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sábado, 25 de setembro de 2021

l <<>>> Deus ouve as orações e responde<<>>> STF não pode escravizar o povo<<>> Obrigar a tomar uma vacina que não tem comprovação cientifica é apenas estudos<<>> Obrigar as empresas para ter comprovação da vacina de uma dose, segunda dose ou terceira dose <<>> Não somos escravos de ninguém<<>> Juiz federal bloqueia mandato de vacina COVID-19 da Escola da Cidade de Nova York <<>> Obrigado Execelncia o senhor percebeu a escravidão Dr. Joseph Bianco

 




RENATO  SANTOS  25/09/2021 Nós  brasileiros sonhamos  ter  de volta  um  STF   livre  das escravidão  dos  comunistas e façam  o  que  é  correto,a  JUSTIÇA  na sua raiz  sem  vínculos  com  a esquerda, mais  justo e  mais verdadeiro.

“Se alguém ferir seu escravo ou sua escrava com um bastão e morrer sob suas mãos, seja punido severamente, mas se sobreviver um ou dois dias, não seja punido, porque é seu dinheiro” (Êxodo).


Há uma tendência de olhar para a escravidão como algo do passado. Entretanto, estima-se que hoje em dia mais de 27 milhões de pessoas estejam sujeitas à escravidão: trabalho forçado, comércio sexual, propriedade herdável, etc. Como aqueles que foram redimidos da escravidão do pecado, os seguidores de Jesus Cristo devem ser os principais defensores do fim da escravidão humana no mundo de hoje. A pergunta surge, entretanto, por que a Bíblia não fala fortemente contra a escravidão? Por que a Bíblia, de fato, parece apoiar a prática da escravidão humana?


A Bíblia não condena especificamente a prática da escravidão. Ela dá instruções sobre como os escravos devem ser tratados (Deuteronômio 15:12-15; Efésios 6:9; Colossenses 4:1), mas não a declara ilegal. Muitos veem isto como se a Bíblia permitisse todas as formas de escravidão. O que muitas pessoas não compreendem é que a escravidão nos tempos bíblicos era muito diferente da escravidão praticada nos últimos séculos em muitas partes do mundo. A escravidão na Bíblia não era baseada exclusivamente em raça. As pessoas não eram escravizadas por causa da sua nacionalidade ou pela cor da sua pele. Nos tempos bíblicos, a escravidão era mais um status social. As pessoas vendiam a si mesmas quando não conseguiam pagar os seus débitos ou sustentar a sua família. No Novo Testamento, às vezes, médicos, advogados e até políticos eram escravos de outra pessoa. Na verdade, algumas pessoas escolhiam ser escravas para ter todas as suas necessidades providas pelos seus senhores.


A escravidão dos últimos séculos era frequentemente baseada exclusivamente na cor da pele. Os negros eram considerados escravos por causa da sua nacionalidade – muitos donos de escravos realmente acreditavam que os negros eram “seres humanos inferiores” em relação aos brancos. A Bíblia definitivamente condena a escravidão baseada na raça porque ensina que todo ser humano é criado por Deus e feito em Sua imagem (Gênesis 1:27). Ao mesmo tempo, o Antigo Testamento permitia e regulava a escravidão econômica. A questão-chave é que a escravidão permitida pela Bíblia não se assemelhava de modo algum à escravidão racial que tem atormentado nosso mundo nos últimos séculos.


Além disso, tanto o Antigo quanto o Novo Testamento condenam a prática do "roubo de homens", que é o que aconteceu na África no século XIX. Os africanos eram atacados por caçadores de escravos, que os vendiam aos traficantes de escravos, os quais, por sua vez, os levavam ao Novo Mundo para trabalhar em plantações e fazendas. Esta prática é abominável para Deus. De fato, a pena para tal crime na Lei Mosaica era a morte: "O que raptar alguém e o vender, ou for achado na sua mão, será morto" (Êxodo 21:16). Da mesma forma, no Novo Testamento, os comerciantes de escravos são listados entre aqueles que são "ímpios e profanos" e estão na mesma categoria que aqueles que matam seus pais ou mães, homicidas, adúlteros e pervertidos, e mentirosos e perjuros (1 Timóteo 1:8-10).


