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terça-feira, 5 de outubro de 2021

A situação da Europa é escura<<>> Ativistas e líderes europeu pedem para União européia para criar uma Legislação que proíba corte de energias em casas <<<>> Por outro lado os preços poderão ser descontados nos impostos

 




RENATO SANTOS  05/10/2021  Quem  diria  a europa  esta  batendo  às  portas  da pobreza e via  sobrar  para  o Brasil  que  vai sustentar todo Continente. 




Diante  do poder  defastador  da pandemia  causado  pelo  vírus  chinês, o futuro  da  Europa  é  sombrio  depois  de tantos anos  da II  Guerra  Mundial, há  uma sombra da pobreza energértica  pairando na cabeça  de todos  os  européus.

Com o inverno à porta e os preços da energia a disparar de forma descontrolada estima-se que, em toda a Europa, cerca de 80 milhões de pessoas façam contas à próxima fatura do gás e eletricidade.

Isso  alterá  o  preço  dos serviços  aos  consumidores  finais, tornando-se caros  para  seus  usuários. Os efeitos económicos da pandemia de Covid-19 podem agravar ainda mais a pobreza energética, como explicou, em entrevista à Euronews, Alexandre Viviers, especialista em energia na Sia Partners: "Existem pessoas que têm níveis de consumo significativos e que têm dificuldade em pagar [as faturas].https://pt.euronews.com/embed/1689222 Haverá outras famílias que se auto privarão e desligarão o aquecimento, por exemplo, se quiserem comer. Por isso, haverá diferentes formas de pobreza energética."

A taxa  da pobreza energética  é  preocupante  para  todos, mas  também afeta  os  países onde o nível de rendimento individual e  o tipo de serviço que será  realizado,  ditarão  a taxa  da população afetada.

Em diferentes países, o nível de rendimento individual e o tipo de energia utilizado ditarão a taxa de população afetada pela pobreza energética.



Com extremos a variar entre os 3% no Luxemburgo e os 30% na Bulgária, os Estados-membros têm dificuldades em encontrar uma abordagem comum para um problema que é de todos.


Os especialistas alertam que as soluções de curto prazo devem estar alinhadas com uma abordagem de longo prazo que contemple o abandono dos combustíveis fósseis assegurando, ao mesmo tempo, a segurança energética.


"Uma das alavancas de que os governos da União Europeia dispõem é, naturalmente, jogar com os impostos e as taxas que fazem parte das contas de energia. 

Mas essa não é a única opção. Também podem apresentar ajudas financeiras complementares à fatura de energia. Mas penso que esse debate será muito importante. O que pertence à fatura de energia e o que não pertence? Como queremos financiar, entre outras coisas, a transição energética, mas também algumas medidas sociais relacionadas com a pobreza energética", acrescentou Alexandre Viviers.


Enquanto os líderes europeus debatem soluções para a crise, alguns ativistas pedem que o acesso à energia seja reconhecido como um direito humano.

Apelam, igualmente, à União Europeia para criar legislação que proíba o corte de energia a casas num futuro a curto prazo, que atualmente afeta cerca de 7 milhões de casas por ano.

Fonte:  https://pt.euronews.com/

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