RENATO SANTOS 06/03/2021 A vacina não era para proteger do COVID-19, então o que esta acontecendo que esta matando. aOS DEFENSORES DA vacina a conta vai chegar aqui no Brasil.
De acordo com relatórios de incidentes adversos coletados pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e pela Food and Drug Administration (FDA), 966 pessoas morreram após terem recebido uma vacina de mRNA para COVID-19 .
Entre 14 de dezembro e 19 de fevereiro, 19.769 relatórios foram feitos ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas ( VAERS ) após imunizações com as vacinas de mRNA Moderna ou Pfizer BioNTech (as duas únicas vacinas administradas durante o período avaliado). No momento, os dados do VAERS não estão disponíveis após 19 de fevereiro.
As 966 mortes representam 5 por cento do número total de notificações de eventos adversos. Daqueles que morreram, 86 (8,9 por cento) morreram no mesmo dia em que receberam a injeção. Outros 129 (13,4 por cento) morreram em um dia. Outros 97 morreram em 2 dias e 61 em 3 dias.
Um total de 514 (53,2 por cento) morreram em uma semana. 173 morreu dentro de 7-13 dias. 106 dentro de 14-20 dias.
85 por cento das mortes ocorreram em indivíduos com mais de 60 anos; abaixo de 60, ocorreram cinco mortes entre pessoas com idade entre 20 e 29 anos; 8 com idade entre 30-39; 20 anos de idade 40-49; e 57 com idades entre 50-59.
Para obter informações detalhadas extraídas dos relatórios VAERS, consulte os gráficos fornecidos no link no final deste artigo.
Epoch Times Photo
Informações extraídas de relatórios do VAERS sobre vacinações de mRNA para COVID-19. (fonte: CDC)
Comparação com vacinas contra influenza
Nenhuma das 3 vacinas de mRNA agora disponíveis (desde 19 de fevereiro a Johnson and Johnson começou a fornecer sua própria vacina de mRNA) são aprovadas pela FDA, ao invés disso, elas têm a Aprovação de Uso de Emergência (EUA). Eles representam um afastamento das vacinas tradicionais, pois não usam nenhuma parte do patógeno suspeito para estimular o sistema imunológico, mas sim o RNA modificado por nucleosídeo, do qual Moderna tirou seu nome.
O Dr. Christian Perrone, chefe de Doenças Infecciosas do Hopital de Garches, na França, afirmou em uma queixa registrada na Europa:
“As primeiras vacinas que eles estão nos oferecendo não são vacinas. Eles são produtos de terapia genética. Eles ... injetam ácidos nucléicos que farão com que nossas próprias células produzam elementos do vírus. ”
A taxa de mortalidade após a vacinação de mRNA de COVID é muito maior do que a após a vacinação contra influenza.
Os dados do CDC permitem apenas uma estimativa aproximada da taxa de mortes após a vacinação contra a gripe.
Na temporada de influenza de 2019-2020, o CDC relata que 51,8 por cento da população dos EUA recebeu uma vacina, que é de aproximadamente 170 milhões de pessoas.
VAERS relata que no ano civil de 2019 (não na temporada de influenza de 2019-2020) houve 45 mortes após a vacinação. Para contextualizar, em 2018 o VAERS relata 46 mortes, e em 2017 relata 20 mortes.
As 45 mortes em 2019 estão ocorrendo a uma taxa de 0,0000265 por cento, quando calculada usando o número de vacinas administradas na temporada de influenza de 2019-2020.
Em 19 de fevereiro, 41.977.401 milhões de vacinações COVID foram dadas com 966 mortes relatadas após a vacinação, o que é aproximadamente uma taxa de 0,0023 por cento.
O Sistema VAERS
VAERS foi criado em 1990, para capturar reações imprevistas de vacinas.
O VAERS é criticado tanto pelo fato de que qualquer pessoa pode apresentar um relatório, como pelo fato de que captura apenas uma fração dos incidentes adversos.
O site VAERS descreve o sistema desta forma:
“Estabelecido em 1990, o Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) é um sistema nacional de alerta precoce para detectar possíveis problemas de segurança em vacinas licenciadas nos Estados Unidos. VAERS é co-administrado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e pela Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos. VAERS aceita e analisa relatórios de eventos adversos (possíveis efeitos colaterais) após uma pessoa ter recebido a vacinação. Qualquer pessoa pode relatar um evento adverso ao VAERS. Os profissionais de saúde devem relatar certos eventos adversos e os fabricantes de vacinas devem relatar todos os eventos adversos de que tenham conhecimento.
