RENATO SANTOS 16/01/2022 Vamos entender agora que a OMS aprovou de fato, já que as vacinas não estão fazendo efeito necessário, que não passou de propaganda internacional e tem efeito não muito agradável nas pessoas. Quem acompanha às nossas publicações sempre alertamos que às vacinas tem efeito demorado quando não causa danos e deixam sequelas levando à morte, mas agora a OMS aprovou o uso de um medicamento que é usado nas UTIs dos hospitais tanto públicos como do governo Estadual, mas parece que a Assembleias Legislativas vão ter que responsabilizar seus governadores pela mortes da vítimas do COVID-19.
Vamos ao fatos o que é fake news e o que é verdade, cabe a Imprensa séria no Brasil publicar o fato. Uma esperança para vida, já que recuperou os pacientes que viram a cara da morte.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) atualizou as orientações sobre medicamentos recomendados para o tratamento da Covid-19.
O Grupo de Desenvolvimento de Diretrizes da Organização recomendou-o para indivíduos em estado grave ou crítico da doença. A recomendação também inclui o uso do anticorpo monoclonal sotrovimable para pacientes que não apresentam quadros clínicos graves.
O baricitinibe, utilizado no tratamento de artrite, é conhecido pela capacidade de regular o processo de inflamação do organismo. As informações são da CNN Brasil.
Evidências científicas sobre a utilização do baricitinibe associada a outros recursos, como corticoides, mostram que o medicamento pode contribuir no controle da inflamação, reverter quadros graves da doença e reduzir a necessidade de ventilação.
A OMS desaconselha o uso de outros dois medicamentos (ruxolitinibe e tofacitinibe) para pacientes com Covid-19 grave ou crítica, devido a pouca evidência sobre o benefício dos fármacos para a doença.
O uso do sotrovimable é indicado apenas para pessoas com maior risco de hospitalização. O anticorpo monoclonal imita a capacidade do sistema imunológico de combater o novo coronavírus.
O medicamento é de uso restrito em hospitais e não pode ser vendido em farmácias e drogarias. A dose recomendada é uma dose única de 500 mg, administrada de forma intravenosa.
A OMS é contra o uso de plasma convalescente, ivermectina e hidroxicloroquina em pacientes com Covid-19 independente da gravidade da doença.
O baricitinib é um remédio que reduz a resposta do sistema imunológico, diminuindo a ação de enzimas que promovem a inflamação e o surgimento de lesões nas articulações nos casos de artrite reumatoide moderada a grave. Dessa forma, este remédio é capaz de aliviar os sintomas de artrite, como dor, rigidez e inchaço das articulações.
Além disso, o baricitinib está aprovado pela ANVISA para ser usado no tratamento da COVID-19 em adultos internados que estão precisando receber oxigênio por máscara, cateter nasal ou que precisam de alto fluxo de oxigênio ou ventilação não-invasiva, pois age diminuindo a inflamação e os danos nas células provocados pelo coronavírus.
Esse remédio é fornecido pelo SUS na forma de comprimidos de 2 ou 4 mg, com o nome comercial Olumiant, e deve ser usado somente com orientação do médico, para o tratamento da artrite reumatoide quando outros remédios não foram eficazes para controlar os sintomas, ou para tratamento da COVID-19 em hospitais.
Para que serve
O baricitinib é indicado para o tratamento da dor, rigidez e inchaço das articulações causados pela artrite reumatoide moderada a grave, além de diminuir a evolução da doença e dos danos nos ossos e nas articulações, quando outros remédios não foram capazes de controlar ou diminuir os sintomas
Este medicamento pode ser usado sozinho ou em combinação com o metotrexato, no tratamento da artrite reumatoide, conforme indicação médica.
O baricitinib é recomendado para o tratamento da COVID-19?
O baricitinib pode ajudar a bloquear a entrada do novo coronavírus nas células e reduzir o tempo de recuperação e a mortalidade em casos moderados a graves, em adultos hospitalizados ou crianças com mais de dois anos de idade que necessitem de oxigênio, ventilação mecânica ou oxigenação por membrana extracorpórea. Por isso, esse remédio teve seu uso aprovado nos Estados Unidos, pela FDA, para o tratamento da suspeita de COVID-19 ou infecção pelo SARS-CoV-2 confirmada por exames laboratoriais, devendo ser usado em combinação com o remdesivir, que é um antiviral. [1,2]
No Brasil, o baricitinib está aprovado pela ANVISA para o tratamento da COVID-19, para ser usado apenas em adultos internados em hospitais que estejam precisando receber oxigênio por máscara, cateter nasal ou por alto fluxo, ou ventilação não-invasiva.
