RENATO SANTOS 25/09/2021 Nós brasileiros sonhamos ter de volta um STF livre das escravidão dos comunistas e façam o que é correto,a JUSTIÇA na sua raiz sem vínculos com a esquerda, mais justo e mais verdadeiro.
“Se alguém ferir seu escravo ou sua escrava com um bastão e morrer sob suas mãos, seja punido severamente, mas se sobreviver um ou dois dias, não seja punido, porque é seu dinheiro” (Êxodo).
Há uma tendência de olhar para a escravidão como algo do passado. Entretanto, estima-se que hoje em dia mais de 27 milhões de pessoas estejam sujeitas à escravidão: trabalho forçado, comércio sexual, propriedade herdável, etc. Como aqueles que foram redimidos da escravidão do pecado, os seguidores de Jesus Cristo devem ser os principais defensores do fim da escravidão humana no mundo de hoje. A pergunta surge, entretanto, por que a Bíblia não fala fortemente contra a escravidão? Por que a Bíblia, de fato, parece apoiar a prática da escravidão humana?
A Bíblia não condena especificamente a prática da escravidão. Ela dá instruções sobre como os escravos devem ser tratados (Deuteronômio 15:12-15; Efésios 6:9; Colossenses 4:1), mas não a declara ilegal. Muitos veem isto como se a Bíblia permitisse todas as formas de escravidão. O que muitas pessoas não compreendem é que a escravidão nos tempos bíblicos era muito diferente da escravidão praticada nos últimos séculos em muitas partes do mundo. A escravidão na Bíblia não era baseada exclusivamente em raça. As pessoas não eram escravizadas por causa da sua nacionalidade ou pela cor da sua pele. Nos tempos bíblicos, a escravidão era mais um status social. As pessoas vendiam a si mesmas quando não conseguiam pagar os seus débitos ou sustentar a sua família. No Novo Testamento, às vezes, médicos, advogados e até políticos eram escravos de outra pessoa. Na verdade, algumas pessoas escolhiam ser escravas para ter todas as suas necessidades providas pelos seus senhores.
A escravidão dos últimos séculos era frequentemente baseada exclusivamente na cor da pele. Os negros eram considerados escravos por causa da sua nacionalidade – muitos donos de escravos realmente acreditavam que os negros eram “seres humanos inferiores” em relação aos brancos. A Bíblia definitivamente condena a escravidão baseada na raça porque ensina que todo ser humano é criado por Deus e feito em Sua imagem (Gênesis 1:27). Ao mesmo tempo, o Antigo Testamento permitia e regulava a escravidão econômica. A questão-chave é que a escravidão permitida pela Bíblia não se assemelhava de modo algum à escravidão racial que tem atormentado nosso mundo nos últimos séculos.
Além disso, tanto o Antigo quanto o Novo Testamento condenam a prática do "roubo de homens", que é o que aconteceu na África no século XIX. Os africanos eram atacados por caçadores de escravos, que os vendiam aos traficantes de escravos, os quais, por sua vez, os levavam ao Novo Mundo para trabalhar em plantações e fazendas. Esta prática é abominável para Deus. De fato, a pena para tal crime na Lei Mosaica era a morte: "O que raptar alguém e o vender, ou for achado na sua mão, será morto" (Êxodo 21:16). Da mesma forma, no Novo Testamento, os comerciantes de escravos são listados entre aqueles que são "ímpios e profanos" e estão na mesma categoria que aqueles que matam seus pais ou mães, homicidas, adúlteros e pervertidos, e mentirosos e perjuros (1 Timóteo 1:8-10).
Um outro ponto crucial é que o propósito da Bíblia é apontar o caminho para a salvação, não para reformar a sociedade. A Bíblia muitas vezes aborda questões de dentro para fora. Se uma pessoa experimentar o amor, a misericórdia e a graça de Deus ao receber a Sua salvação, Deus reformará a sua alma, mudando o modo como pensa e age. Uma pessoa que experimentou o dom da salvação de Deus e a libertação da escravidão do pecado, conforme Deus reforma sua alma, perceberá que escravizar outro ser humano é errado. Ela verá, com Paulo, que um escravo pode ser "um irmão no Senhor" (Filemon 1:16). Uma pessoa que verdadeiramente experimentou a graça de Deus será, por sua vez, graciosa para com os outros. Essa seria a prescrição da Bíblia para acabar com a escravidão.