“VAERS é um sistema de relatório passivo, o que significa que depende de indivíduos para enviar relatórios de suas experiências ao CDC e à FDA. VAERS não foi projetado para determinar se uma vacina causou um problema de saúde, mas é especialmente útil para detectar padrões incomuns ou inesperados de notificação de eventos adversos que podem indicar um possível problema de segurança com uma vacina. Dessa forma, o VAERS pode fornecer ao CDC e à FDA informações valiosas de que trabalho e avaliação adicionais são necessários para avaliar uma possível preocupação com a segurança ”.
Sem um diagnóstico médico ou autópsia, o relato de um incidente adverso após a vacinação não é prova de que a vacinação causou quaisquer sintomas específicos.
Em uma resposta ao Epoch Times , sobre o relatório da morte do VAERS, Steven Danehy, Diretor de Relações com a Mídia Global da Pfizer, escreveu:
“Até o momento, milhões de pessoas foram vacinadas com nossa vacina. Eventos adversos sérios, incluindo mortes não relacionadas à vacina, infelizmente têm probabilidade de ocorrer em uma taxa semelhante à que aconteceriam na população em geral. ”
Moderna não respondeu aos pedidos de comentário.
O banco de dados VAERS é denso em informações e pode ser difícil para alguns usuários acompanhar. O Epoch Times extraiu seus dados da forma mais clara possível nos gráficos fornecidos no link abaixo.
No link abaixo estão gráficos contendo: na guia “Todas as mortes legíveis” descrições do que aconteceu com os pacientes - efeitos que eles experimentaram conforme relatado por profissionais de saúde e / ou parentes, ou outras testemunhas; Números de ID do VAERS (usados para pesquisar um arquivo completo no banco de dados VAERS); tipo de vacinação; fabricante; nome da vacinação; data recebida; idade, sexo e estado de cada destinatário; bem como histórico médico; e outros medicamentos que os pacientes estavam tomando.
RENATO SANTOS 06/03/2021 Antes de começar quero pedir licença e registrar a partida do meu tio JOSÉ DIAS FILHO, que Deus posso confortar o coração da minha Tia Cecilia Galvão Dias e dos meu primos Eliana e Romualdo.
Mas jamais perderem a esperança da Salvação em Cristo Jesus. O motivo do seu falecimento não foi divulgado pela família e respeito essa decisão.
Eu vou fazer uma confissão sincera , não era desse jeito que queria despedir do meu Tio, Deus sabe da minha sinceridade, faço um apelo, se você tem desafeto com alguém reconcilie já, peça perdão e coloca suas diferenças em dia fica do lado de quem você.
TIA FORÇA! DEUS ESTA CONTIGO .
Como membro da Quarta Igreja Presbiteriana Conservadora de Guarulhos, blogueiro e diácono, venho trazer a todos uma mensagem de esperança nesse momento tão doloroso a qual estamos passando diante da pandemia COVID-19, e afirmar a minha Fá diante do Nosso Senhor Jesus Cristo.
E o meu compromisso de divulgar conteúdos jornalísticos com veracidade e respeito e somar e compartilhar com o Presidente da Assembleia Geral Rev. Welerson Alves Duarte, a seguinte mensagem dele nas redes sociais. " ... Em aproximadamente um ano Deus chamou vários oficiais, além de diversos membros de nossas Igrejas Presbiterianas Conservadoras.
Diante disso estamos estabelecendo o "Dia Oficial de Luto". Recomendamos que os Conselhos de cada Igreja Presbiteriana Conservadora levem os membros da Igreja a orar pelas famílias e Igrejas enlutadas ao longo desta semana e que as Igrejas separem, no dia 07 de março, momentos em sua programação dominical para clamar pelo consolo do Senhor. Publicado no dia 01 de março de 2021.
Segue abaixo para registro a partida dos nossos irmãos em Cristo e de familiares e conhecidos em particular deste blogueiro .
Estamos todos passando pela dor, de uma despedida sem ter o direito de fazer o velório, mas cada um deles nos deixaram uma lição de vida de sua maneira, não podemos julga-los não no cabe essa prerrogativa.
O que o COVID-19, esta nos ensinando? Sabido que muitos desses não faleceram por causa da doença: Uns foram por causa natural mesmo.
Mas em relação a COVID-19 o que ele nos ensina, não somos melhores e superiores a ninguém isso é fato e pronto! Precisamos entender algo, nem STF, nem PRESIDENTE, nem Congresso e nem Deputados, somos iguais e vamos parar no vale da sombra da morte, seja qual for o método.
