RENATO SANTOS 26/06/2021 Quero aqui deixar registrado a primeira Nação a Vacinar seus habitantes no mundo contra o COVID-19, Ministro da Saúde afirma que a primeira rodada de vacinações para pessoas de alto risco pode ser feita em duas semanas, com direção para então ser aberta à população em geral se houver doses suficientes.
Israel iniciou sua campanha de vacinação contra o coronavírus na noite de sábado, com relatórios sugerindo que o estado judeu poderia ser o primeiro país do mundo a vacinar suas populações em risco. O primeiro israelense a receber a vacina foi o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, seguido pelo ministro da Saúde, Yuli Edelstein. O evento, que foi transmitido ao vivo, tem como objetivo “encorajar o público israelense a obter a vacina”, disse o gabinete do primeiro-ministro em um comunicado, acrescentando que Netanyahu se tornará um dos primeiros líderes mundiais a ser vacinado. O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, e os congressistas começaram a receber a vacinação na sexta-feira. O presidente Reuven Rivlin recebeu a vacinação no domingo, quando o país começou a vacinar os profissionais de saúde. A partir de segunda-feira, os israelenses idosos e as populações em risco podem receber uma vacina nas organizações de manutenção da saúde (HMOs), com consulta médica. Tanto o Canal 12 quanto o 13 relataram que Israel provavelmente seria um dos primeiros países do mundo, se não o primeiro, a completar a vacinação de suas populações em risco. Isso se deveu à população relativamente pequena de Israel, em comparação com a alta proporção de vacinas per capita que já recebeu e receberá em breve, afirmam os relatórios. “Assim que Israel vacinar seus funcionários médicos e a população em risco, poderá começar a tratar a COVID como a gripe com um problema de relações públicas”, disse a comentarista do Canal 12, Dana Weiss. Edelstein disse ao Canal 12 que o ritmo das vacinações dependeria da demanda do público, mas estimou que Israel poderia completar a aplicação da primeira rodada de vacinações aos em risco "em cerca de duas semanas". Eles então precisariam retornar para uma segunda injeção após 21 dias, o que significa que Israel poderia vacinar completamente suas populações em risco até o final de janeiro. No entanto, oficialmente, Israel pretende concluir a campanha em risco até março, disse o Canal 12, o que permitiria complicações logísticas e relutância pública. “Se a vacinação da população em risco ocorrer em um bom ritmo, não esperaremos até que o último seja vacinado para abri-la para a população em geral”, disse Edelstein. No entanto, isso também dependeu da disposição da população em se vacinar. Uma pesquisa publicada na sexta-feira indicou que 63% dos israelenses planejam se vacinar contra o coronavírus, com números mais altos entre os idosos. A pesquisa do jornal Yedioth Ahronoth descobriu que 24% planejam vacinar imediatamente e 39% "provavelmente serão vacinados, mas vão esperar um pouco". Entre aqueles com mais de 65 anos, 50% disseram que planejam vacinar imediatamente e 32% disseram que “provavelmente serão vacinados, mas vão esperar um pouco”. Edelstein disse ao Canal 12 na sexta-feira que esperava que, à medida que mais pessoas proeminentes fossem vacinadas, a confiança do público na vacina aumentasse. “Não estou preocupado (em tomar a vacina), ela foi examinada por todos os órgãos necessários. Eu não pediria a alguém para fazer algo que eu não estou disposto a fazer ”, disse ele. Edelstein disse que o plano atual é que os HMOs vacinem cerca de 60.000 pessoas por dia, mas disse que estão preparados para fazer ainda mais se houver demanda, o que significa que dois milhões de israelenses podem ser vacinados até o final de janeiro. “Queremos chegar a milhões, mas isso depende da vontade do público”, disse ele, implorando ao público para não ser um “não comparecimento” para as consultas. Cada paciente terá duas consultas agendadas, com intervalo de 21 dias, e será considerado vacinado somente após o recebimento da segunda dose. Fonte Times of Israel
Com responsabilidade e com conhecimento de causa na província de Kong Kong o Blog sempre alertou deste janeiro de 2020, que China não foi a primeira Nação que vacinou seus habitantes, pois a sua vacina não tem eficácia nenhuma de eficaz contra o CORONAVÍRUS, o que eles estavam fazendo era teste de laboratório, da mesma maneira que divulgamos que a sua origem vinha da Cidade de Wuhan e era de morcegos. O presidente Jair Messias Bolsonaro caiu na armadilha de dois fatores Imprensa Corrupta e Governadores Genocidas com apoio total do STF em suas decisões Monocráticas já que não são cientistas.