Vivemos num regime de escravidão Chinês, onde somos obrigado a esquercer as nossas garantia de ir vir e obedecer que governadores covardes fazem em seus estados e prefeitos corruptos wue fazem em suas cidades, graças uma decisão errada ou por falta de interpretação dos Ministros, Data Vênia, é tão triste sermos obrigados a tomar vacinas sem nenhuma comprovação cientifica, sendo apenas de testes, usar máscaras e pior tem parçaporte sanitário se desejamos comprar, vender,negociar,se divertir, sair do locdown obrigatório, se tratamento precoce não tem tratamento às vacinas não tem a mesma eficácia.
Existe uma escravidão sendo impostas por senadores sem moral nenhuma a condizir uma CPI,, existe governadores e prefeitos que estão exigindo a comprovação das vacinas pelas empresas, quem não tomar será mandado embora da sua organização, sem falar em professores , funcionários das escolas e faculdades publicas e particulares a ponto dar a única opção tomar as três doses, mesmo que morra ou fique com sequelas.
Isso me traz na memória uma canção muito conhecida no meio do cristianimos Amazing Grace, que na época da escravidão foi escrita por um capital de navios de escravos.
"Amazing Grace" (em português "Maravilhosa Graça", ou também conhecida como "Sublime Graça") é um hino cristão lançado em 1779, com sua letra escrita em 1772 pelo poeta inglês e clérigo anglicano John Newton (1725–1807).
As decisões do STF referente a pandemia do vírus Chines nos traz essa canção de volta, os Ministros, Governadores e Prefeitos se configuram o que está escrito em DANIEL capitulo 1 versículo 8 além de outros capítulos, subjulgam um povo a excravidão, a sequelas e ao assassinatos, com parceria de um Senado arruinado pela corrupção e uma Imprensa apodrecida por metiras que publicam.
Voltando ao autor da canção, Newton escreveu a canção de uma experiência pessoal. Ele cresceu sem nenhuma convicção religiosa em particular, mas o caminho de sua vida foi formado por uma variedade de reviravoltas e coincidências que muitas vezes foram postas em ação pelas reações de outras pessoas ao que eles consideravam sua insubordinação recalcitrante.
O que estamos assistindo deste 2019, dezembro é um plano genocida, realizados por pessoas vindo do inferno, a qual nos colocou em 2020 em uma quarenta pelos governadores quebrando as empresas, prendendo às pessoas e assassinando nas UTIs dos hospitais, e ninguem falou nada, Ops alguém alertou sim, mas não deram ouvidos, os jornalistas de Hong Kong e o médico Chinês no Brasil somente a Gazeta Central Blog, muitos em grupos do whatsApp nos redicularizam chamando de fake news.
Mas voltemos no autor da música
Ele foi alistado a força (conscrito) para o serviço na Marinha Real Britânica. Após deixar a marinha, ele tomou parte no comércio atlântico de escravos. Em 1748, uma violenta tempestade fez seu navio bater violentamente e encalhar na costa do Condado de Donegal, na Irlanda. No meio deste tormente, ele implorou a Deus por misericórdia. Esse momento marcou sua conversão espiritual mas ele continuou no comércio de escravos até 1754 ou 1755, quando ele encerrou completamente sua carreira no mar. Newyon começou então a estudar teologia cristã.
Ordenado na Igreja da Inglaterra em 1764, Newton se tornou um curato em Olney, no condado de Buckinghamshire, onde ele começou a compor seus hinos com o poeta William Cowper. "Amazing Grace" foi escrita para ilustrar um sermão do Ano Novo de 1773.