Como tomar
O baricitinib deve ser tomado por via oral de acordo com a indicação médica, sendo que a dose recomendada para tratamento da artrite reumatoide em adultos é de 1 comprimido de 2 mg ou 4 mg, uma vez por dia, antes ou após alimentação.
O comprimido deve ser tomado sempre no mesmo horário, mas no caso de esquecimento deve-se tomar a dose assim que lembrar e depois reajustar os horários de acordo com esta última dose, continuando o tratamento de acordo com os novos horários programados. Não dobrar a dose para compensar a dose esquecida.
Antes de iniciar o tratamento com baricitinib, o médico deve indicar a realização de exames para se certificar de que não tem tuberculose ou outras infecções.
Possíveis efeitos colaterais
Alguns dos efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com baricitinib são reação alérgica aos componentes do comprimido, náusea ou aumento do risco de infecções que incluem tuberculose, infecções fúngicas, bacterianas ou virais como herpes simplex ou herpes zoster.
Além disso, o baricitinib pode aumentar o risco de desenvolvimento de linfoma, trombose venosa profunda ou embolia pulmonar.
É recomendado interromper o uso e procurar ajuda médica imediatamente caso surjam sintomas de alergia grave ao baricitinib como dificuldade para respirar, sensação de garganta fechada, inchaço na boca, língua ou rosto, ou urticária, ou se tomar o baricitinib em doses maiores do que as recomendadas para que seja feito acompanhamento dos efeitos colaterais. Saiba identificar os sintomas de reação alérgica grave.
Quem não deve usar
O baricitinib não deve ser usado por mulheres grávidas ou em amamentação, em casos de tuberculose ou infecções fúngicas como candidíase ou pneumocistose.
Este medicamento deve ser usado com precaução em pessoas que têm problemas de coagulação sanguínea, incluindo idosos, obesos, pessoas com histórico de trombose ou embolia ou pessoas que vão fazer algum tipo de cirurgia e necessitem ficar imobilizadas. Além disso, deve-se ter cautela também no caso de pessoas com insuficiência hepática ou renal, anemia ou em pessoas com o sistema imunológico debilitado, que podem necessitar de ajuste de dose pelo médico.
Outro medicamento liberado pela OMS, mas que já vinha sendo usado pela ANVISA deste de 21, mas que a imprensa por interesses dos governadores e pela Industrias não divulgaram por motivo de rentabilidade financeira lucros sobre às vítimas.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou por unanimidade nesta quarta-feira (8) o uso emergencial de mais um medicamento contra a Covid-19: o Sotrovimabe, um anticorpo monoclonal, fabricado pela GlaxoSmithKline (GSK).
Este é o quinto medicamento aprovado pela agência. Em março, a Anvisa anunciou o registro do antiviral remdesivir. Já em abril, o Regn-CoV2, coquetel que contém a combinação de casirivimabe e imdevimabe, foi aprovado para uso emergencial no país.
Em maio, a agência aprovou o uso emergencial da associação dos anticorpos banlanivimabe e etesevimabe, medicamento produzido pela farmacêutica Eli Lilly. No mês passado foi a vez do Regkirona (regdanvimabe).
O pedido de uso emergencial foi feito no dia 19 de julho.
O que é o medicamento e como ele será administrado:
Anticorpo monoclonal de dose única que possui a proteína espicular S do SARS-CoV-2 como alvo, prevenindo assim a entrada do vírus e a infecção de células humanas;
O tratamento é indicado para adultos e crianças acima dos 12 anos (que pesem no mínimo 40 kgs), que não necessitam de suplementação de oxigênio;
Ele não é recomendado para pacientes graves;
O tratamento deve ser iniciado assim que possível após o teste viral positivo para SARS-CoV-2 e dentro de 5 dias do início dos sintomas;
Uso restrito a hospitais, sob prescrição médica e sua venda é proibida ao comércio;
Venda proibida ao comércio;
Ele não substitui as vacinas contra a Covid-19.
