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sábado, 6 de março de 2021

COVID-19 O que entendemos em relação a morte! <<<>> O ESTADO DA ALMA DEPOIS DA MORTE <<<>> Fiquem firmes na Fé <<>> e Em Cristo Jesus <<>> Reverendo Welerson Alves Duarte propôs <<> Um Dia Oficial de Luto nas nossas Igrejas Conservadora mas pode ser atendidos a todos os leitores desse blog blog<<<>Reverendo Ajfeu Magalhães escreveu um artigo em 2016 que serve para nós nesse momento difícil da Pandemia COVID-19 para refletirmos o que a nossa Alma ficará com Cristo Jesus e seu reino revistos de seus corpos ressurretos isso o COVID-19 não tira de nós CRISTÃOS

 




RENATO SANTOS 06/03/2021 Antes de começar quero pedir licença e registrar a partida  do meu  tio JOSÉ DIAS FILHO, que Deus posso confortar o coração da minha Tia Cecilia Galvão Dias e dos meu primos Eliana e Romualdo.



Mas jamais perderem a esperança da Salvação em Cristo Jesus.   O motivo do seu falecimento não foi divulgado pela família e respeito essa decisão. 

Eu  vou fazer uma confissão sincera , não era desse jeito que queria despedir do meu Tio, Deus sabe da minha sinceridade, faço um apelo, se você tem desafeto com alguém reconcilie já, peça perdão e coloca suas diferenças em dia fica do lado de quem você. 


             TIA FORÇA! DEUS ESTA CONTIGO .


Como membro da Quarta Igreja Presbiteriana Conservadora de Guarulhos, blogueiro e diácono, venho trazer a todos uma mensagem  de esperança nesse momento tão doloroso a  qual estamos passando diante da pandemia COVID-19,  e  afirmar a minha Fá diante do Nosso  Senhor  Jesus Cristo. 


E  o meu compromisso de divulgar conteúdos jornalísticos com veracidade e respeito  e somar e compartilhar com o Presidente da Assembleia Geral Rev. Welerson Alves Duarte, a seguinte mensagem dele nas redes sociais. " ... Em aproximadamente um ano Deus chamou vários oficiais, além de diversos membros de nossas Igrejas Presbiterianas Conservadoras.

Diante disso estamos estabelecendo o "Dia Oficial de Luto". Recomendamos que os Conselhos de cada Igreja Presbiteriana Conservadora levem os membros da Igreja a orar pelas famílias e Igrejas enlutadas ao longo desta semana e que as Igrejas separem, no dia 07 de março, momentos em sua programação dominical para clamar pelo consolo do Senhor. Publicado no dia 01 de março de 2021.

Segue abaixo para registro a partida dos nossos irmãos em Cristo e de familiares e conhecidos em particular deste blogueiro .

Estamos todos  passando pela dor, de uma despedida sem ter  o direito  de fazer o velório, mas cada um deles nos deixaram uma lição de vida de sua maneira, não podemos julga-los não no cabe essa prerrogativa.

O  que o COVID-19, esta nos ensinando? Sabido que muitos  desses não faleceram por causa da doença: Uns foram por causa natural mesmo.

Mas em relação a COVID-19  o que ele nos ensina, não somos melhores e superiores a ninguém isso é fato e pronto! Precisamos entender algo, nem STF, nem PRESIDENTE, nem Congresso e nem Deputados, somos iguais e vamos parar no vale da sombra da morte, seja qual for o método.

Mas voltando no assunto do momento: 

A nossa Doutrina ela é bem clara nessa questão. A Doutrina Protestante

A Bíblia nunca fala que o homem tem algum outro corpo à parte de seu tabernáculo terreno e do corpo que há de possuir após a ressurreição. 

No entanto fala da alma como ativa e consciente quando está ausente no corpo e presente com o Senhor, e se a alma é uma substancia então ela possui poder, um poder de auto manifestação e um poder produtivo com base em sua natureza. 

A existência contínua da alma depois da morte é assunto à revelação divina. Constituía parte da fé da Igreja antes da vinda de Cristo. 

A revelação de todas as doutrinas que tratam dos destinos e salvação dos homens tem sido seguramente progressiva. 

Portanto, não deve surpreender-nos que a questão do estado futuro esteja muito menos desenvolvida no AT do que no NT. 