Mas voltando no assunto do momento:
A nossa Doutrina ela é bem clara nessa questão. A Doutrina Protestante
A Bíblia nunca fala que o homem tem algum outro corpo à parte de seu tabernáculo terreno e do corpo que há de possuir após a ressurreição.
No entanto fala da alma como ativa e consciente quando está ausente no corpo e presente com o Senhor, e se a alma é uma substancia então ela possui poder, um poder de auto manifestação e um poder produtivo com base em sua natureza.
A existência contínua da alma depois da morte é assunto à revelação divina. Constituía parte da fé da Igreja antes da vinda de Cristo.
A revelação de todas as doutrinas que tratam dos destinos e salvação dos homens tem sido seguramente progressiva.
Portanto, não deve surpreender-nos que a questão do estado futuro esteja muito menos desenvolvida no AT do que no NT.
No entanto está ali. Quando Paulo (2Tm 1.10) se refere a “nosso Salvador Jesus Cristo, o qual aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a imortalidade por meio do evangelho”, não se deve causar surpresa ao dizer que a vida futura era desconhecida.
Quando o texto bíblico de Gênesis 3.19 diz: “...tu és pó, e ao pó retornarás”. (RA). Entende-se que o substantivo feminino alma ou נֶפֶשׁ (nephesh) não pode ser visto como pó, mas sopro, sendo semelhante à espirito (i.e., alma e espirito são termos sinônimos – apresentam a mesma ideia, que é a composição imaterial do homem), e, portanto, segundo a teologia dos hebreus, não deveria voltar ao pó; mas a Deus que a dera.
Consequentemente, descobrimos que, por todas as Escrituras veterotestamentárias, apresentam-se os mais elevados conceitos acerca da natureza e do destino do homem.
Lemos continuamente no AT que os mortos vão para os pais, como que descendo ao “Sheol”, ou seja, ao estado invisível que os gregos chamavam Hades.
O Sheol é apresentado como o receptáculo ou morada geral dos espíritos dos falecidos, os quais estão ali em estado de consciência; alguns deles em estado de desventura e outros, de bem aventurança.
Em todos os pontos, a ideia pagã do Hades corresponde à ideia bíblica do Sheol. Todas as almas iam para o Hades, algumas morando no Tártaro e outras, no Elíseo.
Os hebreus consideravam que a alma dos mortos tinham consciência e atividade, é coisa evidente por prática na necromancia, e confirmada pela aparição de Samuel e Saul, tal como registrada em 1 Samuel 28.
Devemos ter em mente que no NT há um comentário inspirado, e, portanto um comentário infalível das Escrituras veterotestamentárias. Com base neste comentário, aprendemos que o Velho Testamento contém muito que de outra maneira já havíamos descoberto. E assim temos no NT as mais explícitas declarações não só de que estava revelada no AT a doutrina de um estado futuro, mas que ela desde o principio constituía parte da fé do povo de Deus.
Textos que reforçam esta ideia:
Atos 26.6-8 - “E, agora, estou aqui para ser julgado por causa da esperança da promessa feita por Deus a nossos pais. a qual as nossas doze tribos, servindo a Deus fervorosamente noite e dia, esperam alcançar; é por causa desta esperança, ó rei, que eu sou acusado pelos judeus. Por que é que se julga entre vós incrível que Deus ressuscite os mortos?”
A promessa a que ele se refere é a promessa de redenção por meio do Messias, redenção que inclui a libertação de seu povo do poder da morte e de outras más consequências do pecado. Esta era a promessa cujo cumprimento esperavam as doze tribos. Portanto, afirma-se que a crença em uma vida futura era parte de toda a religião hebreia.
Gálatas 3.8 - “Ora, a Escritura, prevendo que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou previamente a boa nova a Abraão...”
O evangelho, contudo, no sentido apostólico do termo, é a boa nova da salvação; e salvação é livramento da penalidade da lei e a restauração à imagem e ai favor de Deus, isso necessariamente envolve uma ideia de uma vida futura; de um estado futuro de miséria da qual a alma se torna livre, e de um estado futuro de glória e bem aventurança no qual ela foi introduzida.
Hebreus 11.13-16 - “Todos estes morreram na fé, sem terem alcançado as promessas; mas tendo-as visto e saudado, de longe, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Ora, os que tais coisas dizem, mostram que estão buscando uma pátria. E se, na verdade, se lembrassem daquela donde haviam saído, teriam oportunidade de voltar. Mas agora desejam uma pátria melhor, isto é, a celestial. Pelo que também Deus não se envergonha deles, de ser chamado seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade”.
