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segunda-feira, 2 de agosto de 2021

O movimento do dia 01/08/2021 foi um grito da Sociedade Brasileira cansada de ser enganada <<>>Queremos voto Impresso auditável e sem apuração secreta<<>>

 





RENATO  SANTOS 01/08/2021  V  o  t   o   I  m   p   r  e  s  s  o     e      a  u  d  i  t  á   v   e  l


Toda  eleição  brasileira  há  problemas  nas  eleições,não  é  deste  agora, em 1988,também  tivemos  problemas,mas na  aquela  época  a contagem  era  manual.



As  manifestações  do  dia  01  de agosto  não se trata  de voltar  ao  passado  e  sim  aperfeiçoar  a  votação,a contagem  de votos e  os resultados  na hora,para  não acontecer  oque  houve  na  VENEZUELA que  as eleições  fora  fraudulentas  entre  Nicolas  Maduro  do  foro  de são  paulo e  Capriles da  direita,lá  a  direita  cometeu  um  erro, não teve  união.

Os  senadores   tem  uma discussão  que  depois  dessa manifestação  a favor   do voto  impresso pode  mudar  as  opiniões,por  que  os políticos que  não respeitar  a  opinião  do povo  pode esquecer  2022, o voto auditável é uma exigência do povo e, condição mínima para uma democracia saudável. Hoje mais uma vez tivemos a demonstração que as massas estão com o Governo do Presidente Jair Bolsonaro.

A Proposta de Emenda à Constituição que obriga a impressão do voto nas eleições (PEC 135/2019) ainda está na Câmara dos Deputados, mas senadores já se manifestam sobre o tema. 

Para Paulo Paim (PT-RS), o voto impresso é um retrocesso que coloca em risco o sigilo e a liberdade. Já Marcos Rogério (DEM-RO) considera o registro do voto um avanço democrático, que dá mais segurança ao processo eleitoral. 

Para valer nas eleições de 2022, a PEC tem que ser aprovada nas duas Casas até outubro. 

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não há tempo hábil para instalar novos equipamentos para as eleições do ano que vem. Onze partidos políticos já se manifestaram contra o voto impresso.

Percebeu,tem  um petista  contra!

A PEC DO VOTO IMPRESSO AINDA ESTÁ EM ANÁLISE NA COMISSÃO ESPECIAL DA CÂMARA E SÓ SERÁ VOTADA EM AGOSTO PELOS DEPUTADOS.

SENADORES ANTECIPAM A DISCUSSÃO PROPOSTA E O TSE ANTECIPA INVIABILIDADE DE IMPLANTAR O NOVO SISTEMA PARA AS ELEIÇÕES DE 2022. REPORTAGEM DE IARA FARIAS BORGES.


Incentivada pelo presidente Bolsonaro, que não confia nas urnas eletrônicas e alega fraudes nas eleições de 2018, que o elegeram, a deputada Bia Kicis, do PSL do Distrito Federal, apresentou uma proposta para alterar a Constituição e instituir o voto impresso. 

O relatório do deputado Filipe Barros, do PSL paranaense, sugere que a própria urna já imprima o voto. 

Sem consenso, a votação ficou para agosto na Câmara. Se aprovada lá, a proposta será analisada no Senado. 

Ao afirmar que as urnas são seguras e que desde sua implementação em 1996 não se constataram fraudes, o senador Paulo Paim, do PT gaúcho, disse que o voto impresso é um retrocesso e compromete a democracia.

Em vez de aumentar a segurança nas votações, serviria a fraudes e à violação do sigilo dos votos. Muitos querem voltar ao passado, querem um voto impresso numa urna eletrônica. Pois bem, isso é um retrocesso, fragiliza a eleição. Quais os interesses que estão por trás disso? 

Já o senador Marcos Rogério, do Democratas de Rondônia, defende a impressão do voto. 

É um contrassenso ver ardorosos defensores de direitos de minorias se arvorarem em críticas à busca do voto auditável, que representa, ao que se percebe, o anseio de um número considerável de brasileiros. O voto auditável está longe de ser um retrocesso. É na verdade um avanço democrático, uma segurança maior ao processo eleitoral. Não se trata de pôr em dúvida o sistema eleitoral, mas pergunto: que obrigação tem o eleitor de confiar de maneira absoluta que a urna eletrônica registrou corretamente seu voto?

Para valer nas eleições de 2022, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e Senado até outubro. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, é impossível instalar novas urnas, bem como fazer testes e treinamentos até as eleições do ano que vem. Onze partidos políticos já se manifestaram contrariamente ao voto impresso. Da Rádio Senado, Iara Farias Borges.

Perceberam  o  TSE  é sempre  contra,não fazem absolutamente  a favor  do  Brasil, só fazem  decisões  monocráticas que  vão  de encontra a democracia,por exemplo  libertar  o maior  criminoso da  Nação,é  fato.

Mais  um absurdo está ocorrendo  na  Nação  Brasileira, estas mesmas urnas  eletrônicas anteriormente utilizadas.Foram  comprovadamente observadas  com inúmeros  problemas  havidos, e detectados  em eleições  passadas.

Proveram  estas  urnas,resultados positivos na finalização do  computados   sempre secreto dos votos.

Precisamos  fazer  uma   reforma  democrática nos  governos  estaduais, na câmara  dos  deputados  estaduais,  federal, senado,  não podemos  admitir  as  contagens  de  votos  secretos.

Para  evitar vitórias  aos   políticos  corruptos a maioria  deles  são  rejeitados  pela  grande  maioria  da  população.

Não  tratamos  aqui  de fake  news, artimanha do  foro de  são paulo para  escravizar a  população  no  comunismo o  Lula representa isso.

E ainda há  hoje  rejeição  pelo TSE   na  pessoa  do  Ministro Barroso que  é  a  prova  inconstitucional  de  sua presença,pelo  motivo  a presidenta Dilma Rousseff indicou nesta quinta-feira (23) o advogado constitucionalista Luís Roberto Barroso para o Supremo Tribunal Federal (STF). Barroso vai ocupar a vaga do ex-ministro Carlos Ayres Britto, que deixou o tribunal em novembro de 2012. Se  ele  deixassem  de  lado   a  posição política  e  fosse  mais aplicável no seu  papel de Ministro e olha-se  mais  aplicação  do  seu  papel  independente ,porém  merece  nossos  respeitos  como autoridade  não é  essa  questão  que  está sendo  colocado.

Barroso ficou conhecido por sua atuação, como advogado, em casos de grande repercussão perante o STF. Entre eles, destacam-se: defesa das pesquisas com células tronco embrionárias, defesa da equiparação das uniões homoafetivas às uniões estáveis tradicionais, defesa da interrupção da gestação de fetos anencefálicos e defesa da proibição do nepotismo no Poder Judiciário. Também foi advogado do militante da esquerda Cesare Battisti, condenado por assassinato e terrorismo na Itália, num caso de grande projeção internacional.

Com Barroso como relator, o STF reconheceu em 5 de outubro de 2017, a existência de repercussão geral em uma ação favorável à possibilidade de candidatos sem filiação partidária concorrerem em eleições majoritárias (presidente, governador, senador e prefeito).

Mas,o que  aconteceu?

Nós queremos um STF  mais  íntegro e lutando  pelo  povo  brasileiro nos  seus  direitos  Constitucionais, sem  ideologias  de  partido  da  esquerda.








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