RENATO SANTOS 27/08/2021 Estamos vivendo tempos conturbados não só no Brasil, mas no mundo, ataques cibernéticos nas Lojas Renner, A Gazeta Central BLog está trabalhando reduzidamente por ataques a qual sofremos, por motivo de segurança iremos publicar no Intagram https://www.instagram.com/gazetacentralblog/, Facebook https://www.facebook.com/GAZETACENTRALDEPUBLICIDADEEJORNALISMOLTDA, Twitter Queremos um jornalismo sem grilhões de Ideologia@drrenatosantos, Linkding, e nos grupos do whatsApp pertecentes da Gazeta Central, e no telegram, pedimos desculpas aos demais, que nos acompanhe.
O assunto que trataremos aqui diante de tantos é a situação que deixaram com a retirara do Exército Americano do Afeganistão , a qual antes de sermos atacados fizemos uma matéria sobre esse assunto. Não erramos.
https://gazetacentral.blogspot.com/2021/08/estamos-um-passo-de-rever-historia.html Uma análise de um jornalista que fez uma cobertura da segunda Guerra Mundial onde envolvia a situação do Vietnã, 22 de agosto de 2021, cinco dias depois ocorreu o fato, falta de aviso não foi.
O atual presidente dos Estados Unidos não sabe dialogar e nem fazer Politica Internacional com País nenhum, não merece ficar mais no cargo ou ele renuncia ou o Congresso Americano vai ficar envergonhado.
Presidente americano prometeu retaliação após duplo atentado que matou 13 soldados americanos e ao menos 60 civis afegãos em frente ao aeroporto de Cabul. Ramo afegão do "Estado Islâmico" reivindica autoria do ataque.
Não se faz Politica Internacional ameaçando outra Nação o erro foi do próprio presidente Americano ao retirar as tropas Americanas do País sem nenhum plano de estabilidade.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu nesta quinta-feira (26/08) caçar os responsáveis pelas duas explosões ocorridas nos arredores do aeroporto de Cabul e disse que pediu ao Pentágono que desenvolva planos de ataque aos militantes islâmicos responsáveis pela ação.
"Não vamos perdoar, não vamos esquecer. Vamos caçá-los e fazê-los pagar", afirmou Biden visivelmente abalado em pronunciamento na Casa Branca.
"Os terroristas não vão vencer", acrescentou o presidente americano.
O Pentágono confirmou que 13 soldados americanos morreram. Os ataques também provocaram a morte de ao menos 60 civis afegãos e deixaram pelo menos 150 feridos, incluindo crianças.
Segundo o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, os ataques foram cometidos por pelo menos dois homens-bomba do "Estado Islâmico". Eles detonaram os explosivos perto da entrada Abbey do aeroporto da capital afegã e nas proximidades do Hotel Baron, na mesma região.
O ramo do grupo terrorista "Estado Islâmico" no Afeganistão, que é inimigo do Talibã, reivindicou a autoria dos atentados. A informação foi divulgada em comunicado pela agência de notícias da organização radical islâmica, "Amaq", em seus canais de propaganda na internet.
O autodenominado "Estado Islâmico Khorasan" afirmou que um de seus integrantes conseguiu cometer o ataque depois de passar despercebido pelos postos de segurança "das forças dos EUA e das milícias talibãs em torno da capital, Cabul".
Biden confirma continuidade da operação
Apesar do ataque, Biden afirmou que os EUA continuarão até 31 de agosto com sua missão de evacuação em Cabul e prometeu que, após a retirada das tropas, seu governo encontrará outros meios de tirar os cidadãos americanos e seus aliados do país asiático.
O chefe do Comando Central dos EUA, general Kenneth McKenzie, disse em entrevista que há atualmente 5 mil pessoas dentro do aeroporto à espera do embarque em algum dos aviões de evacuação. Outras dezenas de milhares se aglomeram do lado de fora dos portões, na esperança de fugir do país em um dos voos.
Até agora, os Estados Unidos e os países aliados já retiraram mais de 100 mil pessoas do Afeganistão, entre cidadãos estrangeiros e afegãos que colaboraram com as tropas americanas nos últimos 20 anos, além de suas famílias.
EUA compartilham informações com o Talibã
Para seguir com a missão de evacuação, as Forças Armadas dos EUA estão compartilhando informações com o Talibã, para evitar que ocorram mais atentados como os dessa quinta-feira.
"Eles [os talibãs] têm uma razão prática para nos quererem fora até 31 de agosto. Eles querem retomar o controle do aeroporto. Também queremos partir até essa data, se for possível. Portanto, compartilhamos um objetivo em comum", justificou McKenzie.
Segundo o general, a colaboração está sendo "útil" e o Talibã tem evitado "alguns ataques" ao aeroporto.
De acordo com McKenzie, ainda existem "várias ameaças ativas" contra o local e o próximo atentado pode vir sob a forma de um ataque com foguetes ou um carro-bomba.
Por essa razão, as forças americanas pediram que os talibãs fechem algumas ruas perto do aeroporto, a fim de impedir a aproximação de veículos que poderiam transportar uma bomba.
Vítimas em estado crítico
Muitas das vítimas dos atentados da tarde desta quinta-feira faziam parte da multidão que tenta embarcar nos voos para fugir do domínio do Talibã, que assumiu o poder no país em meados de agosto.
Grande parte dos feridos que recebem atendimento médico após o ataque estão em estado crítico, de modo que o número de mortos pode aumentar. O total de vítimas permanece incerto, com novos pacientes e corpos ainda sendo transferidos para hospitais em Cabul.
A ONG italiana Emergency, que tem um hospital em Cabul, informou via Twitter logo após o atentado que tinha recebido pelo menos 60 pessoas feridas.
"As pessoas que chegaram não conseguiam falar, muitos estavam aterrorizados, seus olhos totalmente perdidos no vazio, seu olhar em branco. Raramente vimos tal situação", descreveu a ONG nas mídias sociais.
Na véspera, Estados Unidos e aliados haviam apelado para que cidadãos saíssem do aeroporto de Cabul devido a ameaças de ataque do "Estado Islâmico".
Avisos quase idênticos foram emitidos por Reino Unido, Alemanha, Austrália e Nova Zelândia sobre "ameaças de segurança".
Muitos países europeus, como a Alemanha, anunciaram nesta quinta-feira suas últimas operações de evacuação saindo de Cabul, devido à deterioração da segurança no aeroporto, com o medo de ataques iminentes como fator determinante.
le (reuters, efe, afp, ap, ots)
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