Portanto, a fé dos santos Veterotestamentários no invisível e eterno era tão intensa como a de qualquer outro grupo de pessoas desde a criação. Pois o que eles disseram foram do Espírito Santo, então o que disseram foi o que Deus disse. Temos, pois, a firme palavra da inspiração que nos diz que o povo de Deus creu, desde o princípio, em um estado de existência consciente para além do túmulo. Não carece de argumento e ninguém discute que esta é a doutrina do Novo Testamento.
2. O Estado Intermediário
Assim como todos creem na ressurreição do corpo e no juízo futuro, também todos creem em um estado intermediário. Ou seja, creem que há um estado de existência entre morte e ressurreição, e que a condição dos mortos durante esse intervalo é diferente.
A Bíblia não ensina antropologia de maneira formal, nem na esfera da fisiologia nem na da psicologia como área de ciência humana, mas pressupõe muito do que subjaz a esses diversos ensinos. Pressupõem que a alma e o corpo são duas substancias ligadas em uma união vital para constituir o homem, no atual estado de existência, como uma pessoa individual. Pressupõe que a sede dessa personalidade é alma. A alma é o eu, o Ego, do qual o corpo é o órgão. Pressupõe que a alma continua sua existência consciente, bem sua capacidade de agir e de perceber ações, uma vez separada do corpo. Já vimos que essa é a doutrina da Bíblia inteira. Os mortos, segundo as Escrituras, não deixam de existir; não deixam de continuar conscientes e ativos.
Algumas considerações:
Nosso Senhor prometeu que ressuscitaria seu povo dos mortos no ultimo dia. Portanto, parece estar envolvido na natureza da redenção de Cristo, e da união entre seu povo, que, enquanto estiverem ausentes do corpo, estarão presentes no Senhor. É inconcebível que, habitando neles o Espírito de Deus, que é o Espírito de santidade e glória, mergulhem na morte em um estado de existência inferior àquele que desfrutavam neste mundo. Portanto, descobrimos que, na parábola do rico e Lázaro, Cristo diz: “Aconteceu que morreu o mendigo, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão” (Lc 16.22). Portanto é inegável que a implicação de que em seu caso a transição foi imediata da terra para o céu. Ainda mais explicita é a declaração de nosso Senhor ao ladrão penitente: “Hoje mesmo estarás comigo no paraíso” (Lc 23.43). A palavra paraíso aparece em outras passagens no NT. Em 2 Coríntios 12.4, Paulo diz que foi arrebatado ao paraíso, o que explica dizendo que foi arrebatado até o terceiro céu. E em Apocalipse 2.7, Cristo diz: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas. Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus”. Portanto, é indubitável que o paraíso é o céu, e, consequentemente, quando Cristo prometeu ao ladrão moribundo que naquele dia ele mesmo estaria no paraíso, a promessa é que ele estaria no céu. Portanto, parece impossível que todo aquele que não repousa sua fé nos pais, e sim, na Bíblia, possa negar que alma do crente, na morte, entra no céu.
A palavra céu é certamente um termo de tão ampla aplicação na Bíblia como vida diária. Falamos das aves do céu; das estrelas do céu; de nosso Pai que está no céu; e dos crentes como cidadãos do céu. Que o paraíso e céu não são a mesma coisa é mera disputa semântica. Se a palavra céu for tomada em um de seus sentidos legítimos, então é a mesma coisa; o Apóstolo, porém, diz que estão agora εν τοις επουρανιοις (Ef 2.6), ou seja, no céu. O paraíso, como termo empregado por Cristo e seus Apóstolos, é o lugar onde Cristo está agora e donde se manifesta sua presença e glória. Que esse é o lugar onde finalmente ele estabelecerá seu reino, e que todos os redimidos, revestidos de seus corpos ressurretos, estarão reunidos ali.
Somos presbiterianos, calvinistas e bíblicos. Fazemos coro com aqueles que olham com reserva para as novidades surgidas entre os neopentecostais que têm deturpado os ensinamentos bíblicos reformados.
SEGUE ABAIXO A LISTA DE NOSSOS IRMÃO QUE PARTIRAM COM O SENHOR!
A relação dos irmãos que Deus chamou aos tabernáculos eternos durante o períodos da Pandemia alguns não faleceram de Covid e alguns são familiares diretos dos membros da seara conservador a relação ê por Sínodos e presbitérios.
Devem estas famílias de nossos irmãos serem lembrado domingo no momento de orações pelos lares enlutamos.