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terça-feira, 6 de julho de 2021

Alerta ao Brasil < Estamos virando Zumbis "" Mortos Vivos" <<>> <<>> Presidente Bolsonaro não é culpado como querem a esquerda ( STF,<<>> Imprensa brasileira que falta com a verdade e os canalhas dos Políticos da CPI da covid-19) O STM precisa fazer algo e rápido suspendem as eleições de 2022 já <<>>Assim como esta acontecendo na Europa a Quarta Onda do COVID-19 esta matando as pessoas mesmo tomando duas doses das vacinas<<>> Cientistas vazem alertas e começam a ficar preocupados <<>> Sobre as mutações incomuns são resistentes às vacinas<<>> A ONU reconhece que " anticorpos neutralizantes" da variante podem aumentar sua transmissibilidade <<>> Jeff Barrett Genomics Initiative do Wrllcome Sanger Institute no Reino Unido disse ao Financial Times que esta sendo um desafio ( entender a ameaça do Lambda, estão usando dados computacionais e de laboratório existe um conjunto incomum de mutações em comparação com outras vacinas<<>> A Ordem dos Médicos de Portugal já orienta restrições mais severas ou faz isso ou prepara para cremar os possíveis cadáver <<>> Detalhe Portugal como a Europa estão no verão temperaturas altas diferente do Brasil que enfrenta temperaturas variáveis <<>> A pergunta ninguém fez estudos sobre tratamento precoce com remédios azitromicina entre outros por que vão esperar morrer mais pessoas ?

 




RENATO SANTOS  06/07/2021 As noticias  não são nada animadoras a Imprensa  Internacional esta divulgando noticias sobre COVID-19 e fazendo alerta as mutações podem ser resistentes as vacinas contra o vírus Chinês, e podemos ter mais  mortos que podemos imaginar ou até zumbis ( mortos vivos).



O Supremo Tribunal Militar brasileiro precisa destituir  o STF  imediatamente e suspender as eleições brasileiras em 2022 imediatamente , estão aplicando golpe através de uma CPI sem mesmo fazer estudos mais aprofundados para tirar do poder o Presidente eleito pelo povo através das Urnas Eletrônicas em 2018, precisamos restaurar  o Poder e a Ordem, não podemos deixar uma CPI  da mentira seguir a frente do jeito que está sendo conduzida  por " bandidos". O Presidente Bolsonaro não é genocida e nem  criminoso, opinião de Renato Santos 

  

Miguel Guimarães, bastonário da Ordem dos Médicos

© André Rolo/Global Imagens



Os cientistas estão preocupados que uma variante COVID-19 recentemente rotulada, detectada pela primeira vez no Peru, possa ser resistente às vacinas COVID-19 devido a mutações “incomuns”.

Acredita-se que a variante Lambda, também conhecida como C.37, tenha surgido no Peru em agosto do ano passado, mas só foi reconhecida como uma potencial ameaça global nas últimas semanas, com a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarando-a uma variante de interesse em 17 de junho, depois que apareceu em vários países simultaneamente.

A OMS disse que os “anticorpos neutralizantes” da variante podem aumentar sua transmissibilidade ou potencialmente aumentar sua resistência. Foi “associado a taxas substanciais de transmissão na comunidade em vários países”, disse.

No Peru, a cepa Lambda agora responde por 82% das novas infecções. Enquanto isso, Chile, Argentina, Brasil, Colômbia, Equador e México confirmaram casos generalizados da variante.

O virologista da OMS Jairo Mendez-Rico disse à DW que embora a cepa possa exibir taxas de infecção mais altas, não há indicação de que seja mais agressiva.

Mendez-Rico disse à agência que mais dados são necessários para comparar a cepa recém-rotulada com outras cepas existentes, como gama (P.1) e delta (B.1.617.2), que já foram categorizadas pela OMS como variantes de interesse.

Jeff Barrett, diretor da COVID-19 Genomics Initiative do Wellcome Sanger Institute no Reino Unido, disse ao Financial Times  que é um desafio "entender a ameaça do Lambda, usando dados computacionais e de laboratório" porque tem " conjunto incomum de mutações, em comparação com outras variantes. ”

De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças , nenhum caso da cepa Lambda foi registrado nos Estados Unidos até agora.

Pesquisadores da Universidade do Chile em Santiago disseram em um estudo publicado em um preprint na semana passada que a variante tem “um potencial considerável para se tornar uma variante preocupante”.

“Nossos dados mostram pela primeira vez que as mutações presentes na proteína spike da variante Lambda conferem escape aos anticorpos neutralizantes e aumenta a infectividade”, escreveram os pesquisadores no artigo que ainda não foi revisado por pares.

“Considerando que essa variante se espalhou rapidamente no Peru, Equador, Chile e Argentina, acreditamos que Lambda tem um potencial considerável para se tornar uma variante de preocupação”, escreveram eles.