No entanto está ali. Quando Paulo (2Tm 1.10) se refere a “nosso Salvador Jesus Cristo, o qual aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a imortalidade por meio do evangelho”, não se deve causar surpresa ao dizer que a vida futura era desconhecida.

Quando o texto bíblico de Gênesis 3.19 diz: “...tu és pó, e ao pó retornarás”. (RA). Entende-se que o substantivo feminino alma ou נֶפֶשׁ (nephesh) não pode ser visto como pó, mas sopro, sendo semelhante à espirito (i.e., alma e espirito são termos sinônimos – apresentam a mesma ideia, que é a composição imaterial do homem), e, portanto, segundo a teologia dos hebreus, não deveria voltar ao pó; mas a Deus que a dera. 

Consequentemente, descobrimos que, por todas as Escrituras veterotestamentárias, apresentam-se os mais elevados conceitos acerca da natureza e do destino do homem. 

Lemos continuamente no AT que os mortos vão para os pais, como que descendo ao “Sheol”, ou seja, ao estado invisível que os gregos chamavam Hades. 

O Sheol é apresentado como o receptáculo ou morada geral dos espíritos dos falecidos, os quais estão ali em estado de consciência; alguns deles em estado de desventura e outros, de bem aventurança. 

Em todos os pontos, a ideia pagã do Hades corresponde à ideia bíblica do Sheol. Todas as almas iam para o Hades, algumas morando no Tártaro e outras, no Elíseo. 

Os hebreus consideravam que a alma dos mortos tinham consciência e atividade, é coisa evidente por prática na necromancia, e confirmada pela aparição de Samuel e Saul, tal como registrada em 1 Samuel 28.

Devemos ter em mente que no NT há um comentário inspirado, e, portanto um comentário infalível das Escrituras veterotestamentárias. Com base neste comentário, aprendemos que o Velho Testamento contém muito que de outra maneira já havíamos descoberto. E assim temos no NT as mais explícitas declarações não só de que estava revelada no AT a doutrina de um estado futuro, mas que ela desde o principio constituía parte da fé do povo de Deus.


Textos que reforçam esta ideia:


Atos 26.6-8 - “E, agora, estou aqui para ser julgado por causa da esperança da promessa feita por Deus a nossos pais. a qual as nossas doze tribos, servindo a Deus fervorosamente noite e dia, esperam alcançar; é por causa desta esperança, ó rei, que eu sou acusado pelos judeus. Por que é que se julga entre vós incrível que Deus ressuscite os mortos?”


A promessa a que ele se refere é a promessa de redenção por meio do Messias, redenção que inclui a libertação de seu povo do poder da morte e de outras más consequências do pecado. Esta era a promessa cujo cumprimento esperavam as doze tribos. Portanto, afirma-se que a crença em uma vida futura era parte de toda a religião hebreia.


Gálatas 3.8 - “Ora, a Escritura, prevendo que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou previamente a boa nova a Abraão...”


O evangelho, contudo, no sentido apostólico do termo, é a boa nova da salvação; e salvação é livramento da penalidade da lei e a restauração à imagem e ai favor de Deus, isso necessariamente envolve uma ideia de uma vida futura; de um estado futuro de miséria da qual a alma se torna livre, e de um estado futuro de glória e bem aventurança no qual ela foi introduzida.


Hebreus 11.13-16 - “Todos estes morreram na fé, sem terem alcançado as promessas; mas tendo-as visto e saudado, de longe, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Ora, os que tais coisas dizem, mostram que estão buscando uma pátria. E se, na verdade, se lembrassem daquela donde haviam saído, teriam oportunidade de voltar. Mas agora desejam uma pátria melhor, isto é, a celestial. Pelo que também Deus não se envergonha deles, de ser chamado seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade”.


Portanto, a fé dos santos Veterotestamentários no invisível e eterno era tão intensa como a de qualquer outro grupo de pessoas desde a criação. Pois o que eles disseram foram do Espírito Santo, então o que disseram foi o que Deus disse. Temos, pois, a firme palavra da inspiração que nos diz que o povo de Deus creu, desde o princípio, em um estado de existência consciente para além do túmulo. Não carece de argumento e ninguém discute que esta é a doutrina do Novo Testamento.


