RENATO SANTOS 01/08/2021 V o t o I m p r e s s o e a u d i t á v e l
Toda eleição brasileira há problemas nas eleições,não é deste agora, em 1988,também tivemos problemas,mas na aquela época a contagem era manual.
As manifestações do dia 01 de agosto não se trata de voltar ao passado e sim aperfeiçoar a votação,a contagem de votos e os resultados na hora,para não acontecer oque houve na VENEZUELA que as eleições fora fraudulentas entre Nicolas Maduro do foro de são paulo e Capriles da direita,lá a direita cometeu um erro, não teve união.
Os senadores tem uma discussão que depois dessa manifestação a favor do voto impresso pode mudar as opiniões,por que os políticos que não respeitar a opinião do povo pode esquecer 2022, o voto auditável é uma exigência do povo e, condição mínima para uma democracia saudável. Hoje mais uma vez tivemos a demonstração que as massas estão com o Governo do Presidente Jair Bolsonaro.
A Proposta de Emenda à Constituição que obriga a impressão do voto nas eleições (PEC 135/2019) ainda está na Câmara dos Deputados, mas senadores já se manifestam sobre o tema.
Para Paulo Paim (PT-RS), o voto impresso é um retrocesso que coloca em risco o sigilo e a liberdade. Já Marcos Rogério (DEM-RO) considera o registro do voto um avanço democrático, que dá mais segurança ao processo eleitoral.
Para valer nas eleições de 2022, a PEC tem que ser aprovada nas duas Casas até outubro.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não há tempo hábil para instalar novos equipamentos para as eleições do ano que vem. Onze partidos políticos já se manifestaram contra o voto impresso.
Percebeu,tem um petista contra!
A PEC DO VOTO IMPRESSO AINDA ESTÁ EM ANÁLISE NA COMISSÃO ESPECIAL DA CÂMARA E SÓ SERÁ VOTADA EM AGOSTO PELOS DEPUTADOS.
SENADORES ANTECIPAM A DISCUSSÃO PROPOSTA E O TSE ANTECIPA INVIABILIDADE DE IMPLANTAR O NOVO SISTEMA PARA AS ELEIÇÕES DE 2022. REPORTAGEM DE IARA FARIAS BORGES.
Incentivada pelo presidente Bolsonaro, que não confia nas urnas eletrônicas e alega fraudes nas eleições de 2018, que o elegeram, a deputada Bia Kicis, do PSL do Distrito Federal, apresentou uma proposta para alterar a Constituição e instituir o voto impresso.
O relatório do deputado Filipe Barros, do PSL paranaense, sugere que a própria urna já imprima o voto.
Sem consenso, a votação ficou para agosto na Câmara. Se aprovada lá, a proposta será analisada no Senado.
Ao afirmar que as urnas são seguras e que desde sua implementação em 1996 não se constataram fraudes, o senador Paulo Paim, do PT gaúcho, disse que o voto impresso é um retrocesso e compromete a democracia.
Em vez de aumentar a segurança nas votações, serviria a fraudes e à violação do sigilo dos votos. Muitos querem voltar ao passado, querem um voto impresso numa urna eletrônica. Pois bem, isso é um retrocesso, fragiliza a eleição. Quais os interesses que estão por trás disso?
Já o senador Marcos Rogério, do Democratas de Rondônia, defende a impressão do voto.
É um contrassenso ver ardorosos defensores de direitos de minorias se arvorarem em críticas à busca do voto auditável, que representa, ao que se percebe, o anseio de um número considerável de brasileiros. O voto auditável está longe de ser um retrocesso. É na verdade um avanço democrático, uma segurança maior ao processo eleitoral. Não se trata de pôr em dúvida o sistema eleitoral, mas pergunto: que obrigação tem o eleitor de confiar de maneira absoluta que a urna eletrônica registrou corretamente seu voto?
Para valer nas eleições de 2022, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e Senado até outubro. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, é impossível instalar novas urnas, bem como fazer testes e treinamentos até as eleições do ano que vem. Onze partidos políticos já se manifestaram contrariamente ao voto impresso. Da Rádio Senado, Iara Farias Borges.
Perceberam o TSE é sempre contra,não fazem absolutamente a favor do Brasil, só fazem decisões monocráticas que vão de encontra a democracia,por exemplo libertar o maior criminoso da Nação,é fato.
Mais um absurdo está ocorrendo na Nação Brasileira, estas mesmas urnas eletrônicas anteriormente utilizadas.Foram comprovadamente observadas com inúmeros problemas havidos, e detectados em eleições passadas.
Proveram estas urnas,resultados positivos na finalização do computados sempre secreto dos votos.
Precisamos fazer uma reforma democrática nos governos estaduais, na câmara dos deputados estaduais, federal, senado, não podemos admitir as contagens de votos secretos.
Para evitar vitórias aos políticos corruptos a maioria deles são rejeitados pela grande maioria da população.
Não tratamos aqui de fake news, artimanha do foro de são paulo para escravizar a população no comunismo o Lula representa isso.
E ainda há hoje rejeição pelo TSE na pessoa do Ministro Barroso que é a prova inconstitucional de sua presença,pelo motivo a presidenta Dilma Rousseff indicou nesta quinta-feira (23) o advogado constitucionalista Luís Roberto Barroso para o Supremo Tribunal Federal (STF). Barroso vai ocupar a vaga do ex-ministro Carlos Ayres Britto, que deixou o tribunal em novembro de 2012. Se ele deixassem de lado a posição política e fosse mais aplicável no seu papel de Ministro e olha-se mais aplicação do seu papel independente ,porém merece nossos respeitos como autoridade não é essa questão que está sendo colocado.
Barroso ficou conhecido por sua atuação, como advogado, em casos de grande repercussão perante o STF. Entre eles, destacam-se: defesa das pesquisas com células tronco embrionárias, defesa da equiparação das uniões homoafetivas às uniões estáveis tradicionais, defesa da interrupção da gestação de fetos anencefálicos e defesa da proibição do nepotismo no Poder Judiciário. Também foi advogado do militante da esquerda Cesare Battisti, condenado por assassinato e terrorismo na Itália, num caso de grande projeção internacional.
Com Barroso como relator, o STF reconheceu em 5 de outubro de 2017, a existência de repercussão geral em uma ação favorável à possibilidade de candidatos sem filiação partidária concorrerem em eleições majoritárias (presidente, governador, senador e prefeito).
Mas,o que aconteceu?
Nós queremos um STF mais íntegro e lutando pelo povo brasileiro nos seus direitos Constitucionais, sem ideologias de partido da esquerda.
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