RENATO SANTOS 22/08/2021 Há um ditado popular que é verdadeiro, a esquerda não usa o lado cinza do cérebro, claro que é apenas um ditado sem nenhum fundamento, porém suas atitude mostram que há um fundo de verdade.
“Eu pensei que era ruim em Saigon. Isso é ainda pior ”, disse o indicado por três vezes ao Pulitzer, Ronald Yates, que testemunhou a retirada dos EUA do Vietnã como repórter do Chicago Tribune.Yates também relatou em primeira mão do Afeganistão sob a ocupação soviética e, por três anos e meio, ele fez trabalho de inteligência militar com a Agência de Segurança do Exército dos EUA.
O governo de Joe Biden cometeu um erro que vai lhe custar caro ao retirar as tropas americanas de Afeganistão.
“Eu pensei que era ruim em Saigon. Isso é ainda pior ”, disse o indicado por três vezes ao Pulitzer, Ronald Yates, que testemunhou a retirada dos Estados Unidos do Vietnã como repórter do Chicago Tribune.
Yates também relatou em primeira mão do Afeganistão sob a ocupação soviética e, por três anos e meio, ele fez trabalho de inteligência militar com a Agência de Segurança do Exército dos Estados Unidos.
O Grande erro da história dos Americanos sua política para o Vietnã do Sul recaía na crença de que Diem e suas forças conseguiriam derrotar as guerrilhas comunistas sozinhos. Ele era contra o envio de tropas norte-americanas e observou que ‘introduzir forças militares americanas em grande número hoje no Vietnã, apesar de produzir um grande impacto militar inicial, iria certamente levar a uma política adversa e, a longo prazo, em consequências militares adversas’.
A qualidade das forças armadas do Vietnã do Sul, entretanto, permanecia de baixo nível. Liderança deficiente, corrupção e interferência política, faziam a sua parte na contaminação do exército. À medida que a insurgência se solidificava, aumentava a frequência dos ataques dos guerrilheiros. O apoio logístico do Vietnã do Norte à Frente de Libertação Nacional tinha um papel significativo, mas o ponto central da crise era a incompetência do governo sul-vietnamita. Conselheiros da Casa Branca recomendaram ao presidente que os EUA enviassem soldados ao país disfarçados de funcionários da defesa civil, para ajuda e resgate nas enchentes que aconteciam no país. Kennedy rejeitou a ideia, mas aumentou a assistência militar. Na metade de 1962, o número de conselheiros militares norte-americanos no Vietnã do Sul havia aumentado de 700 para 12 mil.
Correção: em uma versão anterior deste episódio, um número incorreto é referido como a quantidade de equipamento militar dos EUA deixado para trás no Afeganistão. O número correto é estimado em US $ 28 bilhões. US $ 85 bilhões é o custo total estimado do treinamento e equipamento do exército afegão pelos Estados Unidos.
Analistas políticos em Washington concluíram que o presidente Ngo Dinh Diem era incapaz de derrotar os comunistas e até em conseguir algum acordo com Ho Chi Minh. Ele parecia preocupado apenas em evitar um golpe de estado contra si e seu governo. Durante o verão de 1963, autoridades norte-americanas começaram a discutir a possibilidade de uma mudança no regime. O Departamento de Estado dos Estados Unidos era a favor do encorajamento de um golpe. O Pentágono e a CIA eram mais receosos das consequências desestabilizadoras que tal ato pudesse provocar e preferiam continuar aplicando pressão pelas reformas políticas no sul.
O historiador Robert Dallek escreveu: "a escalada da guerra no Vietnã promovida por Lyndon Johnson dividiu os americanos em campos opostos, produziu 30 mil mortos até sua saída da Casa Branca e destruiu sua presidência. Sua recusa em enviar mais tropas ao Vietnã após o pedido de Westmoreland, foi uma admissão de que a guerra estava perdida". Como o Secretário de Defesa Robert McNamara observou mais tarde, a perigosa ilusão de uma vitória por parte dos Estados Unidos estava, dali em diante, morta.
No pós-guerra, os norte-americanos se esforçaram para absorver as lições do conflito. Como observou o general Maxwell Taylor, um dos principais arquitetos da guerra, "em primeiro lugar, nós não nos reconhecemos no Vietnã. Pensamos que estávamos entrando em uma nova Guerra da Coreia, mas este era um país diferente. Em segundo lugar, nós não conhecíamos nossos aliados sul-vietnamitas e conhecíamos ainda menos o Vietnã do Norte. Quem era Ho Chi Minh? Ninguém realmente sabia. Sendo assim, até que pudéssemos conhecer melhor nossos amigos e inimigos, e conhecer melhor a nós mesmos, nós deveríamos ter nos mantido fora deste negócio sujo. Era muito perigoso."
fonte de pesquisa https://www.theepochtimes.com/epochtv
Comentário Renato Santos