emprego) e outras 5,4 milhões que podem trabalhar, mas que não têm disponibilidade por algum motivo, como mulheres que deixam o emprego para cuidar os filhos.

Na véspera, o Ministério a Economia divulgou que a economia brasileira gerou 120.935 empregos com carteira assinada em abril, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Esse foi o menor saldo positivo mensal registrado em 2021.

Falta trabalho para 33,2 milhões


O contingente de pessoas subutilizadas no país chegou a 33,2 milhões e também atingiu o recorde da série, com aumento de 3,7% (mais 1,2 milhão de pessoas) frente ao trimestre móvel anterior e de 20,2% (mais 5,6 milhões) na comparação anual. Já a taxa de subutilização ficou em 29,7%, contra 28,7% no trimestre anterior. Há 1 ano, estava em 24,4%.


O contingente classificado pelo IBGE como trabalhadores subutilizados reúne, além dos desempregados, os desalentados, aqueles que estão subocupados (trabalham menos de 40 horas semanais), e os que poderiam estar ocupados, mas não trabalham por motivos diversos.


No 1º trimestre, estavam nessa condição:


14,8 milhões de desempregados: pessoas que não trabalham, mas procuraram empregos nos últimos 30 dias (no 1º trimestre, eram 13,7 milhões);

7 milhões de subocupados: pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de trabalhar mais;

11,4 milhões de pessoas que poderiam trabalhar, mas não trabalham (força de trabalho potencial): grupo que inclui 6 milhões de desalentados (que desistiram de procurar emprego) e outras 5,4 milhões que podem trabalhar, mas que não têm disponibilidade por algum motivo, como mulheres que deixam o emprego para cuidar os filhos.

Na véspera, o Ministério a Economia divulgou que a economia brasileira gerou 120.935 empregos com carteira assinada em abril, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Esse foi o menor saldo positivo mensal registrado em 2021.

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