RENATO SANTOS 02/07/2021
Existe uma saída para colocar uma rédia no STF ? Sim! E qual? UM Xeque Mate em decisões que fere a Constituição Federal, mexendo nas peças certas e no momento certo, quem conhece as regras do jogo do Xadrez sabe no que estou falando, sem precisar fazer uma Intervenção Militar como alguns querem e sem ferir a Ordem e o Progresso.
Marcelo Campos fez uma análise muito interessante no tocante como mexer nas peças do tabuleiro desse jogo, o que o presidente precisa, é do apoio do centrão e pode ter certeza o Rei de bobo não tem nada e tudo o que indica o jogo politico faz esse sentido, lembram-se da manifestação a qual fizeram dando o apoio ao Presidente a qual a esquerda e os traidores criticaram, pois é agora é a hora de colocar em pratica, o que a Constituição reza, " Está na Carta Magna: “Todo o poder emana do povo (isso significa que vivemos em uma República), que o exerce por meio de representantes eleitos (esses são os termos de uma democracia indireta, por meio das eleições de vereadores, prefeitos, governadores, deputados, senadores e presidentes) ou diretamente, nos termos.
Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
Mas, fica uma pergunta como fazer o povo entender, no reino de avilã, quem tem Poder é o povo através de seus representantes e quem são eles os congressistas, somente eles e podem colocar o STF no seu devido lugar. Já que esqueceram que não são representantes do povo e sim Guardiões da Constituição, mas, quando o povo respeita a Carta Nobre e esses senhores que não tem representatividade da República nesse caso os verdadeiros Guardiões é o povo na sua limitação, seria bom se todos fizessem curso de ciência jurídica caso as Faculdades e Universidades pararem de pensar somente em lucro financeiro e abrir-se cursos para conhecimento da Constituição, teríamos um povo mais educado e bem estruturado nesse conhecimento.,
Vamos a regras que Marcelo citou no vídeo 3:30s, tão importante como o que estou escrevendo, caso os administradores de grupos do whatsApp divulgassem, e demais redes sociais fizessem a mesma coisa, não existe herói sozinho, as grandes batalhas deste o tempo Bíblico até ao século XIX, sempre o povo esteve ao lado de quem é correto.
Regras Antes de iniciar a partida, os jogadores devem arrumar suas 12 peças em duas linhas de um dos lados do tabuleiro que possui seis linhas, seis colunas e curvas circulares nos cantos. Depois, alternadamente, cada um movimenta uma peça em qualquer direção (vertical, horizontal ou diagonal).
O xadrez é um jogo para duas pessoas em um tabuleiro com 64 casas. Cada jogador dispõe de um conjunto igual de 16 peças que Há seis tipos diferente de peças e cada uma delas tem regras distintas de movimento e captura. O objetivo do jogo é dar o xeque-mate, isto é, ameaçar o Rei do oponente com uma captura inevitável.
Nesse caso temos o Presidente e o Centrão que podem colocar as regras do jogo na Ordem, como deve ser feito e não como os adversários da Republica querem, já que o STF esta jogando contra a Nação Brasileira e isso é jogo sujo.
Jogadores - 2.
Peças - 32 peças, 16 brancas e 16 pretas. Sendo que ambas as cores possuem: 2 Torres. 2 Cavalos. 2 Bispos. 1 Dama. ...
Tabuleiro - tabuleiro de 64 casas, claras e escuras.
Objetivo - Impor o xeque-mate ao adversário ou o seu rendimento.
Vamos descrever o cenário politico do País:
Jogadores Presidente e o STF Ministros que devem favores para os exs presidentes corruptos e bolivarianos, um do PT, PSDB e outro da ex presidente Dilma.PT ( nesse momento) STF Bolivariano.
32 peças representa 1/3 de deputados que podem fazer a diferença e ficar do lado do Presidente.
É um bloco informal na Câmara que reúne partidos de centro e centro-direita, que, dependendo da matéria, se articulam para votar da mesma maneira sobre determinado projeto.