A OMS disse que mais estudos são necessários para “validar a eficácia contínua das vacinas” com a cepa Lambda.

Ordem dos Médicos defende medidas alternativas ao confinamento e nova matriz de risco

"Se calhar nem precisaríamos de ter confinado Lisboa, temos que começar é a impor regras mais restritas através da educação das pessoas", defendeu o bastonário da Ordem dos Médicos.

Obastonário dos Médicos defendeu esta terça-feira que há medidas alternativas ao confinamento que devem ser usadas para travar a pandemia como "regras mais restritas" para que as pessoas as cumpram, uma fiscalização efetiva e uma nova matriz de risco.


"O Governo, porque estava a ter mais casos em Lisboa, tomou algumas medidas restritivas para a Grande Lisboa ao fim de semana", como proibir a circulação para dentro e fora da região, o fecho dos restaurantes mais cedo, "mas não serviu para conter a infeção porque "a variante Delta já está espalhada pelo país", afirmou Miguel Guimarães, em declarações à Lusa.


A variante Delta, sublinhou, "está espalhada porque o vírus não fica sem fazer nada à semana, não tem dias e, portanto, esta visão das coisas, é uma visão que não funciona".


"Se calhar nem precisaríamos de ter confinado Lisboa, temos que começar é a impor regras mais restritas através da educação das pessoas, para que cumpram as normas da Direção-Geral da Saúde", defendeu o bastonário da Ordem dos Médicos (OM).


Miguel Guimarães frisou que a máscara é necessária, mas há "demasiadas pessoas" sem ela, o que considerou "um erro", assim como é preciso que as pessoas cumpram o distanciamento e mantenham o nível de higiene.


Dentro de pouco tempo, a Ordem dos Médicos vai ter uma matriz de risco pronta a funcionar

Defendeu também "algumas regras apertadas" para eventos com mais pessoas, para que tenham de fazer um teste rápido de antigénio, que agora é comparticipado pelo Estado.


"Há um conjunto de ferramentas que nós devemos utilizar para a economia continuar a funcionar e para protegermos a saúde e isso começa pela matriz [de risco], defendeu, avançando que "dentro de pouco tempo" a OM vai ter uma "matriz já pronta a funcionar" que tem em linha de conta "vários parâmetros" porque a situação mudou.


No seu entender, é preciso associar à matriz "nova medidas" "absolutamente essenciais", como apelar às pessoas para se vacinarem.


"Há muitas pessoas vacinadas sem máscara, o que está errado"

"Dar uma ajuda à 'task force' através de instituições de áreas completamente diferentes, do desporto, da cultura, etc, a aparecerem e motivarem as pessoas para serem vacinadas porque há um conjunto grande de pessoas que não estão a ser vacinadas" e "não são apenas as pessoas que recusam por SMS a vacinação, são também as que não aparecem com convocatória do SNS e são "um número elevadíssimo", disse.


Uma "mensagem forte" que também tem ser passada é que mesmo os vacinados têm de usar máscara. "Há muitas pessoas vacinadas sem máscara, o que está errado. Temos de continuar a educar as pessoas nesse sentido", reiterou.


Outra medida é "usar massivamente" testes rápidos de antigénio para "um conjunto enorme de atividades" para conseguir controlar surtos em casamentos, batizados, em atividades culturais, desportivas, disse.


Referiu que o fecho das escolas para férias pode ser "uma ajuda grande" neste combate difícil devido à variante Delta, "muito mais contagiosa", o que faz com que, para se atingir a imunidade de grupo, a percentagem de pessoas vacinadas terá que ultrapassar provavelmente os 90%.


Portanto, sustentou, é necessário ter "uma forma de atuar diferente" daquela que o país teve nas outras "fases agudas" da epidemia, sem estar a ter "grande medidas de confinamento, que neste momento podem não ser propriamente benéficas em termos globais".


"Temos que ter estas medidas alternativas e começar a fazer uma fiscalização efetiva, que eu acho que falhou sempre", vincou.


Para o bastonário, é preciso haver de facto "uma entreajuda muito grande" entre quem pode contribuir nesta matéria, para educar as pessoas para perceberem que "para continuarem a estar juntas, para continuarem a fazer as suas coisas, é fundamental cumprir as regras".

O primeiro-ministro admitiu, esta terça-feira, que as condições de vacinação nas próximas duas semanas serão "mais incómodas", devido ao esforço de aceleração necessário para enfrentar a quarta da covid-19 que afeta o país, e alertou que a luta não terminou.


"O país está ainda a enfrentar esta difícil pandemia, estamos mesmo a enfrentar uma quarta vaga desta pandemia. E não nos podemos distrair, não podemos relaxar, isto exige que aceleremos mesmo o processo de vacinação. Vai ser feito um esforço muito grande nas próximas duas semanas, com condições que serão mais incómodas para quem se vacina, mas que reforçará a segurança de todos e particularmente daqueles que vão ver mais rapidamente alcançada a segunda dose da vacinação", disse António Costa.