É desconhecido se ele compôs alguma melodia junto com os versos. Sua estreia impressa foi em 1779 com Newton e Cowper nos Hinos Olney mas acabou caindo na obscuridade na Inglaterra. Nos Estados Unidos, "Amazing Grace" se tornou muito popular em congregações batistas e metodistas como parte da evangelização de seus pregadores, especialmente na região sul, durante o chamado Segundo Grande Despertar no começo do século XIX. Já foi associada a mais de vinte melodias. Em 1835, o compositor americano William Walker colocou a letra na melodia conhecida como "New Britain" em um formato de nota de forma. Esta é a versão mais popular até os dias atuais no século XXI.
Estamos no Século XXI, precisamos nos dispertar, e a nossa realidade nesse ano de 2021 e 2022,precisamos libertar dessa escravidão que estão nos impondo.
Fazer como um Juiz Americano fez, em relação aos profissionais da educação.
Precisamos sair do vale escuro e dedicarmos a nossa sociedade, é obrigação de todas as Igrejas, parar de ser cordeirinhos dos comunistas e Chines malditos,escravos de satanás, quanto aos Ministros do STF, se não honra mais seus juramentos renunciam, os seus cargos, mas transforme essa Nação num regime escravo da China, então me provem cientificamente que as vacinas curam.
O STF precisa voltar para realidade brasileira como o Juiz fez:
O mandato da vacina COVID-19 da cidade de Nova York para professores e outros funcionários do Departamento de Educação está em pausa depois que um juiz federal na sexta-feira concedeu um pedido para bloqueá-lo temporariamente.
Os demandantes, um grupo de professores, pediram uma liminar temporária pendente de revisão por um painel de três juízes no Tribunal de Apelações dos Estados Unidos para o Segundo Circuito.
O juiz Joseph Bianco do Tribunal de Apelações dos EUA, indicado de George W. Bush, em uma ordem de uma página atendeu ao pedido.
O painel agora decidirá se impõe uma liminar com recurso pendente ou permite que o mandato entre em vigor.
Rachel Maniscalco e três outros funcionários do Departamento de Educação da cidade de Nova York entraram com um processo contra a ordem, que deveria começar em 27 de setembro.
Eles disseram que a ordem, que exige que todos os trabalhadores apresentem provas de que receberam pelo menos uma dose da vacina COVID-19, é um exagero do governo, violando a cláusula de devido processo legal da Constituição dos Estados Unidos. Essa cláusula afirma em parte que nenhum estado pode "privar qualquer pessoa da vida, liberdade ou propriedade, sem o devido processo legal".
O direito de exercer uma profissão é um interesse de liberdade e o mandato, que ameaça custar aos trabalhadores que não cumprem com seus empregos, interfere nele, disse o processo.
O juiz distrital dos EUA, Brian Cogan, outro indicado de George W. Bush, no início desta semana se recusou a bloquear o mandato, os queixosos não conseguiram mostrar que provavelmente teriam sucesso em seu processo.
Isso gerou um recurso e levou à decisão de Bianco.
Não está claro quando o painel de três juízes tomará sua decisão.
Em uma declaração aos meios de comunicação, o Departamento de Educação da cidade (DOE) disse estar confiante de que o mandato será mantido "assim que todos os fatos forem apresentados, porque esse é o nível de proteção que nossos alunos e funcionários merecem".
“Nosso mandato atual de vax-or-test permanece em vigor e estamos buscando uma resolução rápida pelo Tribunal de Circuito na próxima semana. Mais de 82 por cento dos funcionários do DOE foram vacinados e continuamos a pedir a todos os funcionários que tomem a vacina até 27 de setembro ”, acrescentou a agência.
Os sindicatos instaram a cidade a atrasar ou reestruturar o mandato, afirmando que isso levaria à escassez de professores.
Algumas escolas têm dezenas de funcionários não vacinados, disse Mark Cannizzaro, presidente do Conselho de Supervisores e Administradores Escolares, um sindicato que representa os diretores da cidade, a repórteres na sexta-feira .
O prefeito Bill de Blasio, um democrata, recusou.
“Nós estivemos planejando o tempo todo. Temos muitos substitutos prontos, mas acho que a grande história aqui será que a grande maioria, a esmagadora maioria dos professores e funcionários virão vacinados para servir nossos filhos na próxima semana ”, disse ele em um programa de rádio Sexta-feira.
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