Entre esses partidos, estão PP (40 deputados), PL (39), Republicanos (31), Solidariedade (14) e PTB (12). O PSD (36), o MDB (34) e o DEM (28) também costumam estar alinhados com o grupo, assim como partidos menores, incluindo PROS (10), PSC (9), Avante (7) e Patriota (6). Chama-se atenção ao PROS e demais partidos pequenos, mas que tem importância para nós Bolsonaristas.
A origem do termo "Centrão" surgiu na Constituinte de 1988 e se referia a um grupo de congressistas que formou uma maioria capaz de mudar o jogo no Congresso e do Brasil.
O líder do DEM, Efraim Filho (PB), disse ao Correio que as duas legendas entenderam que era o momento de "preservar essa autonomia regimental". "Não teve bronca, não teve briga, não teve divergência. É uma posição em nome da autonomia do partido e vida que segue", afirmou.
De acordo com ele, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) já teve preenchimento de vagas, e era a justificativa do momento para integração dos partidos no grupo.
Mas com a saída do ex presidente da casa Rodrigo Maia uma peça quebrada nesse jogo de xadrez, parece ue temos aí uma harmonia para ser testada.
A ação do presidente Jair Bolsonaro no STF, contra decretos de lockdown e toque de recolher dos governadores do DF, Bahia e Rio Grande do Sul, tem todos os ingredientes de jogada política.
A ação abre caminho para responsabilizar a Corte, seja qual for sua decisão.
Se os decretos forem mantidos e a economia degringolar de vez, Bolsonaro poderá culpar o STF.
O mesmo se aplica na hipótese remota de o presidente ganhar a causa e a pandemia se agravar mais.
A ação pede que o STF defina as atividades essenciais e julgue as decisões dos governadores que usurpariam as atribuições do presidente.
O movimento de Bolsonaro, nesse jogo, não tem a ver com “estado de sítio”, e sim com narrativa: culpar o impopular STF pode ser um trunfo.
As decisões monocrática que atenta a democracia precisam ser repudiadas por todos nós cidadãos, eles não foram eleitos para isso, se querem mudar algo faça através de meios legais, sejam deputados ou senadores, claro que todos nós sabemos que há Ministros que devem favores ao maior corrupto de nossa história que sonha ser Presidente da república, porém é um nome forte não podemos esquecer disso, mas por outro lado ao contrário do povo da Venezuela e da Argentina, os brasileiro tiveram que aprender o que é politica na prática.
Concluindo: República é uma palavra que descreve uma forma de governo em que o Chefe de Estado é eleito pelos representantes dos cidadãos ou pelos próprios cidadãos, e exerce a sua função durante um tempo limitado. Esta palavra deriva do latim res publica, expressão que pode ser traduzida como "assunto público".
Em uma República, o poder tem origem em um grupo de cidadãos, que delega esse poder a um elemento designado Chefe de Estado ou Presidente da República. A eleição de um Presidente da República é feita através do voto direto dos cidadãos ou por uma assembleia restrita. No âmbito de uma república, a função de presidente é exercida durante um período de tempo limitado, sendo que só podem exercer durante um número limitado de mandatos.
Uma das características mais importantes da República é a vertente eleitoral do presidente. No entanto, existem outros aspectos muito importantes, como a subordinação a leis fundamentais e à constituição (aprovada diretamente pelos cidadãos ou pelos seus representantes eleitos), que servem para regrar a vida política do determinado país.
A palavra república foi usada para classificar as cidades-estado da Grécia, o regime abordado pelo império Romano (república romana) ou o regime instituído por Oliver Cromwell no século XVII na Inglaterra. No entanto, a república na sua concepção moderna (que consiste na figura de um chefe de estado e na divisão de poderes) só surgiu depois do fortalecimento do liberalismo.
Assim como um monarquia pode ser uma democracia, uma república também pode ser uma ditadura. No Brasil, por exemplo, a República da Espada foi o nome dado à ditadura militar instituída entre 1889 e 1894. A República da Espada consiste na primeira fase da República Velha, um período que aconteceu entre 1889 e 1930.
A República é uma obra da autoria do filósofo grego Platão, em que Sócrates dialoga com vários elementos, debatendo o tema da justiça. Nesta obra que foi dividida em 10 livros, são abordadas temáticas sociais, filosóficas e políticas, com o objetivo de resolver problemas da sociedade da altura do autor.
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