2. O Estado Intermediário


Assim como todos creem na ressurreição do corpo e no juízo futuro, também todos creem em um estado intermediário. Ou seja, creem que há um estado de existência entre morte e ressurreição, e que a condição dos mortos durante esse intervalo é diferente.


A Bíblia não ensina antropologia de maneira formal, nem na esfera da fisiologia nem na da psicologia como área de ciência humana, mas pressupõe muito do que subjaz a esses diversos ensinos. Pressupõem que a alma e o corpo são duas substancias ligadas em uma união vital para constituir o homem, no atual estado de existência, como uma pessoa individual. Pressupõe que a sede dessa personalidade é alma. A alma é o eu, o Ego, do qual o corpo é o órgão. Pressupõe que a alma continua sua existência consciente, bem sua capacidade de agir e de perceber ações, uma vez separada do corpo. Já vimos que essa é a doutrina da Bíblia inteira. Os mortos, segundo as Escrituras, não deixam de existir; não deixam de continuar conscientes e ativos.


Algumas considerações:


Nosso Senhor prometeu que ressuscitaria seu povo dos mortos no ultimo dia. Portanto, parece estar envolvido na natureza da redenção de Cristo, e da união entre seu povo, que, enquanto estiverem ausentes do corpo, estarão presentes no Senhor. É inconcebível que, habitando neles o Espírito de Deus, que é o Espírito de santidade e glória, mergulhem na morte em um estado de existência inferior àquele que desfrutavam neste mundo. Portanto, descobrimos que, na parábola do rico e Lázaro, Cristo diz: “Aconteceu que morreu o mendigo, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão” (Lc 16.22). Portanto é inegável que a implicação de que em seu caso a transição foi imediata da terra para o céu. Ainda mais explicita é a declaração de nosso Senhor ao ladrão penitente: “Hoje mesmo estarás comigo no paraíso” (Lc 23.43). A palavra paraíso aparece em outras passagens no NT. Em 2 Coríntios 12.4, Paulo diz que foi arrebatado ao paraíso, o que explica dizendo que foi arrebatado até o terceiro céu. E em Apocalipse 2.7, Cristo diz: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas. Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus”. Portanto, é indubitável que o paraíso é o céu, e, consequentemente, quando Cristo prometeu ao ladrão moribundo que naquele dia ele mesmo estaria no paraíso, a promessa é que ele estaria no céu. Portanto, parece impossível que todo aquele que não repousa sua fé nos pais, e sim, na Bíblia, possa negar que alma do crente, na morte, entra no céu.


A palavra céu é certamente um termo de tão ampla aplicação na Bíblia como vida diária. Falamos das aves do céu; das estrelas do céu; de nosso Pai que está no céu; e dos crentes como cidadãos do céu. Que o paraíso e céu não são a mesma coisa é mera disputa semântica. Se a palavra céu for tomada em um de seus sentidos legítimos, então é a mesma coisa; o Apóstolo, porém, diz que estão agora  εν τοις επουρανιοις (Ef 2.6), ou seja, no céu. O paraíso, como termo empregado por Cristo e seus Apóstolos, é o lugar onde Cristo está agora e donde se manifesta sua presença e glória. Que esse é o lugar onde finalmente ele estabelecerá seu reino, e que todos os redimidos, revestidos de seus corpos ressurretos, estarão reunidos ali.


Rev. Alfeu Magalhães. fonte  blog. Presbiterianos Calvinistas

Somos presbiterianos, calvinistas e bíblicos. Fazemos coro com aqueles que olham com reserva para as novidades surgidas entre os neopentecostais que têm deturpado os ensinamentos bíblicos reformados.

SEGUE ABAIXO A LISTA DE NOSSOS IRMÃO QUE PARTIRAM COM O SENHOR!

A relação dos irmãos que Deus chamou aos tabernáculos eternos durante o períodos da Pandemia alguns não faleceram de Covid e alguns são familiares diretos dos membros da seara conservador a relação ê por Sínodos e presbitérios.

Devem estas famílias de nossos irmãos serem lembrado domingo no momento de orações pelos lares enlutamos.