Um outro ponto crucial é que o propósito da Bíblia é apontar o caminho para a salvação, não para reformar a sociedade. A Bíblia muitas vezes aborda questões de dentro para fora. Se uma pessoa experimentar o amor, a misericórdia e a graça de Deus ao receber a Sua salvação, Deus reformará a sua alma, mudando o modo como pensa e age. Uma pessoa que experimentou o dom da salvação de Deus e a libertação da escravidão do pecado, conforme Deus reforma sua alma, perceberá que escravizar outro ser humano é errado. Ela verá, com Paulo, que um escravo pode ser "um irmão no Senhor" (Filemon 1:16). Uma pessoa que verdadeiramente experimentou a graça de Deus será, por sua vez, graciosa para com os outros. Essa seria a prescrição da Bíblia para acabar com a escravidão.

Vivemos  num  regime  de  escravidão  Chinês,  onde  somos  obrigado a  esquercer as  nossas  garantia  de  ir  vir e obedecer  que  governadores  covardes  fazem  em  seus  estados e prefeitos  corruptos  wue  fazem  em suas  cidades,  graças  uma decisão errada  ou  por  falta  de  interpretação  dos  Ministros,  Data  Vênia, é  tão  triste  sermos  obrigados  a  tomar  vacinas  sem nenhuma  comprovação  cientifica, sendo apenas  de testes, usar máscaras  e pior  tem  parçaporte sanitário  se desejamos  comprar, vender,negociar,se  divertir, sair  do  locdown obrigatório, se  tratamento  precoce  não tem tratamento  às  vacinas  não  tem  a  mesma  eficácia.



Existe  uma  escravidão sendo  impostas  por  senadores  sem  moral  nenhuma a condizir  uma CPI,, existe  governadores  e  prefeitos  que  estão  exigindo  a  comprovação  das vacinas  pelas  empresas,  quem  não tomar  será  mandado  embora  da  sua  organização,  sem falar  em professores ,  funcionários  das  escolas  e faculdades  publicas  e particulares a  ponto  dar a única  opção  tomar  as três doses, mesmo  que  morra  ou fique  com  sequelas.

Isso me  traz  na memória  uma canção  muito  conhecida  no  meio do cristianimos Amazing Grace, que na época  da escravidão  foi  escrita  por um  capital de  navios  de  escravos.

"Amazing Grace" (em português "Maravilhosa Graça", ou também conhecida como "Sublime Graça") é um hino cristão lançado em 1779, com sua letra escrita em 1772 pelo poeta inglês e clérigo anglicano John Newton (1725–1807).

As  decisões  do STF  referente  a pandemia  do vírus  Chines  nos  traz  essa  canção  de volta,  os Ministros,  Governadores e  Prefeitos  se configuram o que  está  escrito  em DANIEL  capitulo 1 versículo  8  além de outros  capítulos,  subjulgam  um  povo  a  excravidão, a  sequelas e  ao  assassinatos,  com  parceria  de  um  Senado  arruinado  pela  corrupção e  uma Imprensa  apodrecida  por  metiras  que  publicam.

Voltando  ao  autor  da canção, Newton escreveu a canção de uma experiência pessoal. Ele cresceu sem nenhuma convicção religiosa em particular, mas o caminho de sua vida foi formado por uma variedade de reviravoltas e coincidências que muitas vezes foram postas em ação pelas reações de outras pessoas ao que eles consideravam sua insubordinação recalcitrante.

O  que  estamos  assistindo  deste  2019,  dezembro  é  um plano  genocida, realizados  por  pessoas  vindo  do inferno,  a  qual  nos  colocou  em 2020  em  uma quarenta  pelos  governadores  quebrando  as  empresas, prendendo  às  pessoas e  assassinando  nas UTIs  dos  hospitais, e ninguem  falou  nada,  Ops  alguém  alertou  sim, mas  não deram ouvidos, os  jornalistas de  Hong  Kong e  o  médico  Chinês  no  Brasil  somente  a  Gazeta  Central  Blog, muitos em  grupos  do whatsApp  nos  redicularizam  chamando de  fake  news.

Mas  voltemos  no  autor  da música

Ele foi alistado a força (conscrito) para o serviço na Marinha Real Britânica. Após deixar a marinha, ele tomou parte no comércio atlântico de escravos. Em 1748, uma violenta tempestade fez seu navio bater violentamente e encalhar na costa do Condado de Donegal, na Irlanda. No meio deste tormente, ele implorou a Deus por misericórdia. Esse momento marcou sua conversão espiritual mas ele continuou no comércio de escravos até 1754 ou 1755, quando ele encerrou completamente sua carreira no mar. Newyon começou então a estudar teologia cristã.

Ordenado na Igreja da Inglaterra em 1764, Newton se tornou um curato em Olney, no condado de Buckinghamshire, onde ele começou a compor seus hinos com o poeta William Cowper. "Amazing Grace" foi escrita para ilustrar um sermão do Ano Novo de 1773. 

