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quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Todo ditador pensa ser um semi deus <<>> Belo Russia <<>> Lukashenko ameaça a Europa em cortar o gás<<<>> Belorussia está na situação de misirável <<>> Cidadão estão figindo do País pra não morrer de fome<<> Buxelas precisa resolver a situação já<<>> O frio mata

 


NOTA  DO  EDITOR: FICAMOS  FORA  DO  AR, A INTERNET  ESTAVA  EM MANUTENÇÃO" 


RENATO  SANTOS  12/11/2021   O  mundo  começa a mstrar a sua  cara de verdade, após  a experiência  do  virus  chinês, mas precisamente em Belo Russia, que  teve no inicio  uma eleição  cheia  de acusações, mas  desta vez Lukashenko ameaça cortar gás à União Europeia,  todo  ditador  pensa que  é  "  deus".




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Bruxelas já não tem rodeios e está a tratar o movimento de migrantes clandestinos vindos da Bielorrússia como um ataque. PolóniaLetónia e Lituânia estão a braços com um fluxo migratório sem precedentes.As temperaturas abaixo de zero não chegam para travar a caminhada de milhares de pessoas que tentam entrar no espaço dos 27. O patrulhamento reforçado das linhas de fronteira também não.

Perante a possibilidade de ficar ainda mais isolado, o presidente bielorrusso ameaça cortar o fornecimento de energia à Europa.

"Aumentámos os volumes de gás natural bombeado através da Bielorússia. O gasoduto para a Europa está cheio. Estamos a aquecer a Europa e eles ameaçam fechar a fronteira. E se bloquearmos o fornecimento de gás natural?," ameaçou Alexander Lukahsenko durante uma reunião com o seu gabinete esta quinta-feira.



 Ameaças inaceitáveis para a União Europeia. Para sublinhar a divergência, o presidente da Alemanha recebeu a líder da oposição bielorrussa no exílio. Ao mesmo tempo, no parlamento, o ministro alemão dos Negócios Estrangeiros era categórico: acabou o tempo das palavras.


"Estamos numa situação em que podemos sentir ser emocionalmente adequado insultar o senhor Lukashenko, mas isso já não é suficiente. Encontramo-nos numa situação em que já deviam ter sido aplicadas consequências efetivas. E é isso que queremos fazer, juntamente com os nossos parceiros europeus," declarou Heiko Maas.


A maior parte dos migrantes e refugiados que atravessam a fronteira bielorrussa vem originalmente do Iraque e da Síria. Receberam esta quinta-feira a primeira ajuda humanitária das agência das Nações Unidas.

A porta da Europa está fechada para os migrantes que tentam entrar através da fronteira com a Bielorrússia, condenados a aguardar ao relento, com temperaturas negativas e escassez de comida. A situação no terreno é preocupante mas no conforto dos corredores diplomáticos, ambas as partes limitam-se a trocar acusações.


Bruxelas acusa Minsk de patrocinar tráfico de humanos, Minsk nega e argumenta que estas pessoas apenas querem chegar à União Europeia. Atenta ao braço-de-ferro está a Rússia, que a Polónia até acusa de ter orquestrado a situação para alargar a esfera de influência, mas que pode ter a chave do problema.


É pelo menos essa a esperança de Angela Merkel, que admitiu ter pedido a Vladimir Putin para interceder junto de Lukashenko, uma vez que estas pessoas eram vítimas de uma política hostil e estavam a ser usadas.

Um apelo aparentemente inconsequente. A Rússia tinha acabado de enviar dois aviões para ajudar as forças bielorrussas e a posição do Kremlin sobre a situação é conhecida, culpando a União Europeia de provocar a crise ao reforçar a segurança na fronteira.


Bruxelas vacila entre responder à ameaça às fronteiras externas e atender à crescente crise humanitária. Para Ursula von der Leyen, o próximo passo é "averiguar a possibilidade de sancionar as companhias aéreas que facilitam o tráfico de humanos através de Minsk rumo à fronteira com a União Europeia", apelando ainda ao acesso aos migrantes no terreno por parte das agências humanitárias de ONU.


O acampamento improvisado tem vindo a crescer e só esta semana chegou cerca de um milhar de pessoas proveniente do Curdistão iraquiano.


O Conselho de Segurança das Nações Unidas irá discutir a situação esta quinta-feira numa reunião de emergência.

Fonte:  Euronews

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