A aplicação é intravenosa, com dose única restrita 500 mg de sotrovimabe e o tratamento deve ser iniciado após o teste viral positivo para a Covid-19 e dentro de 5 dias do início dos sintomas. O uso é restrito a hospitais e a venda é proibida ao comércio. Já a incorporação no Sistema Único de Saúde (SUS) depende da avaliação do Ministério da Saúde.
Os fatores de risco também existem diante do uso do medicamento em indivíduos de idade avançada que tenham doença cardiovascular ou doença pulmonar crônica, diabetes mellitus tipo 1 ou tipo 2, doença renal crônica, doença hepática crônica ou pessoas que estejam recebendo tratamento imunossupressor no momento.
Segundo a Anvisa, o uso em mulheres grávidas deve ser feito com cautela, uma vez que há dados limitados do uso do produto nessa população.
Outros medicamentos
Em março, a Anvisa anunciou o registro do primeiro medicamento para pacientes hospitalizados com Covid-19, o antiviral Remdesivir.
Remdesivir: entenda o que é o antiviral experimental
O Remdesivir é produzido pela biofarmacêutica Gilead Sciences e o seu nome comercial é Veklury. Trata-se de um medicamento sintético administrado de forma intravenosa (injetado na veia). Ele age impedindo a replicação viral.
O gerente geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes, esclareceu que o remdesivir não é vendido em farmácia e pode ser utilizado apenas com supervisão médica. "É uso restrito dos hospitais para que os pacientes possam ser adequadamente monitorados", disse.
Já em abril, outro medicamento foi aprovado em caráter emergencial. Trata-se de um coquetel que contém a combinação de casirivimabe e imdevimabe (Regn-CoV2), dois remédios experimentais desenvolvidos pela farmacêutica Roche.
Regn-CoV2: entenda o que é o coquetel de anticorpos
"Esses produtos são o que a gente chama de anticorpos monoclonais. A ideia dessa proposta é neutralizar o vírus para que ele não se propague nas células infectadas e assim controlar a doença", explicou o gerente geral de medicamentos e produtos biológicos, Gustavo Mendes.
O Regn-CoV2 já foi aprovado para uso emergencial pela FDA, agência de saúde dos Estados Unidos, após apresentar bons resultados em pacientes com sintomas leves e moderados da Covid-19. Ele também foi usado no tratamento do ex-presidente americano Donald Trump.
Em maio, a Anvisa aprovou o uso emergencial da combinação de dois anticorpos monoclonais, o Banlanivimabe e Etesevimabe. Os anticorpos são versões das defesas naturais do corpo fabricadas em laboratório com o objetivo de combater infecções.
Segundo a Anvisa, o tratamento é indicado para adultos e pacientes pediátricos (com 12 anos ou mais que pesem no mínimo 40 kg) que não necessitam de suplementação de oxigênio, com infecção por SARS-CoV-2 confirmada por laboratório e que apresentam alto risco de progressão para Covid-19 grave.
O medicamento não é recomendado para pacientes graves. "Anticorpos monoclonais como banlanivimabe + eteasevimbe podem estar associados a piora nos desfechos clínicos quando administrados em pacientes hospitalizados com Covid-19 que necessitam de suplementação de oxigênio de alto fluxo ou ventilação mecânica", alerta a Anvisa.
Regkirona (regdanvimabe): veja o que é o medicamento
A Anvisa aprovou o uso emergencial do regdanvimabe em agosto. No organismo, esse tipo de medicamento auxilia na reprodução de anticorpos que ajudam no combate a alguma doença específica. Contudo, o uso do medicamento não previne a doença.
O regdanvimabe não é recomendado para pacientes graves. Seu uso é restrito a hospitais e a venda é proibida ao comércio.
Segundo a agência, há riscos quanto ao uso do medicamento em idosos e pessoas obesas. Ainda não existem dados sobre o uso em grávidas, lactantes, pacientes com doença hepática moderada ou grave e pacientes com doença renal grave.
fontes:
https://www.istoedinheiro.com.br/ 16/01/2022
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