Presbitério do Paraná:

1. Rev. Elias Pereira Dantas

2. Rev. Jeiel Couto

3. Presb. Osny Dias de Souza

4. Izaíra Trofino Romã – IPC - São Jorge do Ivaí

5. Alice Pereira Alves – 1ª IPC – Curitiba

6. Bernadete da Silva – IPC - Paranaguá

Presbitério Paulistano:

7. Presb. Marcelo Silva Batista – IPC - Jardim Bandeirantes

8. Presb. Robson Jorge Estevam

9. Presb. Sebastião Martins – IPC – Jardim Maríllia

10. Maria Célia Alves dos Santos  – 5ª IPC de São Paulo

11. Alice Correia de Moraes – 5ª IPC de São Paulo


Presbitério Piratininga:

12. Presb. Pantaleão – IPC - Vila Santa Catarina

13. Diac. Bolivar Manoel dos Santos - IPC - SBC

14. Diác. Raimundo dos Santos - 2a IPC – Feira de Santana

15. Maria do Carmo Macedo – IPC - Vila Santa Catarina

16. Aparecida Rodrigues de Souza – IPC – Riacho Grande

17. Alfredo Augusto – 3ª IPC – SP

18. Dionísia Pereira da Silva – 3ª IPC – SP

19. Ishyr de Moraes Lui 1ª IPC - SP

20. Cleodenice Pereira Barreto

21. Estelita Ribeiro de Matos - 1a IPC - Feira de Santana

22. Otilia Cerqueira Sá - 1a IPC - Feira de Santana

23. Silvéria Moreira Cerqueira Congregação de Mocó - BA


Presbitério de Guarulhos:

24. Presb. Licurgo Alves Ferreira Neto – 1ª IPC de Guarulhos

25. Presb. Wanderley Mauri Carminatti – 1ª IPC de Guarulhos

26. Divina Rodrigues Ferreira – 1ª IPC de Guarulhos

27. Diac. Miqueias Camacho

28. José Dias Filho


Presbitério Bandeirante:

29. Presb. José Sales – IPC - São João da Mata

30. Presb. Ivo – IPC - Pádua Dias

31. Presb. Dácio – IPC - Nova Itália

32. Diac. José Paiva – IPC - Campinas

33. Rejane Aparecida Hanflinger – IPC – Jardim Caieiras

34. Cleverson Dias Barbosa – IPC – Jardim Caieiras


Presbitério Oeste Paulista:

35. Presb. José Jorge Pereira da Silva –IPC -  Santa Fé do Sul

36. Presb. Abner Biagi – IPC - Palmares Paulista

37. Maria Luiza da Silva Ramos – IPC - Santa Fé do Sul

38. Augusta Pedrotti da Costa – Bauru


Presbitério Brasil Central:

39. Presb. Francisco Amâncio - Congregação de Araçu,

40. Dna Marlene Conceição - Congregação de Araçu,

41. Claudio Amâncio – Congregação de Araçu, 

42. Miriam Lima Souza – Esposa do Rev. Mariano

43. Antonio – 3ª IPC de Goiania

44. Maria de Fátima T. Barros – 3ª IPC de Goiania

45. Joana T. Barros – 3ª IPC de Goiânia

46. Raquel Moura – Jd Curitiba – Goiania


Presbitério Centro Sul:

47. Presb. João Fernandes de Avelar – IPC – Iraí de Minas

48. Presb. Edson Palma – IPC – Iraí de Minas

49. Presb. Sandoval Silva Magalhães – IPC – Cruzeiro do Sul

50. Presb. Valdemar de Souza Barros

51. Ana Fernandes de Avelar – IPC – Iraí de Minas

52. Florcena Alves dos Santos – IPC – Iraí de Minas

53. Elza Gonçalves Ribeiro – IPC – Iraí de Minas

54. Osvaldo Magalhães – IPC - Uberlândia

55. Fábio Facundo dos Santos - IPC – Uberlândia

56. Justina – 4ª IPC - Goiania

57. Abadia de Fátima  Ribeiro - IPC - Uberlândia

58. Terezinha Garcia dos Santos - IPC - Uberlândia

59. Maria Guedes – IPC – Cruzeiro do Sul

60. Maria Francisca – IPC – Cruzeiro do Sul

O presidente da assembleia geral rev Welerson da instruções sobre este momento de oração bem nossa denominação!!


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Comentários RENATO SANTOS 06/03/2021



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