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domingo, 23 de janeiro de 2022

Governadores e Senadores " nazistas" eles sabem da verdade<<>> A Gazeta Central Blog sempre defendeu que as vacinas devem ser anual <<>> Agora a EMA agência Europeia de Medicamentos confirma<<>> Marco Cavaleri chefe de ameaças biológicas à saúde confirma aos jornalista no dia 11 de janeiro evite a sobre carga no sistema imunológico a vacina precisa ser anual <<>>O Presidente-executivo da Pfizer, Albert Bourla, disse no sábado (22.jan.2022) que uma vacina anual contra a covid-19 é preferível <<>> E agora Senadores idiotas o que você podem me explicar ?

 



RENATO  SANTOS 23/01/2022  A  propaganda  nazista  levou muitos a sepultura  na sua  época, mas depois  ela votou  com  tudo  e mais  forte  levando  mais  vítimas  fatais  sem nenhuma chance de  defesa, a  sua  última  respiração foi  dada  nas  UTIs  dos  hospitais tanto  particular  como públicos e  depois ainda continuaram aplicando  uma vacina  sem nenhuma  eficácia e sem dar  um  tempo  para  as  células se  recuperar e  quem  segui  o plano  de  genocídio  fora  no  Brasil  Senadores, Deputados  Federais  e  Estaduais,  governadores  e  o STF  em suas  decisões  monocráticas.  




Não  se pode  aplicar vacinas  com prazos  menores  de um  ano  as  células  tem  suas  altas  defesas, o normal  era  depois  de um ano  e não  em doses.

O  Presidente-executivo da Pfizer, Albert Bourla, disse no sábado (22.jan.2022) que uma vacina anual contra a covid-19 é preferível a doses de reforço mais frequentes. Ele declarou que, mesmo com “uma vacina para todas as variantes”, o coronavírus não será erradicado.


Com pouco mais de um ano desde o início da vacinação contra a covid-19, muitos países já aplicam uma dose de reforço. Alguns, como Israel, já avançaram para a aplicação da 4ª dose.


Em entrevista ao canal israelense N12 News, Bourla disse não considerar “um bom cenário” que as doses de reforço sejam aplicadas a cada 4 ou 5 meses. Segundo ele, o ideal é uma vacina anual.


“É mais fácil convencer as pessoas a fazer [vacinação anual]. É mais fácil para as pessoas se lembrarem”, disse Bourla. “Então, do ponto de vista da saúde pública, é uma situação ideal. Estamos procurando ver se podemos criar uma vacina que cubra a ômicron e não deixe de fora as outras variantes. Isso pode ser uma solução.”


A fala de Bourla vai de encontro com a opinião de Marco Cavaleri, chefe de ameaças biológicas à saúde e de estratégia de vacinas da EMA (Agência Europeia de Medicamentos).


Em entrevista a jornalistas em 11 de janeiro, Cavaleri disse ser necessário um 1º reforço, já que a proteção –em especial contra a ômicron– cai depois de um certo período. No entanto, ele declarou que os dados não são suficientes para a indicação de uma 2ª dose de reforço logo em seguida à 1ª.


“Ao aplicarmos doses de reforço a cada 4 meses, aproximadamente, podemos ter problemas com a resposta imunológica, que poderá não ser tão boa quanto gostaríamos”, disse. “Então, deveríamos ser cuidadosos para não sobrecarregar o sistema imunológico com constantes imunizações”, continuou.


“Idealmente, a aplicação de uma dose de reforço deve ser sincronizada com o início do inverno em cada hemisfério, a semelhança do que fazemos com a vacina da gripe”, afirmou.

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