O chefe do Governo falava, no Porto, à margem da cerimónia de apresentação da linha Metrobus Boavista -- Império, infraestrutura financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).


O primeiro-ministro salientou que o esforço de aceleração do processo de vacinação contra a covid-19 não permite "qualquer distração" quanto ao comportamento social da população, impondo a manutenção das regras de higiene e afastamento físico.


"Esta é uma luta que não terminou, é uma luta que tem de continuar e que temos de a travar", disse.


Na segunda-feira, o vice-almirante Gouveia e Melo, que coordena a 'task-force' responsável pela vacinação contra a covid-19, afirmou que a possibilidade de longas filas nos centros de vacinação era expectável devido ao aumento do ritmo do processo, mas reconheceu que é um problema e terá de ser resolvido.


Na primeira segunda-feira desde que arrancou a vacinação sem marcação de pessoas com 45 ou mais anos, o dia no centro de vacinação do concelho de Oeiras, no Pavilhão Carlos Queiroz em Carnaxide, começou com uma fila de milhares de pessoas que contornava todo o complexo desportivo.


No sábado, o responsável explicou que Portugal iria acelerar o ritmo de vacinação devido à rápida disseminação da variante Delta de SARS-CoV-2, prevendo que seja possível vacinar cerca de 850 mil utentes por semana.


A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 3.980.935 mortos em todo o mundo, resultantes de mais de 183,7 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente feito pela agência France-Presse.


Em Portugal, desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram 17.117 pessoas e foram registados 890.571 casos de infeção, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.


A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, a Índia ou a África do Sul.

As temperaturas máximas vão subir de forma gradual a partir de quarta-feira, podendo chegar aos 40 graus no sábado na região do Alentejo, segundo a meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), Patrícia Marques.


Em declarações à agência Lusa, a meteorologista Patrícia Marques explicou que as temperaturas vão subir bastante, mas não está prevista uma onda de calor, uma vez que na segunda-feira as temperaturas baixam.


"Hoje as temperaturas descem em todo o país, mas a partir de amanhã [quarta-feira] começam a subir de forma gradual e de acordo com o que nós temos nos nossos modelos. As temperaturas vão chegar perto dos 40 graus na região do Alentejo, que é uma situação normal para esta época do ano. Pontualmente poderá haver sítios no interior do Alentejo que passem dos 40 graus, mas nas capitais de distrito espera-se que Évora e Beja cheguem aos 40 e 39 graus respetivamente", disse.


De acordo com a meteorologista, a temperatura elevada mantém-se até domingo e depois desce.


"São valores normais para a época do ano. Ao fim ao cabo estamos no verão. Esta será é a primeira situação de tempo quente porque até agora os meses de junho e julho têm estado relativamente amenos e abaixo do normal para a época", indicou.


Segundo o IPMA, as temperaturas máximas vão subir em todo o país, mas serão mais elevadas em Évora, Beja, Santarém e Castelo Branco, que por norma são as regiões mais quentes do país.


"É uma subida gradual. Amanhã [quarta-feira] sobem dois graus, na quinta-feira podem subir seis, especialmente nas zonas do interior", disse.


Com a situação de tempo quente, vai aumentar, segundo Patrícia Marques, o risco de incêndio já a partir de quarta-feira.


"O risco de incêndio começa a aumentar a partir de amanhã na região sul. Depois vai para valores máximos e extremos em algumas regiões do continente", disse.


Apesar do tempo quente, a meteorologista do IPMA diz que não está prevista uma onda de calor.


"Não se pode chamar de onda de calor. Meteorologicamente falando, são precisos mais de cinco dias com temperaturas acima da média. Nós vamos ter quatro dias e se calhar o Alentejo nem chega a estar acima da média", explicou.


Uma onda de calor, segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), "ocorre quando num intervalo de pelo menos seis dias consecutivos a temperatura máxima diária é superior em 5ºC ao valor médio diário no período de referência".


De acordo com Patrícia Marques, o tempo quente esperado para a Península Ibérica não é extraordinário para a época do ano.


"Têm circulado informações sobre a previsão de uma onda de calor. Na verdade, estão a usar o modelo americano. Nós [em Portugal] não usamos esse modelo que é indicativo de uma situação que poderá vir a acontecer, mas não é totalmente real para as nossas latitudes e não bate tão certo como o modelo que utilizamos, que é o modelo centro europeu. Portanto, a temperatura vai subir, mas não vai subir é tanto, pelo menos com a informação que temos até agora", disse.

fontes DA  INFORMAÇÃO

https://www.theepochtimes.com/assets/themes/eet/images/logo_eet.svg

https://www.jn.pt/

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