O Governador João Dória e mais 8, são classificados como assassinos , mentirosos e cruéis, deveriam estar presos por crime contra humanidade, eles sabiam do efeito da vacina chinesa na população cometeram um erro aplica-lo nas UTIs, por que fica difícil provar. Mas quem conhece o procedimento sabem muito bem do que estou afirmando, via soro direto na veia do paciente, que causou trombose e levou a morte.
Talvez o número de mortos estejam relacionadas com as vacinas chinesas,pois ocorreram dentro das UTIs, tanto dos hospitais Públicos como particulares, e essa CPI do SENADO não tem moral nenhuma, é questão politica, mas uma vez com decisões monocráticas.
Agora o Portal de Noticias de Portugal Diário de Noticiais publicou na data de hoje 26/06/2021 , o que a Gazeta Central Blog já vinha apertando às pessoas sobre as vacinas, se tivessem feito tratamento precoce não teríamos chegado a mais de 600 mil mortos ( assassinados). Tratamento precoce salva vidas sim sou testemunha dessa afirmação, quando peguei COVID-19 fui ao médico e lá tomei os seguintes medicamentos Azitromicina de 500 mg e Prednisoma de 20 mg, antes de afirmarem acusações levianas contra esse editor ressalto só tome diante da indicação de um profissional e não por conta, remédio não faz milagre mas pode salvar você dos braços da morte, mas a prevenção precisa continuar, usando máscaras, lavando as mãos e usando álcool gel, além de manter isolamento social.
Agora vem a prova de que não fiz fak News. Como algumas de grupo de whatsApp e outras redes sociais afirmaram. Inclusive do canal de Youtube que retirou meu vídeo do ar.
A doença respiratória é provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, levantou sexta-feira dúvidas quanto à eficácia da vacina chinesa contra a covid-19, apontando como exemplo a falta de resultados da Sinovac no Chile, e também quanto à russa Sputnik.
"A vacina chinesa (Sinovac), que nunca fez o pedido [de autorização, junto da Agência Europeia de Medicamentos - EMA] e que, em todo caso, a EMA também não aprovou, mostrou-se inadequada para enfrentar a pandemia, como se pode verificar pela experiência do Chile", disse Draghi.
O Chile tem usado principalmente a vacina Sinovac para imunizar sua população, seguida, embora em menor medida, pela Pfizer/ BioNTech, AstraZeneca e CanSino.
Um estudo da Universidade do Chile indicou em abril que a vacina do laboratório chinês Sinovac é 54% eficaz e que desacelerou em cerca de 10% o aumento de novos casos diários que o Chile vinha experimentando há dois meses, e até 64% nas pessoas com mais de 70 anos.
Estes resultados revelam eficácia significativamente inferior à das vacinas Pfizer ou AstraZeneca, usadas em maior escala noutros países.
No Brasil, onde a vacina Coronavac também tem sido a mais usada, na quinta-feira o presidente Jair Bolsonaro questionou a eficácia desta vacina, afirmando que está a ter problemas em diferentes países que a utilizam, apontando também o exemplo do Chile.
Falando numa conferência de imprensa em Bruxelas após a cimeira da União Europeia, Draghi disse ainda sobre a vacina russa Sputnik V que esta "não conseguiu, e pode nunca vir a ter, a aprovação da EMA".
Alertou ainda para a rápida disseminação da variante delta do novo coronavírus, detetada pela primeira vez na Índia, mas já presente em pelo menos 85 países.
"A pandemia não acabou, ainda não saímos dela", disse Draghi.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos 3.903.064 vítimas em todo o mundo, resultantes de mais de 179.931.620 casos de infeção diagnosticados oficialmente, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 17.081 pessoas e foram confirmados 871.483 casos de infeção, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
Fontes Diário de Noticias de Portugal
Gazeta Central Blog
Conferência de Imprensa em Bruxelas
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