É desconhecido se ele compôs alguma melodia junto com os versos. Sua estreia impressa foi em 1779 com Newton e Cowper nos Hinos Olney mas acabou caindo na obscuridade na Inglaterra. Nos Estados Unidos, "Amazing Grace" se tornou muito popular em congregações batistas e metodistas como parte da evangelização de seus pregadores, especialmente na região sul, durante o chamado Segundo Grande Despertar no começo do século XIX. Já foi associada a mais de vinte melodias. Em 1835, o compositor americano William Walker colocou a letra na melodia conhecida como "New Britain" em um formato de nota de forma. Esta é a versão mais popular até os dias atuais no século XXI.

Estamos  no  Século  XXI,  precisamos  nos  dispertar, e  a  nossa  realidade nesse  ano de 2021 e 2022,precisamos libertar  dessa escravidão que  estão  nos  impondo.

Fazer  como  um  Juiz  Americano  fez, em  relação  aos  profissionais  da  educação.

Precisamos  sair  do vale  escuro  e dedicarmos  a  nossa  sociedade,  é  obrigação  de  todas  as  Igrejas, parar  de ser  cordeirinhos  dos comunistas  e  Chines  malditos,escravos  de satanás,  quanto aos  Ministros  do  STF, se não  honra  mais  seus  juramentos  renunciam, os  seus  cargos, mas  transforme  essa  Nação  num  regime  escravo  da  China, então  me provem  cientificamente  que  as vacinas  curam.

O  STF precisa  voltar  para  realidade  brasileira  como  o  Juiz  fez:

O mandato da vacina COVID-19 da cidade de Nova York para professores e outros funcionários do Departamento de Educação está em pausa depois que um juiz federal na sexta-feira concedeu um pedido para bloqueá-lo temporariamente.


Os demandantes, um grupo de professores, pediram uma liminar temporária pendente de revisão por um painel de três juízes no Tribunal de Apelações dos Estados Unidos para o Segundo Circuito.


O juiz Joseph Bianco do Tribunal de Apelações dos EUA, indicado de George W. Bush, em uma ordem de uma página atendeu ao pedido.


O painel agora decidirá se impõe uma liminar com recurso pendente ou permite que o mandato entre em vigor.


Rachel Maniscalco e três outros funcionários do Departamento de Educação da cidade de Nova York entraram com um processo contra a ordem, que deveria começar em 27 de setembro.


Eles disseram que a ordem, que exige que todos os trabalhadores apresentem provas de que receberam pelo menos uma dose da vacina COVID-19, é um exagero do governo, violando a cláusula de devido processo legal da Constituição dos Estados Unidos. Essa cláusula afirma em parte que nenhum estado pode "privar qualquer pessoa da vida, liberdade ou propriedade, sem o devido processo legal".


O direito de exercer uma profissão é um interesse de liberdade e o mandato, que ameaça custar aos trabalhadores que não cumprem com seus empregos, interfere nele, disse o processo.


O juiz distrital dos EUA, Brian Cogan, outro indicado de George W. Bush, no início desta semana se recusou a bloquear o mandato, os queixosos não conseguiram mostrar que provavelmente teriam sucesso em seu processo.


Isso gerou um recurso e levou à decisão de Bianco.


Não está claro quando o painel de três juízes tomará sua decisão.


Em uma declaração aos meios de comunicação, o Departamento de Educação da cidade (DOE) disse estar confiante de que o mandato será mantido "assim que todos os fatos forem apresentados, porque esse é o nível de proteção que nossos alunos e funcionários merecem".


“Nosso mandato atual de vax-or-test permanece em vigor e estamos buscando uma resolução rápida pelo Tribunal de Circuito na próxima semana. Mais de 82 por cento dos funcionários do DOE foram vacinados e continuamos a pedir a todos os funcionários que tomem a vacina até 27 de setembro ”, acrescentou a agência.


Os sindicatos instaram a cidade a atrasar ou reestruturar o mandato, afirmando que isso levaria à escassez de professores.


Algumas escolas têm dezenas de funcionários não vacinados, disse Mark Cannizzaro, presidente do Conselho de Supervisores e Administradores Escolares, um sindicato que representa os diretores da cidade, a repórteres na sexta-feira .


O prefeito Bill de Blasio, um democrata, recusou.


“Nós estivemos planejando o tempo todo. Temos muitos substitutos prontos, mas acho que a grande história aqui será que a grande maioria, a esmagadora maioria dos professores e funcionários virão vacinados para servir nossos filhos na próxima semana ”, disse ele em um programa de rádio Sexta-feira.

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